quinta-feira, 22 de março de 2018

GP DA AUSTRÁLIA - Programação

O Grande Prêmio da Austrália entrou no circo da F1 em 1985. Foi disputado nas ruas de Adelaide até 1995, quando foi substituído pelo circuito de Albert Park, que é palco do GP até os dias atuais, sempre abrindo a temporada da F1 nos últimos 22 anos (exceção de 2006 e 2010).

Foto: Wikipédia

ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Michael Schumacher - 1:24.125 (Ferrari, 2004)
Pole Position: Lewis Hamilton - 1:22.188 (Mercedes, 2017)
Último vencedor: Sebastian Vettel (Ferrari)
Maior vencedor: Michael Schumacher - 4x (2000, 2001, 2002, 2004)


TOTO WOLFF ACREDITA QUE TERÁ BRIGA ACIRRADA COM FERRARI E RED BULL O ANO TODO

Foto: Iol
Como de praxe em todo o início de temporada, a Mercedes tenta se esquivar e dividir a responsabilidade e o favoritismo com seus rivais italianos e austríacos. Apesar de ninguém realmente acreditar nisso, Toto Wolff declarou que imagina Ferrari e Red Bull na cola da Mercedes o ano todo, baseado nos tempos e stints das equipes durante a pré-temporada. "o ano passado a competição foi muito apertada e não houve momento em que podíamos nos permitir a relaxar. A Ferrari colocou uma luta dura e tivemos uma batalha prateada e vermelha. Este ano promete ser uma emocionante batalha entre nós, Ferrari e RBR. Todos na fábrica trabalharam muito duro nos últimos meses para assegurar que vamos entrar na luta com a melhor máquina possível", comentou Wolff.

Outro motivo para o chefão das flechas de prata acreditar que a disputa será mais acirrada é devido ao fato de que cada piloto terá apenas três motores para a temporada, aumentando a probabilidade de ocorrer mais problemas, que podem resultar em punições para seus pilotos. "Ambos os nossos pilotos pareceram razoavelmente felizes com nosso novo carro, mas ainda precisamos ver como pilotado no limite. A redução no número de unidades de potência significa que a confiabilidade de novo terá muita importância em 2018. Nossa resistência nos testes pareceu boa, mas temos de tomar cuidado em tirar qualquer conclusão disso. Apesar de termos conseguido boa milhagem com o novo carro em Barcelona, muitos dos componentes não chegaram nem perto da vida que precisam completar durante a temporada", completou.


O velho blefe. Pelo que foi mostrado em Barcelona, a Mercedes corrigiu os problemas do aquecimento de pneus do ano passado e melhorou ainda mais seu carro para esse ano. Se isso se confirmar, amigos, será uma repetição de 2014 e 2015. Não vai dar nem graça. Enquanto isso, Toto e Hamilton se esforçam para fingir que há emoção e expectativa para o desenrolar da temporada.

HAMILTON NA FERRARI?

Foto: Getty Images
A imprensa inglesa está em polvorosa com a possibilidade de mais uma renovação de Lewis Hamilton com a Mercedes. Segundo o Sky Sports, os alemães ofereceram um novo contrato de três anos por 120 milhões de libras (R$ 554 milhões). Um possível anúncio de renovação pode ser feito nos próximos dias.

Entretanto, mesmo diante de cifras astronômicas, Toto Wolff não garante a permanência do tetracampeão. Não que as flechas de prata sejam insanas o suficiente para não contarem mais com seus serviços, mas a ameaça é outra, e íntima: a Ferrari. Escuderia mítica de 9 entre 10 pilotos, o chefão da Mercedes teme que o inglês possa encerrar a carreira a equipe italiana nos próximos anos. "Lewis é o melhor piloto da geração moderna. Então, é claro, gostaria de mantê-lo conosco o maior tempo possível. Mas acho que ele tem ao menos mais um contrato antes do seguinte, e a Ferrari segue atraente para qualquer piloto. Ele está feliz na Mercedes, nosso relacionamento vem ficando mais e mais forte. Mas é claro que durante a temporada as coisas podem ficar tensas" comentou, em entrevista ao jornal britânico "Daily Mail".

Caso essa informação seja verdadeira, Hamilton pilotaria até 2021, quando completaria 37 anos. Em sua última declaração, ele disse que não se sente no seu último contrato, dando a entender que irá assinar mais um acordo.Se será pela Mercedes ou por outra equipe, não sabemos. "Não parece o começo do último capítulo, e não sinto como se estivesse prestes a entrar no meu último contrato. Não sei como eu vou me sentir em dois ou três anos mas estou de volta para minha 12ª temporada e estou muito empolgado. Não sei de onde isso vem, esse sentimento de apenas querer ganhar, mas eu realmente mais do que tudo na minha vida, quero ganhar nesse fim de semana na Austrália. Quero sair matando nos treinos, conseguir a pole position e vencer a corrida de forma convincente", comentou.

Não me parece provável que isso aconteça um dia. É muito distante. Não há nem como projetar esse tipo de coisa. Parece aquelas histórias de que o Senna iria se aposentar pela equipe italiana também. 3 anos é muita coisa. 

TRANSMISSÃO





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