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sexta-feira, 27 de julho de 2018

EM FRENTE

Foto: Getty Images
A F1 é dinâmica e, literalmente, gira rápido. Mal temos tempo para lamentar ou comemorar que é preciso continuar, manter ou se recuperar do que aconteceu na semana anterior. O Grande Prêmio da Hungria ganha contornos mais importantes porque é o último antes das merecidas férias de verão. Uma boa atuação dá tranquilidade para o descanso e a retomada no fim de agosto, em Spa Francochamps. Erros e exibições abaixo da crítica vão deixar um gostinho amargo, podendo recuperar justamente apenas depois de um mês.

É o caso de Vettel, que tem a chance de vencer uma semana depois do dolorido erro em Hockenheim. Hoje, já fez o tempo mais rápido do dia, com as Red Bull sempre no encalço. Diferente do habitual, assim como as Mercedes mais discretas, embora isso já seja uma tradição da corrida húngara nos últimos anos. Entretanto, a ausência de potência extra no motor pode prejudicar os taurinos na briga pela pole. Hungaroring é, mais do que nunca, um circuito que será impossível ultrapassar, fato já admitido e aceitado pelos pilotos. Portanto, largar na frente pode ser definitivo, exceto se chover ou uma série de Safety Car altere a lógica natural das coisas.

O meio da tabela tem o de sempre: Haas, Force India e Renault. No fim, também o de sempre: Williams, McLaren, Toro Rosso e Sauber. Algumas palhinhas de boatos e negociações: a McLaren confirmou a chegada de James Key, que estava na Toro Rosso, como diretor técnico da equipe. Entretanto, existe uma regra de "quarentena" envolvendo as negociações desses profissionais. Logo, não se sabe quando Key vai poder, de fato, se apresentar ao time de Woking - provavelmente só no ano que vem.

Toto Wolff admite a possibilidade de Esteban Ocon ser emprestado para a Renault. Com a definição dos dois pilotos das flechas de prata, resta ao francês esperar sua oportunidade tentando impressionar a sua equipe. Em tese, vai para um centro melhor, mais estruturado e sem problemas financeiros. Seria companheiro de Nico Hulkenberg. O que sobra para Carlos Sainz Jr? Com Ricciardo permanecendo na Red Bull, dizem que seu destino é ser parceiro de Alonso na McLaren. Só uma palhinha do que pode vir na semana que vem...

A única forma de continuar é seguindo em frente, sem olhar para os erros, decepções e tristezas. É a lição que Vettel pode tirar nesse final de semana. Por ele, pela Ferrari e por Sergio Marchionne.

Bom, confira a classificação dos treinos livres do GP da Hungria:



Até!

sábado, 8 de julho de 2017

DURO GOLPE

Foto: Getty Images
Líder das duas sessões de treinos até aqui, Lewis Hamilton não terá a oportunidade de conquistar sua 67a pole position na Áustria e a possibilidade de igualar o recorde de Michael Schumacher em casa, em Silverstone. Tudo porque a Mercedes irá trocar sua caixa de câmbio em menos de seis corridas, como consta o regulamento. Com isso, o tricampeão irá largar, no máximo, em sexto.

Caminho mais livre para Vettel. O alemão parece estar com sorte e se beneficiando de tudo. Hamilton, saindo de trás, com certeza irá proporcionar uma grande e disputada corrida domingo. Certamente os dois rivais irão se reencontrar no circuito de Spielberg, e aí só Deus sabe o que vai acontecer.

Entre eles (ou não), tem Bottas. Ele briga com o alemão pela pole. As Red Bull estão andando bem outra vez. Verstappen espera completar uma corrida na temporada. A situação tá difícil. Raikkonen está muito abaixo dos demais. A Ferrari B não consegue roubar pontos de Lewis, ao contrário do compatriota da Mercedes, que vez ou outra faz frente a Vettel.

Foto: Reprodução
É cedo dizer, mas aparentemente a atualização de motor da Honda deu mais potência para a McLaren. Aliado ao bom chassi da equipe, permitiu que Vandoorne e Alonso ficassem entre os dez primeiros no TL1. Animador, desde que o carro não quebre, é claro.

Sainz x Red Bull: cada um olha o lado que convém. Sem perspectiva de ser alçado a equipe-mãe nos próximos anos, o piloto espanhol disse que quer trocar de equipe ano que vem. Christian Horner respondeu forte, chamando Sainz de ingrato, e que sem a Red Bull ele jamais estaria na F1. Verdade, assim como Sainz também quer o melhor para a sua carreira e, em seu entendimento, o melhor seria que os taurinos lhe dessem asas para outras equipes, buscando um protagonismo que não terá na própria Red Bull. O programa de pilotos da equipe não tem ninguém para substituir a fraca temporada de Kvyat, imagina substituir dois de uma vez só? Esse é o drama de Helmut Marko e Horner.

As atualizações da Williams não deram certo, por enquanto. Mesmo em circuito de alta, os tempos de Massa e Stroll não foram bons. É de praxe os ingleses esconderem o jogo nos primeiros treinos, mas não sei até que ponto o rendimento fraco até aqui é apenas um despiste ou não. Só amanhã para sabermos.

Confira a classificação dos treinos livres do GP da Áustria:



Até!


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O FUTURO DOS NOVATOS - Parte 1

Foto: Red Bull/Getty Images
Com a Fórmula 1 de férias, blog traça um exercício de futurologia para tentar desvendar o destino dos pilotos para a próxima temporada. Hoje, começaremos com os pilotos jovens: Estreantes, de pouca idade que estão e não estão na F1, além da análise do desempenho deles até aqui nessa primeira parte do ano.

Considerando que Max Verstappen já está com o futuro garantido na Red Bull pelos próximos dois ou três anos, vamos seguir a lista com quem está com o futuro indefinido:


P.S: O texto foi finalizado antes do anúncio de Ocon no lugar de Haryanto na Manor. Vamos lá!


Foto: XP8 Images
VALTTERI BOTTAS:  Com 26 anos e rumo à quarta temporada completa na F1 (sem contar 2012, quando andou bastante com o carro de Bruno Senna nos Treinos Livres), o finlandês já esteve com melhor fama no paddock. Para muitos, era a bola da vez para ir à Ferrari substituir Raikkonen no ano passado. Prestes a derrotar seu companheiro de equipe pela terceira vez, está “invicto” na carreira nesse quesito (também derrotou Maldonado em sua estreia, na temporada de 2013). Sua queda de desempenho é fruto da decadência da Williams, que piorou nos últimos anos ao não conseguir melhorar a aerodinâmica do carro, sendo refém do ótimo motor Mercedes. O futuro do bom (mas nada espetacular) piloto finlandês é a provável renovação com a escuderia de Woking e formar parceria com o eterno Jenson Button. Por outro lado, surge a especulação de que teria recebido uma proposta da Renault para o ano que vem. Sendo uma equipe de fábrica, o melhor para Bottas seria rumar para a equipe francesa, se essa proposta de fato existir, pois eles possuem mais recursos e, portanto, condições de se desenvolver em relação ao time do simpático Frank e sua filha chefe Claire Williams.

FOTO: NDTV Sports
SÉRGIO PÉREZ:  O mexicano de 26 anos já esteve com a batata muito assada no paddock após a mal sucedida passagem na McLaren, em 2013 (não por culpa dele). Ainda assim, recebeu um voto de confiança e rumou para a Force India no ano seguinte. Enquanto muitos achavam que seria trucidado por Hulkenberg, Checo provou do que é capaz, voltando aos velhos tempos de Sauber, quando chamou a atenção de todos. Embora tenha sido derrotado na primeira temporada, a sua evolução é nítida.  Com quatro pódios em três anos, Pérez conseguiu levar a Force India a feitos incríveis. Parece estar no seu melhor momento na carreira, depois dos terceiros lugares em Mônaco e Baku, onde chegou a fazer o segundo tempo na classificação, mas largou em sétimo por causa de uma troca de câmbio. Suas atuações foram muito elogiadas e foi o “bola da vez” de 2016 para ir à Ferrari. A nova renovação de Kimi frustrou os planos de Checo, ex-membro da academia de pilotos da Ferrari. Apesar de Vijay Mallya confirmar a manutenção do mexicano para o ano que vem, Pérez diz que seu futuro é incerto. Williams e Renault estão de olho no seu talento. Como escrevi para Bottas, a oportunidade de crescer em uma equipe de fábrica é tentadora. Aliás, essa seria uma dupla muito interessante para os franceses: Dois pilotos regulares, em busca da primeira vitória na carreira e com bastante tempo de carreira para tentar levar a Renault ao topo no longo-prazo.

Foto: XP8 Sports

CARLOS SAINZ JR: Talvez com o futuro mais “tranquilo” em relação aos jovens listados nesse texto. Depois de ser batido por Max Verstappen no ano passado na Toro Rosso, conseguiu melhorar seu desempenho nessa temporada. É verdade que o bólido evoluiu e o espanhol sofreu (e ainda sofre) com problemas técnicos provenientes do antigo motor Renault e do defasado da Ferrari do ano passado. Com a saída de Max, passou a ter seu trabalho mais percebido pelo paddock, ainda mais quando passou a bater de forma constante o apático Kvyat. Tal desempenho chegou a chamar a atenção de Ferrari e Renault, e os taurinos trataram de renovar contrato com o espanhol, que deve seguir na equipe filial por, no mínimo, mais dois anos. É um bom piloto, mas dependerá de acontecimentos externos para que, um dia, possa ascender a equipe-mãe Red Bull.

Foto: The Telegraph

DANIIL KVYAT: Ao contrário de seu companheiro de equipe, seu futuro é negro na categoria. Talvez nem termine a temporada. Com dois pódios na Red Bull em duas temporadas, foi  do céu (2° lugar na China) ao inferno (quando bateu duas vezes em Vettel e foi rebaixado por Helmut Marko). O russo admitiu que perdeu o prazer de pilotar depois desse episódio, e seus resultados (ou a falta de) comprovam. A sombra de Pierre Gasly está lhe atormentando no presente e no futuro. Kvyat está deprimido e depressivo (redundância desnecessária mas achei de bom tom reafirmar). Se não sair do fundo do poço, seu futuro na F1 estará acabado aos 22 anos de idade e se juntará ao “Hall de Chutados da Red Bull” junto com Buemi, Klien, Bourdais, Alguersuari (esse inclusive já se aposentou, com 24) e Vergne. Reage, Kvyat!

Foto: XP8 Images

KEVIN MAGNUSSEN: Também com futuro incerto. Diante de uma Lotus 2015 travestida de Renault, marcou apenas seis pontos.  Apesar de sofrer com as limitações do carro, muita gente pensa que o dinamarquês é capaz de fazer mais. Mesmo jovem, teoricamente é o “líder” da equipe nesse ano. Com experiência na McLaren, anda errando demais, principalmente nos qualyfings (batido em algumas ocasiões por Palmer) e nas corridas (acidentes que causam punições). Com um carro ruim, será difícil fazer mais do que está fazendo, mas ainda é pouco para a grandiosidade que a Renault deseja nesse retorno à F1. Lembrando que ele substituiu Maldonado de última hora. Sendo realista, dificilmente o dinamarquês permanecerá na F1. No máximo, talvez como um segundo piloto, mas não como protagonista de uma equipe grande e com grande capacidade de investimento.

Por enquanto é só pessoal. A Parte 2 sairá em breve! Até mais!


sexta-feira, 1 de julho de 2016

GP DA ÁUSTRIA - Programação

O circo da Fórmula 1 voltou a Áustria em 2014, após a Red Bull comprar e reformular o complexo que abriga o circuito, rebatizando-o de Red Bull Ring. A prova não acontecia no país desde 2003.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Michael Schumacher - 1:08.337 (Ferrari, 2003)
Pole Position: Rubens Barrichello - 1:08.082 (Ferrari, 2002)
Último vencedor: Nico Rosberg (Mercedes)
Maior vencedor: Alain Prost - 3x (1983, 1985 e 1986)

"METRALHADORA" BERNIE SEGUE COM AMEAÇAS A EUROPA

Foto: Getty Images
Semana passada, o chefão da F1 já havia afirmado que o calendário de 2017 pode cair para "apenas" 18 provas (atualmente, são 21 corridas). Em entrevista ao jornal italiano "Gazetta dello Sport", Bernie disse que existe a possibilidade de dois circuitos tradicionais europeus caírem, visto que "a F1 é um campeonato mundial, e não europeu". Entretanto, existe a possibilidade das provas europeias serem substituídas por outros circuitos de países não-europeus. Por exemplo, não se descarta a entrada de um outro GP nos Estados Unidos.

Um dos países ameaçados é a Alemanha. De acordo com o sistema de rodízio entre as duas-pistas sede, ano que vem será a vez de Nurburgring. Todavia, os graves problemas financeiros da pista, que já a afastaram do GP da Alemanha do ano passado, pode complicar a realização da prova no país alemão ano que vem. Outras pistas alvos de "ameaças" de Bernie são Monza, Interlagos e Montreal. É um absurdo que esses circuitos tradicionais tenham sequer a possibilidade de estarem fora do grid. A F1 deveria pagar para correr nesses templos, ao invés de ir correr em países sem expressão automobilística com traçados enfadonhos.

SETTE CÂMARA IRÁ PILOTAR TORO ROSSO EM TESTE OFICIAL

Foto: Reprodução
O brasileiro, membro da academia de pilotos da Red Bull, tem data para estrear em um evento oficial da F1: 13 de julho, após o GP da Inglaterra. Ele vai guiar o bólido de Carlos Sainz Jr. Nessa semana, ele foi a fábrica da equipe, em Faenza, realizar os ajustes no banco do carro e conhecer as instalações da equipe. Atualmente, Sette Câmara está disputando sua segunda temporada na Fórmula 3 Europeia, sendo atualmente o 7° colocado na tabela de classificação. Na última prova em Nuremberg, foi o terceiro em uma das provas da corrida tripla e nas outras duas chegou a andar entre os primeiros, quando abandonou (pneu furado e foi acertado por outro carro). Boa sorte!

CURTINHA: Carlos Sainz Jr irá permanecer na Toro Rosso na próxima temporada. Com isso, um piloto a menos na especulação para as vagas da Renault.

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Nico Rosberg (Mercedes) - 141 pontos
2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 117 pontos
3 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 96 pontos
4 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 81 pontos
5 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 78 pontos
6 - Max Verstappen (Red Bull) - 54 pontos
7 - Valtteri Bottas (Williams) - 52 pontos
8 - Sérgio Pérez (Force India) - 39 pontos
9 - Felipe Massa (Williams) - 38 pontos
10- Daniil Kvyat (Toro Rosso) - 22 pontos
11- Romain Grosjean (Haas) - 22 pontos
12- Nico Hulkenberg (Force India) - 20 pontos
13- Fernando Alonso (McLaren) - 18 pontos
14- Carlos Sainz Jr (Toro Rosso) - 18 pontos
15- Kevin Magnussen (Renault) - 6 pontos
16- Jenson Button (McLaren) - 5 pontos
17- Stoffel Vandoorne (McLaren) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 258 pontos
2 - Ferrari - 177 pontos
3 - Red Bull TAG Heuer - 140 pontos
4 - Williams Mercedes - 90 pontos
5 - Force India Mercedes - 59 pontos
6 - Toro Rosso Ferrari - 32 pontos
7 - McLaren Honda - 24 pontos
8 - Haas Ferrari - 22 pontos
9 - Renault - 6 pontos

TRANSMISSÃO







sábado, 19 de março de 2016

ANTÍCLIMAX CONSTRANGEDOR

Foto: EFE
O mundo da F1 aguardou com intensa ansiedade o tal novo (e confuso!) formato da classificação. A expectativa é que isso provocasse um "fato novo" e, consequentemente, surpresas no grid. Era a esperança de que talvez fosse a chance da Mercedes ser surpreendida. Talvez.

Na prática, não. Lewis Hamilton conquistou sua 50a pole na carreira. É o terceiro maior "poleman" da história. Dominou todos os treinos até aqui e mostra estar muito mais forte que seu companheiro de equipe em "modo campeão". Mas isso fica em segundo plano.

O Q1 e o Q2 foram bem movimentados. Previsível até, e bem confuso. Todo mundo foi rapidamente para a pista e cravou os tempos. Wehrlein e Haryanto foram os primeiros a caírem fora. Gutiérrez estava prestes a realizar uma boa volta, mas seu tempo de "contagem" acabou e o mexicano foi eliminado. Depois, Grosjean, Kvyat (com problemas), Nasr e no fim, Ericsson, superado por Palmer após a bandeirada final.

No Q2, muitas equipes tinham apenas um jogo de pneus para utilizar. E o que parecia emocionante e diferente começou a ficar chato. Magnussen, Palmer, Button e Alonso andaram uma volta e já ficaram fora. Bottas tinha tudo para passar ao top-8, mas errou na última curva e vai largar em 11°. Massa 1 x 0 Bottas. A dupla da Force India também ficou de fora: Pérez em 9° e Hulkenberg em 10°.

Nos últimos dois minutos da sessão, os "eliminados" já estavam se pesando e saindo do Albert Park. O tiro saiu pela culatra. Antes, a emoção estava no fim da sessão. Agora, no início.

Foto: Getty Images
O Q3 foi uma barbaridade: Composto por Mercedes, Ferrari, Toro Rosso, Ricciardo e Massa, os quatro últimos tinham apenas um jogo de pneu para andar. Entraram no início da sessão, deram suas voltas e voltaram aos boxes. Fim de treino para eles, faltando no mínimo uns 6 minutos para acabar o tempo.

A Ferrari não quis arriscar gastar pneu e também se retirou. Vettel e Raikkonen na segunda fila, nesta ordem. Com quatro minutos restantes, apenas Rosberg e Hamilton batalhavam pela pole. Deu Hamilton, três décimos mais rápido. Faltando dois minutos, as próprias flechas de prata estavam nos boxes e os pilotos na pesagem. Clima de constrangimento total, de todo mundo. A Globo, por exemplo, ficou mais tempo transmitindo os boxes do que os carros fazendo volta rápida. Ninguém no paddock gostou. Foi uma verdadeira merda.

O ideal, talvez, fosse misturar o Q1 e o Q2 "mata-mata" com o Q3 antigo, com a distribuição de um jogo de pneus exclusivo para uso no treino. O problema é que nenhuma regra será suficiente para impedir o domínio da Mercedes. A transformação da F1 em entretenimento equivale a igualar o treino a um Mário Kart: Indefinido, com emoção, só faltando as bananas na pista para os pilotos escorregaram.

Ficou pior do que antes. As equipes e a FIA já desejam acabar com isso para o próximo treino no Bahrein, daqui duas semanas. Foi realmente ridículo. A F1 se afunda cada vez mais ao não modificar o que é mais crítico: A falta de competitividade, desigualdade e chatice das corridas. Com isso, nenhuma regra será o suficiente.

P.S; Haryanto foi punido em três posições pelo incidente com Grosjean no treino livre e vai largar em último.
Até!

sábado, 5 de março de 2016

BARCELONA, ÚLTIMO DIA - Duas semanas

Foto: Getty Images
Vettel foi o mais rápido do último dia de testes antes do começo da temporada (1:22.852, pneus supermacios). A Ferrari liderou 5 das 8 sessões, o que não quer dizer nada. A Mercedes "escondeu o jogo". Andou a maior parte do tempo com os pneus médios simulando stints de corrida e colhendo dados para mostrar o quão resistente o carro é, embora o W07 de Hamilton tenha sofrido uma pane e parado no meio da pista, ocasionando bandeira vermelha. Foi a primeira quebra dos alemães nos testes.

Foto: Getty Images
Carlos Sainz Jr, com o confiável STR11, foi o segundo (1:23.134, pneus ultramacios). Massa confirmou a força da Williams e fechou em terceiro (1:23.644, pneus macios). A equipe do Tio Frank mantém um passo à frente da Red Bull e talvez uns dois para a Force India, mas tudo pode mudar com o desenrolar do campeonato.

Foto: Divulgação
No mais, é isso. Analisando os dados, a ordem das equipes é a seguinte: Mercedes - Ferrari - Williams - RBR - Force India - Toro Rosso - McLaren/Sauber/Renault - Haas - Manor.

Agora, é só esperar o GP da Austrália. Os treinos começam dia 18 de março. Até lá!

Foto: Blog Voando Baixo
Foto: Arte Globoesporte.com

sexta-feira, 8 de maio de 2015

GP DA ESPANHA - Programação

O Grande Prêmio da Espanha entrou definitivamente no calendário da Fórmula 1 em 1968. Desde então, já foi disputada em 4 pistas: Jarama, Montjuic, Jerez e Catalunha (desde 1991).
Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Giancarlo Fisichella - 1:15.641 (Renault, 2005)
Pole Position: Fernando Alonso - 1:14.648 (Renault, 2006)
Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)
Maior vencedor: Michael Schumacher - 6x (1995, 1996, 2001, 2002, 2003 e 2004)

MUDANÇAS EM (QUASE) TODAS AS EQUIPES

Foto: F1Fanatic

É tradicional na primeira prova europeia da temporada as equipes apresentarem atualizações visando a melhoria no desempenho de seus carros. É óbvio que dessa vez não será diferente. Os especialistas falam que o ano "realmente começa" quando o circo da F1 chega no velho continente. É agora que veremos se a Ferrari consegue diminuir a distância sobre a Mercedes ou os Alemães se consolidam de vez como equipe dominante. Será que a Williams vai encostar na turma da frente? E a Red Bull, vai consertar seus problemas de motor e se aproximar dos ingleses de Grove? O pelotão do meio - Toro Rosso, Sauber e Lotus - Quem vai levar vantagem. E a McLaren Honda, será que vai poder andar com mais giro no motor e um pacote aerodinâmico que lhe proporcione ao menos alguns pontinhos? Sabemos que Manor e Force India não terão nada atualizado. A ex-Marussia projeta mudanças apenas em Spa. Já os Indianos seguirão com o modelo adaptado de 2014, onde as atualizações só serão feitas no GP da Áustria.

NOVO CASCO DA McLAREN

Foto: Divulgação
Já foi postado anteriormente no blog, mas um dos destaques da semana é a tão aguardada nova pintura da McLaren para a temporada. Após recepção negativa do visual cromado com detalhes vermelhos, Ron Dennis disse que o modelo seria alterado para atrair um patrocinador master, que anda em falta pelos lados de Woking desde a saída da Vodafone, em 2012. Os fãs, como sempre, imaginam ou o visual laranja, ou o clássico vermelho e branco da parceria da Marlboro dos anos 80 e 90. O prata cromado será trocado por uma coloração "cinza grafite dinâmica e agressiva" (Uiiiiii!). Ou seja, acredito que os fãs não irão se empolgar com a nova pintura da McLaren. Mais fotos: 
Foto: Arte Globoesporte.com

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 93 pontos
2 - Nico Rosberg (Mercedes) - 66 pontos
3 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 65 pontos
4 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 42 pontos
5 - Felipe Massa (Williams) - 31 pontos
6 - Valtteri Bottas (Williams) - 30 pontos
7 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 19 pontos
8 - Felipe Nasr (Sauber) - 14 pontos
9 - Romain Grosjean (Lotus) - 12 pontos
10- Nico Hulkenberg (Force India) - 6 pontos
11- Max Verstappen (Toro Rosso) - 6 pontos
12- Carlos Sainz Jr (Toro Rosso) - 6 pontos
13- Sérgio Pérez (Force India) - 5 pontos
14- Marcus Ericsson (Sauber) - 5 pontos
15- Daniil Kyvat (Red Bull) - 4 pontos

CONSTRUTORES: 
1 - Mercedes - 159 pontos
2 - Ferrari - 107 pontos
3 - Williams Mercedes - 61 pontos
4 - Red Bull Renault - 23 pontos
5 - Sauber Ferrari - 19 pontos
6 - Lotus Mercedes - 12 pontos
7 - Toro Rosso Renault - 12 pontos
8 - Force India Mercedes - 11 pontos

TRANSMISSÃO

Foto: Arte Globoesporte.com

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

ANÁLISE DA TEMPORADA 2014 - Parte 2

Uma multidão que clamava pela continuação da série que parou o mundo cibernético nos últimos 25 dias.

Ok, ok, com uma dose cavalar de preguiça, estou aqui! Na base da enrolação e procrastinação, deixei para a última hora, típico comportamento tupiniquim, segundo os críticos. Tá, parei de enrolar, vamos ao que interessa: Começamos a série com Ferrari, RBR e Mercedes. Hoje, falarei de Williams, McLaren, Force India e STR. E amanhã: Lotus, Sauber, Caterham (RIP?) e Marussia (Essa sim, RIP)


*WILLIAMS: Aproveitando o novo regulamento, a equipe de Grove foi a que deu o maior salto evolutivo em 2014. No ano passado, ridículos 5 pontos. Esse ano, 320. - "Bom, o que mudou para que as coisas melhorassem tanto?" - Er, como disse, a mudança do regulamento do motor turbo ajudou a Williams, parceira da Mercedes, e os resultados foram imediatos na pré-temporada. Muita gente se empolgou e achou que eles brigariam pelo título. Calma. A chegada de Felipe Massa, experiente, conhecedor do modus operandi de uma equipe de ponta (8 anos de Ferrari não podem ser desprezados) e Pat Symonds, ex-Renault, que retornou após a punição do Cingapuragate contribuíram para o processo. E por fim, mas não menos importante: O crescimento de Valtteri Bottas. Com um carro melhor, o Finlandês soube ser constante e superou seu companheiro de equipe sem muitas dificuldades (Contando com os acidentes e trapalhadas da trupe comandada por Rob Smedley).

De Melbourne até Abu Dhabi, a Williams melhorou o seu carro, e foi a 2a força nessa temporada. Evidente que a pontuação nos construtores não reflete a minha afirmação, mas sabemos que a Red Bull tinha dois pilotos melhores e mais regulares, enquanto que a Williams ainda sofreu durante o ano com acidentes e erros amadores. Para o ano que vem, a tendência é se manter entre os ponteiros, mas os concorrentes já conhecem melhor os motores. A Williams precisa continuar evoluindo.

* McLAREN: O calvário de Woking - 2a temporada. Se 2013 foi ruim, 2014 foi um pouquinho melhor, mas nada que possa ser comemorado, dado o tamanho da escuderia, seus títulos, história, tradição, etc. O último ano de parceria com a Mercedes (desde 1997) foi melancólico. O início foi arrebatador: O jovem estreante dinamarquês Magnussen conseguiu de cara um 2° lugar, igualando a estreia de Hamilton na própria McLaren, em 2007. Button foi o 3°. Parecia que as coisas seriam diferentes nessa temporada. Só parecia. Foram os únicos pódiuns do ano. No restante, a McLaren manteve-se a mesma de 2013: Resultados tímidos e a regularidade de Button fez a diferença, vencendo com certa facilidade seu companheiro no campeonato. Magnussen se destacou pelos duros embates nas corridas, principalmente com Alonso em Spa, o que lhe acarretou várias punições, equivocadas, ao meu ver. Não pode mais disputar posição de forma ríspida? Mas enfim... Magnussen, com um carro melhor que de 2013, fez menos que Sérgio Perez. O destino foi semelhante: Foi chutado da equipe, mas o dinamarquês voltou para ser piloto de testes.

A McLaren esteve nas manchetes pela novela em torno dos seus pilotos para o ano que vem: Button ia se aposentar ou disputar com Magnussen, o retorno de Alonso após a chegada de Vettel na Ferrari... Enfim, a dupla muito experiente foi escolhida por Ron Dennis e seus bluecaps. 2015 será um ano de incertezas para os lado de Woking: O retorno da Honda a F1 7 anos depois coloca um ponto de interrogação na competitividade da escuderia ano que vem. Nos testes de Abu Dhabi, em Novembro, vários problemas apareceram. Normal até, lembrando a Renault no início do ano. Ou seja: Vai demorar mais um tempinho para a McLaren voltar a brigar pelo topo. Quem sabe Alonso e Button consigam encurtar essa espera...

* FORCE INDIA: Uma das minhas equipes favoritas teve um bom início de ano, mas caiu no final. A jovem e promissora dupla Pérez e Hulkenberg conquistou bons pontos para Vijay Mallya, mas não foi dessa vez que eles "explodiram" na F1. O Mexicano inconstante até conseguiu um pódio surpreendente no Bahrein, mas depois se envolveu em dois acidentes, no Canadá com Felipe Massa na última volta e a batida em Nurburgring. Hulkenberg é da Escola Jenson Button de Pilotagem - Constante. Porém, ainda falta um pódio, um resultado de destaque para o alemão de 29 anos. Após 4 temporadas, ele não deslanchou. Fica cada vez mais improvável sua ida para uma gigante. Uma pena, porque ele tem muito talento. Com a permanência dos dois pilotos para o ano que vem, a Force India deve-se manter no pelotão intermediário, e quem sabe beliscar um pódio durante o ano de 2015. Não vai faltar torcida para isso!

*STR: A eterna equipe satélite da Red Bull estreou o jovem russo Kvyat esse ano. E já basta. Muitos problemas no carro, poucos resultados expressivos... Mudanças: Sai Vergne, entra Verstappen. Sai Kyvat, entra Carlos Sainz Jr. Como reveladora (e "queimadora") de talentos, a Toro Rosso se sai bem. A dupla mais jovem da Fórmula 1 estreará com muitas desconfianças. No primeiro erro que eles cometeram, o corneteiro já estará preparado: "Ah, mas eles são muito jovens para pilotar". Kyvat será o "segundão" de Ricciardo na Red Bull, Vergne foi ser piloto de testes da Ferrari (O que atualmente não quer dizer nada). Veremos como os dois garotos se sairão.


P.S: O GP da Coreia já foi retirado do calendário. Seu "retorno" tinha surpreendido até os promotores da corrida. Dizem que sua inclusão foi uma manobra política das equipes para que, com 21 GPs, pudesse ser utilizado 5 motores diferentes no ano. Atualmente, são 4. E serão quatro, já que em 2015 continuaremos com 20 GPs.


Amanhã, o fim dessa retrospectiva. Abraços!


sábado, 29 de novembro de 2014

Vídeos e curtinhas... #8

Fala, galera! Tirei 2 dias de "folga" e dei uma relaxada, quase de férias... Bom, vou postar pra vocês agora algumas coisinhas dos últimos dias.

É OFICIAL - Ontem a Toro Rosso confirmou o que todos já suspeitavam desde o princípio: Carlos Sainz Jr será companheiro de equipe de Max Verstappen. Será a dupla mais jovem da história da F1, com uma incrível média de idade de 18,5 anos. (Sainz Jr tem 20 anos, e Verstappen, 17).

SE APROVEITAM DE MINHA NOBREZA - Depois de passar uma temporada sem vitórias após 22 anos,a Ferrari utilizou um recurso digno de filme de ação. Uma funcionária, de nome Jane, ficou no camarote acima dos boxes da Mercedes e começou a filmar as movimentações da equipe Alemã, buscando descobrir os segredos de tamanha superioridades das flechas de prata em 2014. Depois de um tempo, um funcionário da Mercedes foi até lá e mandou a moça parar de filmar.

Reprodução: Bild
* TEAM LH: No fim de semana decisivo para o título de Hamilton, a cada dia foram gravados minidocumentários de fãs incentivando o bi-campeão inglês rumo a conquista da glória. No fim, Hamilton agradece o apoio dos seus torcedores, denominados #TeamLH. Veja aí os vídeos:

Quinta:
Sexta:
Sábado:
Domingo:




* NÃO CONTAVAM COM A MINHA ASTÚCIA: De forma surpreendente, Sebastian Vettel fez um teste supresa com a Ferrari no circuito de Fiorano/Itália nesta manhã. De capacete branco com a mensagem "Meu primeiro dia na Ferrari: 29/11/2014", o Alemão testou o carro F2012, da temporada de 2012, onde Alonso foi o vice-campeão por detalhes, perdendo para o próprio Vettel. Vê aí:

Foto: Voando Baixo



HOMENAGEM:

Foto: Divulgação



quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Vídeo e curtinhas... #7

Salve, galera! Vamos rumo à mais um Vídeos e Curtinhas nessa semana tão intensa e importante.. Fim de semestre chegando, sinto o cheirinho das férias, mas falta tanta coisa ainda para fazer hehehe. Mas enquanto esse momento não chega, vamos lá!

Foto: World Series By Renault.

COMO UMA FÊNIX - "Ôooo, a Caterham voltou!" Graças a arrecadação de grana oriundas dos fãs (especula-se que tenha sido arrecadado R$ 7,3 milhões dos 9,3 milhões necessários), a Caterham confirmou que irá disputar o GP de Abu Dhabi. A equipe já confirmou Kamui Kobayashi para a corrida de domingo. Como Ericsson já rescindiu o contrato, abriu-se a vaga de 2° piloto. André Lotterer, que disputou a prova de Spa pela Caterham, foi convidado mas recusou o convite, alegando que quer correr na F1 em uma situação melhor, e não atrás do pelotão. A especulação do dia é que Max Chilton, órfão da Marussia, seja o principal candidato à vaga, segundo a imprensa Italiana.

TESTE - A Red Bull confirmou que Carlos Sainz Jr guiará o carro da equipe nos testes de Abu Dhabi na semana que vem, após a corrida, que serão realizados dias 25 e 26 de Novembro. O piloto espanhol, além de filho de Carlos Sainz (lenda dos rallys) foi o campeão da Fórmula Renault 3.5, que juntamente com a GP2 é a principal categoria de acesso à Fórmula 1. Ele é o grande favorito a ocupar a vaga de Vergne na Toro Rosso ano que vem.

MISTÉRIO - A novela McLaren irá durar mais algumas semanas. No Twitter, a equipe de Woking disse que só anunciará os seus pilotos a partir de Dezembro. Portanto, teremos que aguardar no mínimo mais umas 2 semanas para o desfecho desse quebra-cabeça que influencia muito o mercado dos pilotos. Alonso, Magnussen e Button disputam as 2 vagas, sendo que os dois primeiros citados são os favoritos para as vagas.

Foto: Voando Baixo
EMMO - O 'Rato' está de volta! O piloto de 67 anos irá disputar as 6 horas de São Paulo, no dia 30 de Novembro. Ele foi convidado pela equipe Italiana AF Corse, representante oficial da Ferrari no Brasil no Mundial de Endurance (WEC), principal campeonato de provas de longa duração no mundo. Será a primeira vez que Fittipaldi irá pilotar uma Ferrari, e ele está bastante emocionado e lisonjeado com isso. O anúncio foi feito ontem (terça) no Jornal Nacional. Sua última aparição competitiva foi em 2008, quando disputou algumas provas do Brasileiro de GT3 ao lado de seu irmão Wilsinho e do Paraibano Waldeno Brito.


Bom, iremos lembrar aqui a única vez que o Mundial foi decidido em Abu Dhabi, em 2010: Pela primeira vez, 4 pilotos chegaram com chances de título na última corrida: Alonso, Webber, Vettel e Hamilton. O espanhol era o favorito, mas um erro de estratégia fez com que ele voltasse atrás do russo Petrov, da Renault. Foram voltas e voltas tentando ultrapassá-lo desesperadamente, sem sucesso. Alonso terminou em 8°. Com isso, o jovem "azarão" Sebastian Vettel venceu a corrida e sagrou-se o mais jovem campeão da história da F1 - Veja (ou relembre) aí!



sábado, 4 de outubro de 2014

BOMBA!!! Dança das cadeiras e mais treinos livres...


O que parecia "barrigada" da imprensa, virou realidade: Sebastian Vettel deixará a RBR no fim de ano. Em um comunicado, a Red Bull anunciou que o tetracampeão sairá da equipe em 2015. Ao que tudo indica, Vettel irá para Ferrari substituir Fernando Alonso, que voltará para a McLaren. Daniil Kvyat já foi anunciado como substituto de Vettel na RBR e será companheiro de Ricciardo ano que vem. Eita russo sortudo, hein? Já Vergne, coitado...

Bom, aparentemente, resta saber agora nessa dança das cadeiras maluca e bombástica quem será o companheiro do adolescente Max Verstappen ano que vem na Toro Rosso... O favorito é o espanhol Carlos Sainz Jr, do programa de pilotos da Red Bull, líder da Fórmula Renault 3.5

"E os treinos???" É verdade, tivemos 2 treinos ontem e hoje.. Hamilton foi o mais rápido no TL2 e hoje acabou batendo na 1a curva no fim do 3° treino livre. Com isso, Rosberg foi o mais rápido, botando 9 décimos no 2° colocado. A Mercedes passeia. Classificação do TL2 e do TL3 abaixo:



Daqui uma hora vai começar o classificatório. Deveria estar dormindo, mas irei assistir e amanhã postarei algo por aqui. Até.

Créditos: Montagens Globoesporte.com