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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

AINDA HÁ CAMPEONATO?

Foto: Getty Images
Até sábado isso não era uma pergunta, mas sim uma certeza. Hamilton estava (e ainda está) com o caminho aberto para a conquista do tetracampeonato. Entretanto, diante da vitória com autoridade de Verstappen e o desempenho espetacular de Vettel me colocaram uma pulga atrás da orelha e retirar tal certeza até aqui.

A corrida da Malásia (uma pena ter sido a última) se apresentava, na teoria, para um certo domínio da Mercedes. Não foi o que se viu. Desde sexta-feira os alemães estiveram em dificuldades. O novo pacote aerodinâmico não funcionou, o que forçou Hamilton a utilizar o antigo, que se mostrou mais eficaz no fim de semana. Bottas permaneceu com o novo, porém seu desempenho foi muito fraco, um dos piores do ano.

A Red Bull apresentou um ritmo de corrida muito bom e iria incomodar. A vitória de Verstappen foi acachapante. Dizem que a pessoa vive um inferno astral um mês antes do dia do aniversário. Parece que o mau momento do holandês se foi. Vitória para virar a página e continuar mostrando seu imenso talento na categoria. Max pode ser o fiel da balança para o título, roubando pontos de Vettel e de Hamilton. Ricciardo, sempre consistente, fechou o pódio em terceiro. Lewis não quis brigar, pois sabe que tem um campeonato para disputar e que Verstappen é perigoso no que se refere a disputas.

Foto: Getty Images
A maior perdedora das últimas duas corridas foi indiscutivelmente a Ferrari. Sendo otimista, os italianos tinham grandes chances de fazer dobradinha nas em Cingapura e na Malásia. O desempenho de Vettel diz tudo. Ritmo alucinante, uma corrida espetacular e, embora tenha aumentado em mais seis pontos a sua desvantagem em relação a Hamilton, ficou o gostinho de que podia ter sido pior (e melhor também). A Ferrari alterna com os alemães o posto de melhor carro. Suzuka é um circuito veloz. Teoricamente, a Mercedes teria menos vantagem e seria uma oportunidade de os italianos começarem a recuperar terreno. Ficou claro que, se Vettel participasse do treino, seria pole e venceria com facilidade e se Raikkonen largasse faria o mesmo. Mas o "se" não existe, e para piorar, Seb foi atingido por Stroll após o fim da corrida. Não houve culpados, apenas desatenção do canadense e imprudência do tetracampeão que pode lhe custar o câmbio.

Foto: Reprodução
No resto do pelotão, o grande destaque foi Stoffel Vandoorne. O que os críticos precoces têm a dizer sobre o belga? Ele é o futuro da McLaren. Sétimo lugar em uma corrida excelente, desde o início entre os dez primeiros e simplesmente ultrapassou Alonso no Mundial (13 a 10). Inegável dizer que a Honda teve uma evolução nas últimas provas. Feliz em ver que Vandoorne, mesmo em um ano tão complicado, começa a se destacar depois de um início muito complicado e alguns erros. Pérez e sua especialidade: o ritmo de corrida. Superou seu companheiro de equipe logo na largada. Aliás, Ocon não foi nada bem: largou mal, bateu em Massa no início, rodou e depois não conseguiu superar as Williams.

O desempenho de Massa é preocupante. O brasileiro começou a ser superado constantemente por um adolescente pagante. Tudo bem que era previsível que Sr. Lawrence ia dar as cartas na equipe, mas se sujeitar a isso e estar somente um ponto na frente de um novato é constrangedor. Sua vaga está mais do que incerta, e desempenhos como este justificam sua possível (e provável?) substituição por pilotos que estão afastados da categoria há um bom tempo. Falarei mais sobre esse tema nessa semana.

Pierre Gasly fez uma estreia regular. Não bateu e nem fez bobagens igual seu antecessor, mas não tinha muito o que fazer na prova. É difícil avaliar por uma corrida, porém se mantiver uma média de desempenhos semelhante a isso e conseguir alguns pontinhos, sua vaga na Toro Rosso em 2018 está mais do que certa.

Sobre a questão: A Ferrari e a Red Bull tem potencial para superar a Mercedes mais do que era esperado. Entretanto, nessas duas provas onde esteve em desvantagem dentro da pista, Hamilton conseguiu uma vantagem muito sólida de 34 pontos e Vettel, mesmo que emplaque uma grande sequência de vitórias, precisaria ainda torcer por um abandono do inglês que ainda não veio. Difícil? Sim, mas não impossível. Não sejam pessimistas que ainda há, sim, muito campeonato pela frente.

Confira a classificação final do Grande Prêmio da Malásia:


A Fórmula 1 volta nessa semana já com o Grande Prêmio do Japão, nos dias 6, 7 e 8 de outubro. Até mais!

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

SUSPENSE

Foto: Getty Images
E o grande destaque dessa sexta de treinos livres na Malásia foi um bueiro. Também pudera. Com a chuva que caia em Sepang e a política da F1 de evitar ao máximo correr em condições minimamente difíceis, os pilotos tiveram pouco tempo para efetuar os ajustes do final de semana e mantiveram o clima de expectativa para o qualyfing e a corrida.

No TL1, os pilotos só foram para a pista nos 30 minutos finais, quando o Safety Car liberou a entrada dos carros. A Red Bull foi a mais rápida com Verstappen e Ricciardo na frente. Em uma volta, Alonso ficou com o terceiro tempo, seguido de Raikkonen, Vettel, Hamiton e Bottas. Stroll foi o oitavo, confirmando que a pista molhada é o seu ponto forte.

A sessão também teve a estreia de Pierre Gasly na Toro Rosso e as presenças de Sergey Sirotkin na Renault, Charles Leclerc na Sauber, Antonio Giovinazzi na Haas e Sean Gelael, também na Toro Rosso.

Foto: Getty Images

No TL2, com a pista seca, Vettel foi o mais veloz, seguido de Raikkonen, Ricciardo, Verstappen, Alonso e as Mercedes de Hamilton e Bottas somente nas sexta e sétima posições, respectivamente. Isso preocupa Lewis e coloca um ponto de interrogação no suposto favoritismo dos alemães para a corrida. Apesar disso, como sempre, prefiro dizer que é tudo blefe e será um passeio da Mercedes caso não tenha chuva.

Massa, que não participou do TL1, ficou em 12°, duas posições a frente de Stroll. Entretanto, o grande destaque do dia foi um bueiro solto após uma passagem de Bottas por uma das zebras do circuito acabou estourando o pneu de Romain Grosjean, fazendo a Haas bater forte na barreira de pneus. O piloto não teve graves lesões. Diante disso, a FIA deu mais tempo para a equipe americana fazer reparos no carro para classificação porque a ação não teve culpa do piloto ou da equipe. A Federação também afirmou que irá inspecionar todos os bueiros da pista e, como é a última edição no país, fazer o que é possível para acontecer mais incidentes como esse.

Massa passava logo atrás e chegou a brincar com a possibilidade de ser atingido pela tampa de bueiro em alta velocidade, lembrando da mola que lhe atingiu na Hungria, em 2009. Seria um azar inacreditável.

Com o favoritismo ainda não confirmado pela Mercedes e a incerteza quanto ao clima, a Malásia se despede da F1 prometendo agitar o campeonato nessa etapa final por Sepang.

Confira a classificação dos treinos livres para o Grande Prêmio da Malásia:



Até!

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

GP DA MALÁSIA - Programação

O Grande Prêmio da Malásia foi incluído no campeonato da Fórmula 1 pela primeira vez em 1999 e terá a sua última edição disputada nesse ano. Todas as corridas aconteceram no Sepang Internacional Circuit, em Sepang, Malásia.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Juan Pablo Montoya - 1:34.223 (Williams, 2004)
Pole Position: Lewis Hamilton - 1:32.850 (Mercedes, 2016)
Último vencedor: Daniel Ricciardo (Red Bull)
Maior vencedor: Sebastian Vettel - 4x (2010, 2011, 2013 e 2015)

ASTON MARTIN SERÁ PATROCINADORA PRINCIPAL DA RED BULL A PARTIR DE 2018

Foto: Getty Images
No ano passado, as duas companhias se juntaram para desenvolver o supercarro Valkyrie. No ano que vem, os taurinos têm um novo nome: Aston Martin Red Bull Racing. Como parte do acordo, será construído um novo Centro Avançado de Performance na fábrica da Red Bull, em Milton Keynes.

Andy Palmer, presidente da companhia britânica, afirma que a Aston Martin tem interesse em produzir motores para a F1 a partir de 2021. No entanto, o foco agora é na parceria comercial e técnica com a Red Bull. Motor do futuro?
Neste novo acordo, a Aston Martin estará de forma "proeminente" em toda a equipe e existe a previsão de criação de mais de 100 vagas de trabalho com a extensão do projeto de supercarros entre as duas partes.

Será que as coisas estão ficando mais claras? Com a Renault sinalizando o fim da parceria com a Red Bull para o fim do ano que vem, a alternativa da equipe austríaca seria um acordo de dois anos com a Honda para as temporadas 2019 e 2020 para construir o próprio motor em 2021, ou uma parceria com Porsche ou agora a Aston Martin.


Pena que falta muito tempo para que isso se desenrole, mas confesso que EMPOLGOU legal por aqui. Resta saber se Helmut Marko e Christian Horner irão abrir mão de mais duas temporadas sem títulos com os japoneses apostando em um pulo do gato para daqui quatro anos.

HAMILTON NÃO PENSA EM SUPERAR TÍTULOS DE SCHUMACHER

Foto: Getty Images
Inglês, no entanto, foi contraditório: um de seus objetivos é superar o número de vitórias do alemão (91) até o fim da carreira. A distância ainda é longa: Faltam 31 vitórias, o que poderia ser alcançado em mais três ou quatro anos caso Hamilton mantenha-se como uma força hegemônica na categoria, o que acontece desde 2014.

O novo recordista de pole position da F1 (69) busca o tetracampeonato, mas não pensa em igualar o hepta Schummy. "Estou aproveitando o desafio - o fato de termos um carro equilibrado ao lado de uma Ferrari e às vezes uma RBR, então é ótimo poder ser desafiado por outra equipe e realmente ter que jogar com suas qualidades e trabalhar em suas fraquezas. Mas no final de cada temporada, você sempre pensa em seu futuro. Eu estabeleci um bom plano quinquenal, mas é alterado todos os anos, quando você adiciona mais um ano a ele", afirmou.

O novo líder do campeonato completou afirmando que "As vitórias são mais excitantes para tentar e perseguir. Os recordes existem para ser quebrados, então, em algum momento, alguém vai quebrá-los. Se serei eu, não posso te dizer". É inacreditável pensar que um dos recordes de Schumacher tenha durado "apenas" onze anos. Um gênio que enfileirou títulos, poles, vitórias e pódios. A marca de 91 vitórias me parece impossível de ser atingida por um piloto da F1 no médio-prazo, a não ser que um menino prodígio estreie no melhor carro aos 18 anos e fique a carreira inteira por lá, aí sim teremos números mais impressionantes.


A nem tão nova geração da F1 provavelmente terá dois tetracampeões, um recordista de poles e dois pilotos entre os maiores poleman e vencedores da história da categoria. Somos privilegiados de ver Hamilton e Vettel disputando quase que igualmente o título mundial. Uma pena o talento de Alonso não ser refletido em números, mas isso é culpa do espanhol e assunto para outros debates.

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 263 pontos
2 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 235 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 212 pontos
4 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 162 pontos
5 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 138 pontos
6 - Max Verstappen (Red Bull) - 68 pontos
7 - Sérgio Pérez (Force India) - 68 pontos
8 - Esteban Ocon (Force India) - 56 pontos
9 - Carlos Sainz Jr (Toro Rosso) - 48 pontos
10- Nico Hulkenberg (Renault) - 34 pontos
11- Felipe Massa (Williams) - 31 pontos
12- Lance Stroll (Williams) - 28 pontos
13- Romain Grosjean (Haas) - 26 pontos
14- Kevin Magnussen (Haas) - 11 pontos
15- Fernando Alonso (McLaren) - 10 pontos
16- Jolyon Palmer (Renault) - 8 pontos
17- Stoffel Vandoorne (McLaren) - 7 pontos
18- Pascal Wehrlein (Sauber) - 5 pontos
19- Daniil Kvyat (Toro Rosso) - 4 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 475 pontos
2 - Ferrari - 373 pontos
3 - Red Bull TAG Heuer - 230 pontos
4 - Force India Mercedes - 124 pontos
5 - Williams Mercedes - 59 pontos
6 - Toro Rosso Renault - 52 pontos
7 - Renault - 42 pontos
8 - Haas Ferrari - 37 pontos
9 - McLaren Honda - 17 pontos
10- Sauber Ferrari - 5 pontos

TRANSMISSÃO:



quarta-feira, 27 de setembro de 2017

CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA

Foto: LAT Images
Em dois anos, um piloto russo passou do status de ter derrotado nada mais nada menos que Daniel Ricciardo para estar fora da F1. Em dois anos, duas demissões. Melhor dizendo, rebaixamentos. Daniil Kvyat, por ora, teve sua trajetória na F1 finalizada.

A única explicação para seu desempenho horroroso nesse um ano e meio é o efeito psicológico que sua saída da Red Bull lhe custou. Em 2014 ele não mostrou ser um piloto ruim, pelo contrário, tanto é que foi esquecido para ser o substituto de Sebastian Vettel. O alemão, que lhe abriu a vaga no time taurino,  de certa forma fechou suas portas depois do incidente em sua casa no ano passado.

Desde então, foi surrado por Sainz e está atrás até de Wehrlein, que participou de duas corridas a menos com o pior carro do grid. Todos sabem que sou fã do russo, mas convenhamos que era para ele estar fora da F1 desde o fim do ano passado. Ganhou a sorte grande ao tentar renascer, mas passou longe disso. Afundou-se de vez a ponto de a Red Bull ter que apostar em Pierre Gasly como seu substituto. O campeão da GP2 não goza de grande confiança entre o staff taurino. Entretanto, diante das deficiências do russo e da falta de talentos na academia Red Bull, é o velho ditado: "não tem tu vai tu mesmo".

Foto: Reprodução
Como todo campeão da GP2 que acaba não subindo imediatamente para a F1, Gasly estava exilado na Super Fórmula, do Japão. Atualmente é o segundo colocado no campeonato, apenas meio ponto atrás do líder. O francês finalmente ganha a sua grande chance de se firmar na categoria. Com a desconfiança dos próprios superiores, sua vantagem é que teoricamente pior do que Kvyat não tem como ficar, apesar da inexperiência. Terá que mostrar serviço.

O mais estranho dessa história toda é que Kvyat tem sim chances de voltar a ser titular da Toro Rosso para o ano que vem. Depende, é claro, do Gasly fizer (ou não fizer). A outra vaga deve ser do japonês Matsushita, indicado pela Honda. Na rinha da Red Bull, Gasly e Kvyat se digladiam pela migalha chamada Toro Rosso.

O paradoxo da F1 moderna: mais precoce é a entrada na F1, mais precoce é o fim do sonho em participá-la. Muito difícil que Kvyat retorne. Sua cartada seria a necessidade de um piloto russo. Certamente teria apoio de Bernie Ecclestone, mas como ele está fora da F1, é melhor que o jovem russo pense em alternativas para a carreira: Fórmula E, Indy, WEC, Nascar, etc.

Kvyat, Vergne, Buemi, Alguersuari e Bourdais. A Red Bull/Toro Rosso é uma grande trituradora de pilotos. Será Gasly a próxima vítima? Veremos como o francês irá se comportar em sua estreia na Malásia.

Até!

sábado, 28 de março de 2015

"ESQUENTA" PRÉ-QUALYFING

Depois de uma noite fantástica na última quinta-feira, volto para contar sobre os treinos livres realizados ontem em Kuala Lumpur. Destaques: Primeiras quilometragens oficiais de Alonso no retorno a McLaren, estreia da Manor, Ferrari se consolidando como segunda força, Williams perdendo terreno e a Red Bull aparentemente se preparando para uma corrida muito boa. Obviamente, não assisti ao primeiro treino livre, mas cheguei alucinado do show e tive adrenalina para acompanhar o FP2. Vamos lá:

1° TREINO LIVRE

Foto: Getty Images
Com apenas 4 voltas, o motor de Hamilton apresentou problemas e o Inglês abandonou o treino logo no seu começo. Com isso, abriu-se o caminho para que Rosberg fosse o mais rápido da sessão. A grande disputa foi na Ferrari: Vettel e Raikkonen duelaram volta a volta pelo segundo posto. Melhor para o Finlandês. Como me referi anteriormente, os destaques da sessão foram os retornos de Alonso, Bottas e Manor. Nasr ficou de fora, substituído por Marciello, que foi 6 décimos mais lento que Ericsson. O Espanhol da McLaren, mesmo sem estar 100% fisicamente (segundo suas próprias palavras), ficou à frente de Button, no 14° lugar (que fase, McLaren!). Confira os tempos:

Foto: Arte Globoesporte.com

2° TREINO LIVRE

Foto: Getty Images
Após a ausência no FP1, Hamilton retornou no FP2 e foi o mais rápido da sessão. Raikkonen voltou a andar muito bem e novamente ficou com o segundo posto, deixando o terceiro lugar para Rosberg. A Red Bull andou pouquíssimo nos treinos, visando poupar os pneus para o qualyfing e a corrida. Mesmo assim, Kyvat conseguiu um ótimo quarto lugar, animador para Adrian Newey e Cia, que andam em litígio com a Renault. Para a Williams, sobrou a terceira fila, com Bottas em quinto e Massa em sexto. Felipe Nasr finalmente foi para a pista com a Sauber, mas foi o 12°, 7 décimos mais lento que seu companheiro, Marcus Ericsson. Confira os tempos: 

Foto: Arte Globoesporte.com
P.S: Daqui algumas horas partirei em viagem e, portanto, não farei o post do treino. Contudo, escreverei sobre a corrida, quando voltar (provavelmente domingo à tarde/noite). Abraços!

quinta-feira, 26 de março de 2015

GP DA MALÁSIA - Programação

O Grande Prêmio da Malásia foi incluído no campeonato da Fórmula 1 pela primeira vez em 1999. Desde então acontece anualmente no Sepang Internacional Circuit, em Sepang, Malásia.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Juan Pablo Montoya - 1:34.223 (Williams, 2004)
Pole Position: Michael Schumacher - 1:33.074 (Ferrari, 2004)
Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)
Maiores vencedores: Michael Schumacher (2000, 2001 e 2004), Fernando Alonso (2005, 2007 e 2012) e Sebastian Vettel (2010, 2011 e 2013)

RETORNOS

Foto: F1
Agora há pouco, a FIA comunicou que Alonso e Bottas estão liberados para correr no GP da Malásia. O Espanhol retorna a F1 um mês após seu estranho acidente na Catalunha, enquanto que o Finlandês se ausentou da corrida da Austrália por sentir dores nas costas durante o treino classificatório. Espero que tenha 18 ou 20 carros no grid, dessa vez.

RETORNO - Parte 2

Foto: Albert Fabrega
A Manor surpreendeu a todos quando anunciou seu retorno (ou continuação?) na F1. Entretanto, seu anúncio em cima da hora teve consequência: O carro não esteva pronto para a abertura da temporatura (softwares da equipe foram deletados dos computadores da ex-Marussia, pois seria leiloado) e, com isso, a ausência na Austrália. A FIA cobrou explicações e a Manor explicou de forma convincente. Duas semanas depois, a equipe que marcou 2 pontos no Mundial 2014 graças a Jules Bianchi está de volta, com Roberto Merhi e Will Stevens ao volante. A participação da equipe servirá apenas para que a McLaren não largue na última fila, como ocorreu na corrida passada.

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 25 pontos
2 - Nico Rosberg (Mercedes) - 18 pontos
3 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 15 pontos
4 - Felipe Massa (Williams) - 12 pontos
5 - Felipe Nasr (Sauber) - 10 pontos
6 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 8 pontos
7 - Nico Hulkenberg (Force India) - 6 pontos
8 - Marcus Ericsson (Sauber) - 4 pontos
9 - Daniel Sainz Jr (Toro Rosso) - 2 pontos
10- Sérgio Pérez (Force India) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 43 pontos
2 - Ferrari - 15 pontos
3 - Sauber Ferrari - 14 pontos
4 - Williams Mercedes - 12 pontos
5 - Red Bull Renault - 8 pontos
6 - Force India Mercedes - 7 pontos
7 - Toro Rosso Renault - 2 pontos

TRANSMISSÃO:

Foto: Arte Globoesporte.com

P.S: Amanhã terei compromissos à noite e não poderei assistir, no mínimo, as duas primeiras sessões de treino. Na sexta, também não sei se conseguirei postar algo, já que viajo no sábado de manhã. Ou seja, teremos poucos posts, ou nenhum. Quando retornar, farei o post da corrida, como sempre. Abraços!