quinta-feira, 28 de julho de 2022

GP DA HUNGRIA: Programação

 O Grande Prêmio da Hungria (Magyar Nagydíj, em húngaro) foi disputado pela primeira vez em 1936, no circuito urbano de Népliget, na cidade de Budapeste. Somente em 1986 voltou a ser disputado, quando entrou para o calendário da Fórmula 1, agora no sinuoso e travado circuito de Hungaroring.

Foto: Wikipédia

Melhor volta em corrida: Lewis Hamilton - 1:16.629 (Mercedes, 2020)
Pole Position: Lewis Hamilton - 1:13.447 (Mercedes, 2020)
Último vencedor: Esteban Ocon (Alpine)
Maior vencedor: Lewis Hamilton - 8x (2007, 2009, 2012, 2013, 2016, 2018, 2019 e 2020)

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Max Verstappen (Red Bull) - 233 pontos
2 - Charles Leclerc (Ferrari) - 170 pontos
3 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 163 pontos
4 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 144 pontos
5 - George Russell (Mercedes) - 143 pontos
6 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 127 pontos
7 - Lando Norris (McLaren) - 70 pontos
8 - Esteban Ocon (Alpine) - 56 pontos
9 - Valtteri Bottas (Alfa Romeo) - 46 pontos
10- Fernando Alonso (Alpine) - 37 pontos
11- Kevin Magnussen (Haas) - 22 pontos
12- Daniel Ricciardo (McLaren) - 19 pontos
13- Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 16 pontos
14- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 15 pontos
15- Mick Schumacher (Haas) - 12 pontos
16- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 11 pontos
17- Guanyu Zhou (Alfa Romeo) - 5 pontos
18- Lance Stroll (Aston Martin) - 4 pontos
19- Alexander Albon (Williams) - 3 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Red Bull RBPT - 396 pontos
2 - Ferrari - 314 pontos
3 - Mercedes - 270 pontos
4 - Alpine Renault - 93 pontos
5 - McLaren Mercedes - 89 pontos
6 - Alfa Romeo Ferrari - 51 pontos
7 - Haas Ferrari - 34 pontos
8 - Alpha Tauri RBPT - 27 pontos
9 - Aston Martin Mercedes - 19 pontos
10- Williams Mercedes - 3 pontos

MUITA LENHA PARA QUEIMAR

Foto: Reprodução/Mercedes

Depois de completar 300 GPs, um número significativo, é natural já começar a pensar o futuro a curto-prazo de Lewis Hamilton. Apesar de ter contrato até o fim do ano que vem com a Mercedes, Lewis está sendo constantemente questionado sobre o futuro no esporte, principalmente diante de um 2022 sem grandes possibilidades de triunfo na pista, anormal para um hepta.

Analisando a jornada que está percorrendo, Hamilton afirma ainda se sentir jovem, faminto e confortável na F1:

“Primeiramente, quero agradecer por chegar até aqui. Mas ainda me sinto fresco, e ainda sinto que tenho combustível sobrando no tanque. Estou gostando do que estou fazendo e orgulhoso de trabalhar, todos os dias, com este grupo incrível de pessoas. Estou aproveitando para trabalhar com o esporte mais do que nunca", disse.

Apesar das dificuldades e da nítida evolução da Mercedes no ano, Hamilton admite que vencer em 2022 talvez seja difícil, mas que está determinado a seguir lutando para melhorar o carro, principalmente o do próximo ano.

“Quero voltar a vencer e isso vai levar tempo, mas tenho certeza que vamos sentar algum dia e falar sobre o futuro. Quero continuar construindo. Uma coisa é correr, mas outra é continuar a fazer mais fora do esporte – algo que nós e a Mercedes conseguimos, e vamos, fazer”, finalizou.

Como é bom sentir Hamilton assim. Aquela desilusão do início do ano foi embora. Com as coisas se ajeitando e a compulsão de um competidor tão voraz, é nítido que todas essas atribulações, talvez inéditas na carreira, só servem para motivar e tornar Hamilton, o hepta, cada vez mais forte. Com Russell do lado, a Mercedes tem todas as condições para voltar ao lugar de bicho-papão da F1.

EMPOLGOU

Foto: Getty Images

Mesmo com Leclerc 63 pontos atrás de Verstappen e a Ferrari 82 pontos distantes da Red Bull, o clima é de otimismo entre os italianos, ao menos da boca para fora.

O chefão Mattia Binotto está animado com o progresso e o desempenho da equipe nas últimas duas corridas. Apesar do erro de Leclerc, Binotto acredita que a Ferrari tem grandes chances de vencer todas as corridas restantes no calendário, começando por Hungaroring.

“No final da temporada veremos onde estamos, mas acho que o mais importante é ver que, mais uma vez, tivemos um bom pacote, não há razão para não ganharmos 10 corridas de agora até o final.

Acho que é a maneira de olhar para isso de forma positiva e gosto de ser positivo, mantendo-me otimista. Poderia acontecer algo com Max e Red Bull? Não estou contando com isso, precisamos nos concentrar em nós mesmos e fazer o nosso melhor”, falou.

Mesmo com o duro revés, o chefão saiu da França confiante para a sequência do campeonato:

“Saímos daqui com total confiança no nosso pacote, na capacidade dos nossos pilotos e na nossa velocidade”, encerrou, em entrevista para o De Telegraaf.

O discurso externo tem que ser assim mesmo. Mostrar força, autoconfiança, uma resposta rápida depois do desânimo de domingo. A Ferrari está certa, só precisa fazer mais do que falar e faz tempo que isso não acontece. Além do mais, Binotto precisa mostrar a firmeza que Leclerc não tem, por ser muito "sincericida", digamos assim. 

Se a Ferrari entregar os pontos publicamente, o que resta para fazer até o fim do ano? Como diz o poeta: "ânimo galera, as coisas vão melhorar depois da França". Ou não.

TRANSMISSÃO:
29/07 - Treino Livre 1: 9h (Band Sports)
29/07 - Treino Livre 2: 12h (Band Sports)
30/07 - Treino Livre 3: 8h (Band Sports)
30/07 - Classificação: 11h (Band e Band Sports)
31/07 - Corrida: 10h (Band)

 




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