O Grande Prêmio dos EUA entrou no calendário da Fórmula em 1950. Até 1960, as 500 Milhas de Indianapólis faziam parte do circo da Fórmula 1. Desde então, o GP foi disputado nos circuitos de Riverside (1960), Watkins Glen (1961-1980), Sebring (1959), Phoenix (1989-1991), Indianapólis (2000-2007) e Austin (2012-).
No ano passado, em virtude do coronavírus, a etapa foi cancelada, retornando este ano para o calendário.
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Foto: Wikipédia |
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Charles Leclerc - 1:36.069 (Ferrari, 2019)
Pole Position: Valtteri Bottas - 1:32.029 (Mercedes, 2019)
Último vencedor: Valtteri Bottas (Mercedes)
Maior vencedor: Lewis Hamilton (2007, 2012, 2014, 2015, 2016 e 2017) - 6x
CLASSIFICAÇÃO:
1 - Max Verstappen (Red Bull) - 262,5 pontos
2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 256,5 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 177 pontos
4 - Lando Norris (McLaren) - 145 pontos
5 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 135 pontos
6 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 116,5 pontos
7 - Charles Leclerc (Ferrari) - 116 pontos
8 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 95 pontos
9 - Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 74 pontos
10- Fernando Alonso (Alpine) - 58 pontos
11- Esteban Ocon (Alpine) - 46 pontos
12- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 35 pontos
13- Lance Stroll (Aston Martin) - 26 pontos
14- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 18 pontos
15- George Russell (Williams) - 16 pontos
16- Nicholas Latifi (Williams) - 7 pontos
17- Kimi Raikkonen (Alfa Romeo) - 6 pontos
18- Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - 1 ponto
CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 433,5 pontos
2 - Red Bull Honda - 397,5 pontos
3 - McLaren Mercedes - 240 pontos
4 - Ferrari - 232,5 pontos
5 - Alpine Renault - 104 pontos
6 - Alpha Tauri Honda - 92 pontos
7 - Aston Martin Mercedes - 61 pontos
8 - Williams Mercedes - 23 pontos
9 - Alfa Romeo Ferrari - 7 pontos
HÁ FALHAS
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Foto: Getty Images |
Depois de atingir certa supremacia na temporada, a Red Bull acendeu um grande alerta vermelho na Turquia. Mesmo com os 2° e 3° lugares, os austríacos em nenhum momento brigaram com a Mercedes de Bottas pela vitória. Por isso, são necessários correções e reparos.
Para isso, a ajuda do "mago" Adrian Newey é fundamental. No entanto, o projetista esteve ausente do circo por um motivo: um acidente de bicicleta. Após realizar cirurgias, Newey ao trabalho aos poucos mesmo sem estar 100% para ajudar a identificar os problemas do carro taurino.
Segundo o consultor Helmut Marko, Newey já identificou problemas no acerto do carro na última etapa e pretende se reunir com Max Verstappen nas próximas semanas para discutir soluções para o time.
“Ele ainda não está completamente recuperado, mas está pronto para trabalhar e imediatamente reconheceu as dificuldades que tivemos em termos de set-up. Teremos uma reunião com o Verstappen nas próximas semanas em Milton Keynes para que possamos voltar ao topo em termos de chassi”, disse.
O retorno de Newey é importantíssimo para as pretensões da Red Bull. A Mercedes retoma como o melhor carro até a final, então qualquer mudança de acerto pode definir o campeonato. Os taurinos precisam ser certeiros porque não há mais tempo. Newey vai ter que ser mais Adrian Newey do que nunca para a Red Bull voltar a conquistar títulos na Fórmula 1.
"DOIS ANOS DE TORTURA"
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Foto: Getty Images |
Assim descreve Lawrence Stroll sobre o período em que ele e o filho estiveram na Williams, onde começaram na Fórmula 1.
No primeiro ano, a equipe britânica conseguiu resultados razoáveis, ficando em quinto lugar, onde Stroll fez pódio no Azerbaijão e largou na primeira fila na Itália, quando Felipe Massa era o companheiro de equipe.
No ano seguinte, a decadência: último lugar nos construtores e a presença do russo Sergey Sirotkin no lugar do brasileiro. Foi nesse ano que o bilionário canadense sentiu as dificuldades e aproveitou para comprar primeiro a Force India, que virou Racing Point, e agora é a Aston Martin.
“Começamos com a Williams, sabe, dois anos de tortura. Especialmente quando você está acostumado a vencer, quando treina de duas a três horas por dia, toma cuidado com o que come e sabe que o melhor que você vai fazer é 18º em um bom fim de semana", disse para o podcast Beyond The Grid.
Por ser o pai de Lance, Lawrence sabe que o filho tem a desconfiança dos fãs e da imprensa, mas acredita que o canadense está fazendo um bom trabalho, agora que está numa equipe melhor. E também ressaltou que qualquer piloto na situação de Stroll na Williams não faria muito diferente.
“É desafiador, então dar um carro a ele no ano passado foi muito, muito importante. Muito importante por tudo que ele trabalhou. Todos nós sabemos que você só é tão bom quanto o carro. Você pode colocar qualquer campeão em um carro que é 18º no grid e ele será 18º ou 17º. Ele, certamente, não será primeiro", concluiu.
Alguns azares e o Covid, realmente a Williams em 2018 já vivia um processo de quase falência. Tortura é um termo forte, diria mais a frustração mesmo. Stroll, bilionário, não rasgaria dinheiro para ficar em último. Agora, com uma marca mundialmente conhecida sendo construída na F1, certamente Stroll, com mais experiência e sem pressão de resultados, vai desenvolver o trabalho e eventualmente conquistar alguns resultados, onde muitos vão ressaltar o talento e esquecer todo o lastro financeiro e o caminho seguido por Lance desde a infância.
TRANSMISSÃO:
22/10 - Treino Livre 1: 13h30 (Band Sports)
22/10 - Treino Livre 2: 17h (Band Sports)
23/10 - Treino Livre 3: 15h (Band Sports)
23/10 - Classificação: 18h (Band e Band Sports)
24/10 - Corrida: 16h (Band)