quarta-feira, 12 de julho de 2017

VÍDEOS E CURTINHAS #33

Foto: Reprodução
Fala, galera! Hoje vai ser curto e grosso (ou não):

Depois da especulação sobre a chegada de uma equipe chinesa na F1 nos próximos anos, um velho novo boato retorna: a excêntrica Stefan GP. A última tentativa da equipe do empresário Zoran Stefanovic foi em 2010, quando ele comprou chassis desenvolvidos pela Toyota, que se retirou da F1 meses antes, mas rapidamente se viu que a equipe sérvia não chegaria a lugar nenhum.

Pois bem, dessa vez a tentativa parece ser mais séria. Ficou definido que a sede da equipe será em Parma, na Itália. Também já existe o planejamento para a contratação de funcionários. Zoran se encontrou com Ross Brawn na Áustria, no último final de semana, para discutir detalhes da empreitada. A ideia do empresário é entrar na F1 em 2019, dessa vez com a construção dos próprios carros. Entretanto, a FIA ainda não sinalizou quando irá abrir um novo processo seletivo para a chegada de novas equipes.

Basta lembrar que Hispania, Caterham e Manor faliram. Óbvio que seria legal preencher o grid com mais uma ou duas equipes, principalmente aquelas com procedência duvidosa, pilotos folclóricos e gambiarras estilo Super Aguri correndo com a Arrows 2002 adaptada para 2006. Ou não.

Foto: MotorSport
Agora, duas notícias que envolvem a Honda:

Segundo a "Gazzetta dello Sport", dirigentes da McLaren estariam buscando acordo com a Ferrari para o fornecimento de motores para a próxima temporada. Convenhamos, isso seria uma humilhação, dada a rivalidade das duas equipes. Imagina um "McLaren Ferrari" na transmissão, ou "McLaren Fiat", "McLaren Alfa Romeo" ou qualquer coisa do tipo? Lamentável. Creio que seja apenas pressão para a negociação com a Mercedes e um aviso para a Honda. Uma dúvida: não chegou a hora da McLaren produzir seu próprio motor? Dinheiro é o que não falta...

Depois da demissão de Monisha Kaltenborn, a Honda teria desistido do acordo com a Sauber, válido a partir da temporada que vem. O clima de incerteza na equipe suíça seria o motivo dos japoneses voltarem atrás, o que é negado pela Honda. A Sauber não se manifestou. Realmente, investir em uma equipe cujo o Ericsson é a prioridade é complicado. Além do mais, seria o momento em que os japoneses percebem que estão desperdiçando dinheiro em um projeto fracassado e iriam se retirar para, quem sabe, retornar mais forte a partir de 2020? A própria McLaren na Áustria amenizou o clima com a equipe. Seria uma baixada de bola? Como tudo é fofoca, tudo é especulação e perguntas retóricas. Temos que pensar em todas as possibilidades, não é mesmo? O mundo da F1 é mais imprevisível que as corridas, sem dúvida alguma.

A BMW irá ingressar na Fórmula E.

Kvyat e Sainz devem permanecer na Toro Rosso no ano que vem.

Kubica irá participar de outro teste com a Renault em Paul Ricard com o Lotus 2012 e de um treino com o RS17 em Hungaroring. Ele já pilota o modelo 2017 no simulador. A ideia é fazer um comparativo com os tempos de Hulkenberg. Caso o polonês seja aprovado, a última etapa seria a liberação da FIA, certificando-se que Kubica tenha condições físicas de dirigir um F1, mesmo com as limitações impostas pelo acidente de rali, em 2011. Na torcida!

Para finalizar, relembre duas edições do GP da Inglaterra, em Silverstone. Escolho a vitória de Emerson Fittipaldi, a primeira das quatro vitórias brasileiras na Inglaterra, há 45 anos atrás e a vitória de Kimi Raikkonen, campeão mundial uma década atrás. Relembre:




Até!

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