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terça-feira, 24 de julho de 2018

PENDÊNCIAS

Foto: Getty Images
De maneira surpreendente, a Ferrari anunciou no último sábado a saída de Sérgio Marchionne como o presidente da escuderia.

Marchionne, de 66 anos, também era dono do grupo FCA (conglomerado que inclui fabricantes como Fiat, Jeep, Ram, Dodge e a Chrysler).

Segundo informações da imprensa europeia, Marchionne realizou nas últimas semanas, em Zurique, uma cirurgia no ombro. No entanto, nos últimos dias, seu estado de saúde piorou drasticamente, o que não lhe dava mais condições de seguir no comando do conglomerado.

Ainda de acordo com a imprensa italiana, Marchionne estaria em coma, num estado "irreversível" e também com câncer de pulmão. No entanto, a empresa não fez mais comentários sobre o estado de saúde do italiano.

Com 66 anos, já estava previsto que o italiano iria deixar de ser o cabeça do grupo no fim do ano que vem. Com isso, assume em seu lugar Mike Manley, que era o presidente da Jeep. Manley torna-se o primeiro não italiano a dirigir a Fiat.

Já para a Ferrari, ficou determinado que o neto de Gianni Agnelli, falecido em 2003, principal acionista do Grupo Fiat, John Elkann, de 42 anos, será o novo presidente. Além disso, Louis Carey Camilleri, 63 anos, egípcio de nascimento, mas de origem italiana, será o novo diretor geral da equipe de F1. Marchionne assumia as duas funções, presidente da empresa e diretor da equipe.

Na F1, Marchionne assumiu a Ferrari na temporada 2015, pegando uma equipe em crise diante do final da Era Montezemolo (1991-2014) e alguns meses sob a administração de Marco Matiacci. Fazendo reformulações e mudanças radicais demais para uma equipe de F1, o italiano conseguiu, de forma surpreendente, recolocar a Ferrari em posição de protagonismo na categoria. No ano passado, Vettel brigou até o final pelo título, e nesse ano tem melhor conjunto em relação a dominante Mercedes.

A questão que fica é: com a saída repentina de Marchionne, o que muda na administração da Ferrari na F1?

Pelo que reporta a imprensa italiana, a princípio as coisas não devem mudar muito. Elkann e Camilleri foram instruídos a seguir os procedimentos acertados pela cúpula do grupo na última reunião, realizada em junho. Ou seja: no primeiro momento, a Ferrari vai seguir jogando duro com a Liberty no que se refere ao regulamento de 2021 e a manutenção de seus privilégios, como o bônus de equipe histórica, por exemplo.

Ao longo desses anos, Marchionne também desenvolveu parcerias técnicas com a Haas, que praticamente usa o modelo ferrarista do ano passado e desde o início do ano comprou o espólio da Sauber, utilizando o nome da Alfa Romeo. Em ambas, é provável que muitos pilotos da academia da Ferrari passem por lá (são os casos de Giovinazzi e Charles Leclerc). Outra questão importante é a definição de quem será o companheiro de equipe de Sebastian Vettel. Segundo o Gazzetta dello Sport (que pertence ao grupo Fiat), Leclerc irá substituir Kimi Raikkonen no ano que vem.

Resta saber agora quais serão os próximos passos de John Elkann como novo presidente da Ferrari. Será que ele vai manter a linha dura com a Liberty, vai ceder ou os italianos vão cumprir com a ameaça de deixar a F1 se não gostarem dos rumos que a categoria pode vir a levar? E as relações com a Haas e a Ferrari? E a Alfa Romeo? Pendências que só o tempo dirá.

Até!

quinta-feira, 21 de junho de 2018

GP DA FRANÇA - Programação

O Grande Prêmio da França foi o primeiro a ter justamente o nome "Grande Prêmio". A primeira edição aconteceu em 1906, nos arredores de Le Mans.

No calendário desde 1950, a corrida francesa passou por diversos circuitos, entre eles Reims (1950-1951, 1953-1956, 1958-1961, 1963 e 1966), Rouen-Les-Essarts (1952, 1957, 1962, 1964 e 1968), Charade (1965, 1969-1970), Dijon (1974, 1977, 1979, 1981 e 1984), Paul Ricard (1971, 1973, 1975-1976, 1978, 1980, 1982-1983, 1985-1990) e mais recentemente Magny Cours (1991-2008).

Dez anos depois de ter saído do calendário, a F1 retorna ao país no lendário circuito de Paul Ricard.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Nigel Mansell - 1:09.593 (Ferrari, 1990)
Pole Position: Nigel Mansell - 1:04.402 (Ferrari, 1990)
Último vencedor: Felipe Massa (Ferrari)
Maior vencedor: Michael Schumacher (1994, 1995, 1997, 1998, 2001, 2002, 2004 e 2006) - 8x

ALFINETADAS

Foto: Motorsport

Talvez hoje a Ferrari esteja vivendo seu ambiente mais tranquilo na F1 nos últimos anos. Em virtude disso, é necessário manter a polêmica acesa. Luca di Montezemolo, ex-diretor esportivo que tirou os italianos da fila nos anos 1970 e presidente da Ferrari que liderou a escuderia em seu melhor momento na história no século XXI junto com Michael Schumacher, Ross Brawn e Jean Todt, afirmou em entrevista que seu sucessor, Sérgio Marchionne, tem inveja desse passado vencedor ferrarista.

“Fico triste por ver que o Marchionne tem muita inveja do passado”, disse Montezemolo. “Isso é ruim, porque ter inveja do passado significa que você está com algo estranho ocupando a mente. Tenho muito orgulho do que nós fizemos. Michael, Ross, Jean. Muito feliz pelo que fizemos”, seguiu.

Montezemolo foi presidente da Ferrari de 1991 até 2014, quando foi demitido após temporadas decepcionantes da equipe de Maranello. O então diretor esportivo Marchionne foi o seu substituto.

 Antes disso, Marco Mattiacci passou rapidamente pelo comando da equipe. Enfim, o que interessa é escrever que os dois não se davam bem naquela época, o que fica mais evidenciado agora, diante de alfinetadas sem sentido no momento em que Vettel lidera o Mundial de pilotos depois de tanto tempo de esforço para os italianos superarem as Mercedes. Deve fazer parte do modus operandi o eterno clima de tensão e drama, interna e externamente.

RETORNO? 

Foto: Motor Racing
A informação é do site inglês Grand Prix. A falta de resultados na McLaren pode provocar uma nova reviravolta interna. Martin Whitmarsh, que gerenciou a operação da equipe por 25 anos, teria sido procurado por um grupo de engenheiros da McLaren para voltar a equipe. Whitmarsh admitiu o contato inicial e afirmou que a negociação progrediu."“Algumas pessoas sugeriram me enviar uma carta pedindo que eu voltasse. Eu respondi que o destinatário dessa carta deveria ser Mansur Ojjeh (executivo maior do grupo McLaren), a quem já expliquei minha visão sobre a situação, onde vejo que alguns nomes devem partir. Agora cabe a ele e aos acionistas decidirem o que fazer.”, disse.

Diante de uma dura administração de Eric Boullier e Zak Brown mais preocupado em levar o nome da McLaren para outros campeonatos como a Fórmula Indy, entende-se que a capacidade da equipe da F1 está sendo diminuída. Outras pessoas apontam que o temperamento de Boullier é um fator complicador para o desenvolvimento para o time de Woking. A demisão de Tim Goss, no mês passado, teria sido a gota d'água.

Não vejo muito sentido nessa notícia. A McLaren, quando dirigida por Whitmarsh, começou a decadência que está hoje. Zak Brown talvez seja o grande responsável por ainda dar um pouco de carisma a essa gélida escuderia, através do carro laranja, Alonso na Indy e a provável própria equipe na categoria americana ano que vem. Substituí-lo seria um erro. Boullier veio para o lugar do inglês justamente para dar uma nova abordagem e oxigenar a administração da McLaren e vão retomar esse caminho que não deu certo de novo? Parece os times brasileiros do Rio Grande do Sul que apostam cegamente em Celso Roth ou os cariocas que contratam Joel Santana no momento do desespero...

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 121 pontos
2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 120 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 86 pontos
4 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 84 pontos
5 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 68 pontos
6 - Max Verstappen (Red Bull) - 50 pontos
7 - Fernando Alonso (McLaren) - 32 pontos
8 - Nico Hulkenberg (Renault) - 32 pontos
9 - Carlos Sainz Jr (Renault) - 24 pontos
10- Kevin Magnussen (Haas) - 19 pontos
11- Pierre Gasly (Toro Rosso) - 18 pontos
12- Sérgio Pérez (Force India) - 17 pontos
13- Esteban Ocon (Force India) - 11 pontos
14- Charles Leclerc (Sauber) - 10 pontos
15- Stoffel Vandoorne (McLaren) - 8 pontos
16- Lance Stroll (Williams) - 4 pontos
17- Marcus Ericsson (Sauber) - 2 pontos
18- Brendon Hartley (Toro Rosso) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 206 pontos
2 - Ferrari - 189 pontos
3 - Red Bull TAG Heuer - 134 pontos
4 - Renault - 56 pontos
5 - McLaren Renault - 40 pontos
6 - Force India Mercedes - 28 pontos
7 - Toro Rosso Honda - 19 pontos
8 - Haas Ferrari - 19 pontos
9 - Sauber Ferrari - 12 pontos
10- Williams Mercedes - 4 pontos

TRANSMISSÃO






quinta-feira, 5 de outubro de 2017

GP DO JAPÃO - Programação

O Grande Prêmio do Japão foi disputado pela primeira vez em 1976, em Fuji. Foi disputada novamente em 1977 e ficou fora da categoria por 10 anos, até retornar com a pista de Suzuka em 1987. Desde então, o Japão sempre sediou um GP por ano na Fórmula 1.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Kimi Raikkonen - 1:31.540 (McLaren, 2005)
Pole Position: Felipe Massa - 1:29.599 (Ferrari, 2006)
Último vencedor: Nico Rosberg (Mercedes)
Maior vencedor: Michael Schumacher - 6x (1995, 1997, 2000, 2001, 2002 e 2004)

FALHAS DA FERRARI IRRITAM MARCHIONNE

Foto: Getty Images
O fato de a equipe ter desperdiçado duas vitórias quase certas em Cingapura e na Malásia irritou o chefão Sergio Manchionne.

- Nossos dois carros poderiam ter vencido a corrida de ontem. Isso é um fato. Poderia ter sido o mesmo em Cingapura, isso é outro fato. Outro fato é que nós tivemos problemas com os nossos motores porque temos um time novo cuidando dessa área, mas também por termos algumas peças que não estão no nível certo para um carro de corrida - comentou para o jornal italiano "La Gazzetta dello Sport".
O mandatário também disse que irá tomar providências nos setores responsáveis pela unidade de potência do SF70H.

- Estamos mexendo agora na parte de produção, mas também promovendo algumas mudanças na nossa organização. Ter esse problema na corrida nos deixou bem bravos. Não é um problema tão grande quando um defeito desses acontece na fábrica, durante os testes, mas é muito feio quando você está no segundo lugar do grid e simplesmente não consegue largar - finalizou.

O presidente da Ferrari costuma fazer várias alterações durante o ano. Ele cobra bastante, assim como a caótica imprensa italiana, que deseja a cabeça de Maurizio Arrivabene em uma bandeja desde o ano passado. Uma questão interessante: o fato de a Ferrari ter a necessidade de ser a pole, andar na frente e vencer não fez com que a equipe desse tudo de si e ficasse propensa a falhas como essa?


O que parece claro, no entanto, é que o conjunto da Ferrari é mais frágil que o da Mercedes, e essas falhas estão causando uma desvantagem enorme no Mundial de pilotos. Para que Vettel conquiste o penta, isso deverá ser equacionado com urgência. Ah, e ter um pouco mais de sorte também, por que não?

HORNER COMPARA VERSTAPPEN A VETTEL

Foto: Getty Images
O chefão da Red Bull, que trabalha com um e já trabalhou com outro, pontuou similaridades entre os dois como piloto, apesar de suas personalidade serem bastante distintas.

Ao Motorsport, Horner afirmou que “Sebastian era muito forte sob grande pressão, e Max também tem essa habilidade. Ele estava muito tranquilo liderando a corrida. Ele era o cara mais tranquilo de todos.”

O dirigente complementou dizendo que “é possível ver que, sob pressão, ele realmente entrega em um nível altíssimo, e suas performances neste ano, especialmente aos sábados, têm sido muito impressionantes.”

No final, Horner também se disse satisfeito com Daniel Ricciardo e afirmou que a Red Bull está muito bem servida de pilotos.

Palavra de quem entende. No início da carreira, Vettel também colecionou alguns incidentes e isso quase lhe custou o título de 2010, por exemplo. Por ser jovem, é normal Verstappen ainda apresentar um comportamento errático. Todavia, o talento dos dois estão ali. Talvez por isso Vettel respeite demais o holandês. O enxerga como uma ameaça para o futuro, quando a Red Bull for capaz de brigar pelo título.


A diferença, é claro, é que Vettel já está estabelecido e não precisa provar mais nada. Verstappen ainda tem uma nuvem de desconfiança que paira sobre sua cabeça e precisará lidar com isso nos próximos anos até que conquiste seus títulos mundiais. Cada um no seu estilo, ambos são pilotos espetaculares e extremamente competitivos. Rivalidade para o futuro?

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 281 pontos
2 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 247 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 222 pontos
4 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 177 pontos
5 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 138 pontos
6 - Max Verstappen (Red Bull) - 93 pontos
7 - Sérgio Pérez (Force India) - 76 pontos
8 - Esteban Ocon (Force India) - 57 pontos
9 - Carlos Sainz Jr (Toro Rosso) - 48 pontos
10- Nico Hulkenberg (Renault) - 34 pontos
11- Felipe Massa (Williams) - 33 pontos
12- Lance Stroll (Williams) - 32 pontos
13- Romain Grosjean (Haas)-  26 pontos
14- Stoffel Vandoorne (McLaren) - 13 pontos
15- Kevin Magnussen (Haas) - 11 pontos
16- Fernando Alonso (McLaren) - 10 pontos
17- Jolyon Palmer (Renault) - 8 pontos
18- Pascal Wehrlein (Sauber) - 5 pontos
19- Daniil Kvyat (Toro Rosso) - 4 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 503 pontos
2 - Ferrari - 385 pontos
3 - Red Bull TAG Heuer - 270 pontos
4 - Force India Mercedes - 133 pontos
5 - Williams Mercedes - 65 pontos
6 - Toro Rosso Renault - 52 pontos
7 - Renault - 42 pontos
8 - Haas Ferrari - 37 pontos
9 - McLaren Honda - 23 pontos
10- Sauber Ferrari - 5 pontos

TRANSMISSÃO:



quinta-feira, 13 de abril de 2017

GP DO BAHREIN - Programação

Um dos mais recentes GPs da Fórmula 1 (começou a ser construído em 2002) o Grande Prêmio do Bahrein começou ser disputado em 2004. Desde 2014, a corrida é realizada de noite, "imitando" Cingapura.

ESTATÍSTICAS:
Pole Position: Lewis Hamilton - 1:29.493 (Mercedes, 2016)
Melhor volta em corrida: Michael Schumacher - 1:30.252 (Ferrari, 2004)
Último vencedor: Nico Rosberg (Mercedes)
Maior vencedor: Fernando Alonso - 3x (2005, 2006 e 2010)

RETORNOS E DESPEDIDAS

Foto: Getty Images

Presente na F1 a quase duas décadas, o Grande Prêmio da Malásia terá a sua última edição realizada esse ano. O contrato com a pista de Sepang iria até o ano que vem, mas por comum acordo entre a FIA e os promotores ficou decidido antecipar a despedida da corrida.

Um dos motivos são os altos custos para a realização do evento, somada com a baixa procura por ingressos. A situação ficou pior ainda quando os ministros do governo anunciaram que não iriam renovar o atual contrato, que será encerrado nesse ano. O interessante é que a MotoGP renovou e tem um ótimo público por lá e os malaios tem a Petronas como principal apoiador e patrocinador. Enfim, já considerava um circuito tradicional e gostava do traçado. A melhor pista de Hermann Tilke, uma pena que irá sair do calendário.

Entretanto, o diretor comercial da F1, Sean Bratches, também confirmou os retornos de França e Alemanha no circo da F1 para o ano que vem, totalizando 21 provas. O lendário circuito de Paul Ricard será o palco do GP da França, que teve sua última edição em 2008, enquanto Nurburgring e Hockenheim devem disputar o evento. Pela regra anterior, pode ser Nurburgring, mas não houve nenhuma confirmação até agora.

A nova administração da F1 parece priorizar no mercado tradicional europeu, diferente de Bernie, que era guiado pelo dinheiro. A falta de interesse na renovação evidencia que o objetivo desses circuitos no Oriente Médio pode ter sido atingido: expor o país ao mundo. Agora que não gera mais tanto lucro e a marca está devidamente exposta, não há mais o interesse em pagar elevada quantia para a FIA. A Liberty vai se reconciliar com administradores de circuitos que foram alijados da F1 no passado. Não se surpreendam com o retorno de mais pistas europeias nos próximos anos...

HORA DA BRONCA

Foto: Media Crash
O presidente da Ferrari, Sérgio Marchionne, não gostou nada do desempenho de Raikkonen na semana passada. Muito distante de Vettel, a equipe italiana vai marcar uma reunião com o Ice Man para entender os motivos da discrepância de rendimento e resultados dos dois pilotos até aqui. Enquanto Vettel tem 43 pontos, Kimi tem somente 22, quase a metade.

O finlandês se queixou durante toda a prova de um problema no torque na saída da curva 12."Eu falei sobre isso com Maurizio", explicou Marchionne depois da corrida. "Talvez eles devessem sentar em torno de uma mesa e conversar. Hoje [ontem] ele parecia estar ocupado com outras coisas. Vettel era mais agressivo", comentou.

Se antes a Ferrari era condescendente com o desempenho do finlandês, agora a paciência pode estar se esgotando. A diferença é que esse ano a Ferrari parece que vai brigar pelo título. Então, cada ponto a menos vai fazer falta nos construtores. Kimi também precisa roubar pontos de Bottas e Hamilton para se ajudar e também beneficiar Seb. Como todo ano parece ser o último de Kimi, a julgar pela competitividade da Ferrari frente ao equilíbrio com a Mercedes na disputa dessa temporada, não é de se duvidar que o Ice Man saia no fim do ano. A insistência com o último campeão pela Ferrari lembra muito os últimos anos de Massa na Ferrari. 

Quem seria um possível substituto do finlandês? Grosjean, para ser segundão? Rosberg, abdicando da aposentadoria? Algum ataque em cima de verstappen ou Ricciardo? Apenas o desempenho de Kimi que pode elucidar todas essas questões.

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 43 pontos
2 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 43 pontos
3 - Max Verstappen (Red Bull) - 25 pontos
4 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 23 pontos
5 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 22 pontos
6 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 12 pontos
7 - Carlos Sainz Jr (Toro Rosso) - 10 pontos
8 - Felipe Massa (Williams) - 8 pontos
9 - Sérgio Pérez (Force India) - 8 pontos
10- Kevin Magnussen (Haas) - 4 pontos
11- Daniil Kvyat (Toro Rosso) - 2 pontos
12- Esteban Ocon (Force India) - 2 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 66 pontos
2 - Ferrari - 65 pontos
3 - Red Bull TAG Heuer - 37 pontos
4 - Toro Rosso Renault - 12 pontos
5 - Force India Mercedes - 10 pontos
6 - Williams Mercedes - 8 pontos
7 - Haas Ferrari - 4 pontos

TRANSMISSÃO: