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quarta-feira, 13 de abril de 2016

VÍDEOS E CURTINHAS #21

Foto: Telegraph
Fala, galera! O bicho tá pegando na faculdade, por isso o post será bem curtinho mesmo (prometo!). Sem mais delongas, vamos lá:

VOLTA AS ORIGENS = Foi oficializado o retorno do treino classificatório nos moldes antigos, que vigoram na F1 desde 2006 (Q1, Q2 e Q3). No Q1, serão 18 minutos de sessão e os 6 mais lentos serão eliminados. No Q2, 15 minutos e mais 6 fora. No Q3, os 10 carros restantes tem 12 minutos para brigar pela pole position. O problema da F1 não está no treino classificatório. Na categoria, tem que prevalecer o melhor. A disputa não pode virar um falso entretenimento, baseado em sorte. Que tratem de mudar o regulamento e buscar o equilíbrio entre as equipes, principalmente na parte financeira para que todos saiam ganhando: F1, equipes, pilotos e o público.

Foto: Motorsport
"EU ANTI-SOCIAL?" - Sebastian Vettel tem um comportamento diferente dos outros pilotos. Em relação a Lewis Hamilton, os dois são totalmente opostos: Enquanto o inglês "ostenta" nas redes sociais fotos em pontos turísticos, com rappers, carrões e o mundo da fama e glamour, Seb sequer possui redes sociais e não gosta de selfies. "Essa geração que constantemente tira selfies está longe de mim”, afirmou Vettel ao PS Welt, suplemento do diário alemão ‘Die Welt’, no último fim de semana.

Geralmente, os pilotos que estão na Ferrari ganham muito mais fama e exposição em relação a quem pilota por outras equipes. Apesar de ter muitos fãs nas redes sociais desde os tempos do tetracampeão na Red Bull e agora conquistar o exigente coração tifosi, Seb se vê mais no estilo "povão", "gente como a gente". “Sou uma pessoa normal como qualquer outra. Não sou melhor só porque posso guiar mais rápido que outra pessoa. Não salvei a vida de ninguém, não sou um herói", comentou o alemão.

Com certeza é um motivo para um post futuro (talvez): Pode um atleta ficar completamente desconectado das redes sociais? (Ainda mais no caso do alemão, que é talentoso, popular e carismático). Óbvio que ninguém precisa saber o que os pilotos fazem durante as 24 horas do dia, mas o mínimo de interação é sempre muito bem-vinda: Promoção de camisas, bonés, brindes, perguntas e respostas no Twitter, chat com os fãs, etc, o piloto só tem a ganhar com isso. Será que Vettel precisa repensar seu estilo ou é justamente seu jeito simples, do povo e que não tá nem aí para selfies e redes sociais que lhe confere um perfil diferenciado e, por isso, com mais seguidores dos fãs? Repito, seria um bom debate. Preciso de um tempo para pensar e responder essa pergunta, hahaha

DIRETO DO BLOG DO CORRADI -  Nico Rosberg é o não-campeão com maior sequência de vitórias na história da F1 e, se vencer na China, irá superar Lewis Hamilton e se igualar a uma das sequências de Schumacher. Interessante.


RELEMBRAR É VIVER - Dois vídeos para refrescar a memória do pessoal no GP da China. Vamos começar com a primeira corrida no autódromo, em 2004, vencida nada mais nada menos por Rubens Barrichello, a sua última vitória pela Ferrari!



Kimi Raikkonen venceu e começou a reação que lhe deu o título em 2007, mas o GP da China daquele ano ficou marcado pela lambança do jovem Lewis Hamilton, que poderia até ser campeão nessa corrida. Relembre!


Por enquanto é isso, até a próxima!



sábado, 19 de março de 2016

ANTÍCLIMAX CONSTRANGEDOR

Foto: EFE
O mundo da F1 aguardou com intensa ansiedade o tal novo (e confuso!) formato da classificação. A expectativa é que isso provocasse um "fato novo" e, consequentemente, surpresas no grid. Era a esperança de que talvez fosse a chance da Mercedes ser surpreendida. Talvez.

Na prática, não. Lewis Hamilton conquistou sua 50a pole na carreira. É o terceiro maior "poleman" da história. Dominou todos os treinos até aqui e mostra estar muito mais forte que seu companheiro de equipe em "modo campeão". Mas isso fica em segundo plano.

O Q1 e o Q2 foram bem movimentados. Previsível até, e bem confuso. Todo mundo foi rapidamente para a pista e cravou os tempos. Wehrlein e Haryanto foram os primeiros a caírem fora. Gutiérrez estava prestes a realizar uma boa volta, mas seu tempo de "contagem" acabou e o mexicano foi eliminado. Depois, Grosjean, Kvyat (com problemas), Nasr e no fim, Ericsson, superado por Palmer após a bandeirada final.

No Q2, muitas equipes tinham apenas um jogo de pneus para utilizar. E o que parecia emocionante e diferente começou a ficar chato. Magnussen, Palmer, Button e Alonso andaram uma volta e já ficaram fora. Bottas tinha tudo para passar ao top-8, mas errou na última curva e vai largar em 11°. Massa 1 x 0 Bottas. A dupla da Force India também ficou de fora: Pérez em 9° e Hulkenberg em 10°.

Nos últimos dois minutos da sessão, os "eliminados" já estavam se pesando e saindo do Albert Park. O tiro saiu pela culatra. Antes, a emoção estava no fim da sessão. Agora, no início.

Foto: Getty Images
O Q3 foi uma barbaridade: Composto por Mercedes, Ferrari, Toro Rosso, Ricciardo e Massa, os quatro últimos tinham apenas um jogo de pneu para andar. Entraram no início da sessão, deram suas voltas e voltaram aos boxes. Fim de treino para eles, faltando no mínimo uns 6 minutos para acabar o tempo.

A Ferrari não quis arriscar gastar pneu e também se retirou. Vettel e Raikkonen na segunda fila, nesta ordem. Com quatro minutos restantes, apenas Rosberg e Hamilton batalhavam pela pole. Deu Hamilton, três décimos mais rápido. Faltando dois minutos, as próprias flechas de prata estavam nos boxes e os pilotos na pesagem. Clima de constrangimento total, de todo mundo. A Globo, por exemplo, ficou mais tempo transmitindo os boxes do que os carros fazendo volta rápida. Ninguém no paddock gostou. Foi uma verdadeira merda.

O ideal, talvez, fosse misturar o Q1 e o Q2 "mata-mata" com o Q3 antigo, com a distribuição de um jogo de pneus exclusivo para uso no treino. O problema é que nenhuma regra será suficiente para impedir o domínio da Mercedes. A transformação da F1 em entretenimento equivale a igualar o treino a um Mário Kart: Indefinido, com emoção, só faltando as bananas na pista para os pilotos escorregaram.

Ficou pior do que antes. As equipes e a FIA já desejam acabar com isso para o próximo treino no Bahrein, daqui duas semanas. Foi realmente ridículo. A F1 se afunda cada vez mais ao não modificar o que é mais crítico: A falta de competitividade, desigualdade e chatice das corridas. Com isso, nenhuma regra será o suficiente.

P.S; Haryanto foi punido em três posições pelo incidente com Grosjean no treino livre e vai largar em último.
Até!

quinta-feira, 17 de março de 2016

GP DA AUSTRÁLIA - Programação

O Grande Prêmio da Austrália completará 30 anos de edição e é disputado em Melbourne desde 1996. Anteriormente, o circuito de rua de Adelaide foi o palco australiano (1985-1995).

ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Michael Schumacher - 1:24.125 (Ferrari, 2004)
Pole Position: Sebastian Vettel - 1:23.529 (RBR, 2011)
Último vencedor: Lewis Hamiltoon (Mercedes)
Maior vencedor: Michael Schumacher - 4x (2000, 2001, 2002, 2004)

TREINO COM "MATA-MATA"

Foto: Examiner
Contrariaram meu post. A novidade não chega mais em maio. Ela veio para agora. Tentando acabar com a previsibilidade dos qualyfings, onde todo mundo sabe que a Mercedes irá largar na primeira fila, a Ferrari na segunda e a Manor na última, a FIA resolveu fazer algumas alterações no treino classificatório. Agora, ele será mais ou menos assim:

No Q1, com os 22 pilotos, o treino terá uma duração de 16 minutos. Após 7 minutos, o mais lento será eliminado. Em seguida, a cada 90 segundos, o último colocado estará fora. No final sobrarão 15 pilotos para a disputa do Q2.

O Q2 terá 15 minutos de duração. Após 6 minutos, o mais lento sairá do treino. E, a partir daí, um piloto será eliminado a cada 90 segundos. Sobrarão 8 pilotos para a última fase da classificação. 

O Q3, por sua vez, durará 14 minutos e o primeiro eliminado entre os 8 pilotos acontecerá depois de 5 minutos de treino. A partir daí, o mais lento sairá do treino oficial a cada 90 segundos. Nos últimos 90 segundos, os dois últimos brigarão pela pole position. Nesse momento a demais posições do grid – do 3º ao 22º lugar – já serão conhecidas.

Ou seja: Os carros terão que andar no limite desde a primeira volta do Q1, o que não era comum (a não ser para as nanicas). Com muito tráfego na pista, carros mais lentos podem atrapalhar quem estiver em volta rápida. Com isso, muitas polêmicas podem acontecer e as regras precisam estar claras para que os comissários possam aplicar o regulamento. Todavia, isso não está muito bem esclarecido pela FIA. Diria eu que nem eles sabem direito como proceder. Os primeiros treinos serão caóticos pelo fato de ser uma novidade. Depois, com as equipes se acostumando ao sistema, tudo voltará ao normal: Mercedes na pole, Ferrari e Williams atrás... Será que essa ordem vai mudar?

NOVOS E VELHOS CONCORRENTES

Foto: Divulgação
Desde 2010 que a F1 não abrigava novas equipes. Em 2016, a F1 voltará a ter 22 carros. A primeira mudança era já anunciada há dois anos, no mínimo: A estreia da estadunidense Haas, com larga experiência na Nascar e Indy e que agora busca se estabelecer na F1. O próprio proprietário da equipe, Gene Haas, admitiu que está encontrando dificuldades com as quais ele não esperava lidar: A F1 prima pela qualidade técnica e perfeição, enquanto as categorias americanas priorizam o show e a emoção. 

Com amplo apoio da Ferrari, que forneceu túnel de vento, motor e peças do carro, a Haas parece que irá estrear em melhor condição que as últimas três novatas (Hispania, Lotus e Virgin). Com a experiência de Grosjean e o mexicano Gutiérrez, piloto reserva da Ferrari, os americanos buscam engatilhar na categoria e evoluir aos poucos. O circo da F1 está ansioso para ver como a novata irá estrear.

Outro rumor que ganhou força no ano passado e se confirmou foi o retorno (mais um!) da Renault. A terceira passagem dos franceses na F1 como escuderia acontece cinco anos depois dos mesmos venderem a equipe para Gerard Lopez, renomeada Lotus. Dono de dois títulos de pilotos e de construtores (2005 e 2006, ambos com Alonso), a Renault promete investir muito a partir de 2017. Para essa temporada, pouco puderam fazer. 

Sem tempo, o chassi da ex-Lotus foi adaptado ao motor francês (a Lotus tinha motor Mercedes temporada passada). Os pilotos mudaram. Maldonado foi chutado e Grosjean foi para a Haas. Entraram Magnussen e Jolyon Palmer. Os franceses admitem publicamente que o foco é para 2017 e que 2016 será uma temporada difícil, sem muitos resultados expressivos. Os pilotos declararam que não esperam pontuar nas primeiras corridas e apostam na evolução do motor e o novo regulamento de 2017 para que a Renault retorne aos seus dias de glória. Por enquanto, é apenas um delírio.

TRANSMISSÃO

Foto: Arte Globoesporte.com






quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Programação - GP do Japão

O Grande Prêmio do Japão foi disputado pela primeira vez em 1976, em Fuji. Foi disputada novamente em 1977 e ficou fora da categoria por 10 anos, até retornar com a pista de Suzuka em 1987. Desde então, o Japão sempre sediou um GP por ano na Fórmula 1.

Foto: Wikipédia

ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Kimi Raikkonen - 1:31.540 (McLaren, 2005)
Pole Position: Felipe Massa - 1:29.599 (Ferrari, 2006)
Último vencedor: Sebastian Vettel (RBR)
Maior vencedor: Michael Schumacher - 6x (1995, 1997, 2000, 2001, 2002 e 2004)

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 241 pontos
2 - Nico Rosberg (Mercedes) - 238 pontos
3 - Daniel Ricciardo (RBR) - 181 pontos
4 - Fernando Alonso (Ferrari) - 133 pontos
5 - Sebastian Vettel (RBR) - 124 pontos
6 - Valtteri Bottas (Williams) - 122 pontos
7 - Jenson Button (McLaren) - 72 pontos
8 - Nico Hulkenberg (Force India) - 70 pontos
9 - Felipe Massa (Williams) - 65 pontos
10- Sérgio Pérez (Force India) - 45 pontos
11- Kimi Raikkonen (Ferrari) - 45 pontos
12- Kevin Magnussen (McLaren) - 39 pontos
13- Jean-Éric Vergne (STR) - 19 pontos
14- Romain Grosjean (Lotus) - 8 pontos
15- Daniil Kvyat (STR) - 8 pontos
16- Jules Bianchi (Marussia) - 2 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Merecedes - 479 pontos
2 - RBR Renault - 305 pontos
3 - Williams Mercedes - 187 pontos
4 - Ferrari - 178 pontos
5 - Force India Mercedes - 117 pontos
6 - McLaren Mercedes - 111 pontos
7 - STR Renault - 27 pontos
8 - Lotus Renault - 8 pontos
9 - Marussia Ferrari - 2 pontos

TRANSMISSÃO:

Foto: Arte Globoesporte.com
Foto: Arte Globoesporte.com