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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

GP DA RÚSSIA: Programação

 A Rússia entrou no calendário da Fórmula 1 pela primeira vez em sua história em 2014, com o GP disputado no circuito urbano de Sochi. A cidade fica às margens do Mar Negro, no sudoeste do país. A estrutura para o circuito se aproveita do que foi construído visando as Olimpíadas de Inverno, realizadas no mesmo ano.

No entanto, a partir de 2023, o GP será transferido para Igora Drive, em São Petersburgo.

Foto: Getty Images
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Lewis Hamilton - 1:35.761 (Mercedes, 2019)
Pole Position: Lewis Hamilton - 1:31.304 (Mercedes, 2020)
Último vencedor: Valtteri Bottas (Mercedes)
Maior vencedor: Lewis Hamilton - 4x (2014, 2015, 2018 e 2019)

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Max Verstappen (Red Bull) - 226,5 pontos
2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 221,5 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 141 pontos
4 - Lando Norris (McLaren) - 132 pontos
5 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 118 pontos
6 - Charles Leclerc (Ferrari) - 104 pontos
7 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 97,5 pontos
8 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 83 pontos
9 - Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 66 pontos
10- Fernando Alonso (Alpine) - 50 pontos
11- Esteban Ocon (Alpine) - 45 pontos
12- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 35 pontos
13- Lance Stroll (Aston Martin) - 24 pontos
14- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 18 pontos
15- George Russell (Williams) - 15 pontos
16- Nicholas Latifi (Williams) - 7 pontos
17- Kimi Raikkonen (Alfa Romeo) - 2 pontos
18- Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 362,5 pontos
2 - Red Bull Honda - 344,5 pontos
3 - McLaren Mercedes - 215 pontos
4 - Ferrari - 201,5 pontos
5 - Alpine Renault - 95 pontos
6 - Alpha Tauri Honda - 84 pontos
7 - Aston Martin Mercedes - 59 pontos
8 - Williams Mercedes - 22 pontos
9 - Alfa Romeo Ferrari - 3 pontos

AINDA GOSTO DELE

Foto: Getty Images

A passagem de Pierre Gasly na Red Bull foi um pesadelo que durou meia temporada até ser chutado de volta para a então Toro Rosso. O que parecia improvável (e ainda parece), não foi descartado por Christian Horner, o chefe dos taurinos.

Depois do retorno, o francês mostrou a grande qualidade que tem. Com três pódios e uma vitória em dois anos, Gasly estava mais do que credenciado para voltar a equipe mãe ou ir para outro time mais competitivo. No entanto, todas as portas estão fechadas, ou quase isso. Será?

“Eu não descartaria nada. Ele está pilotando em um nível muito bom. Ele ainda é muito jovem e está fazendo um grande trabalho. Para 2023, temos muitas opções disponíveis. Quando você está em uma situação como a nossa, isso é exatamente o que você quer. O Gasly está fazendo um trabalho fenomenal com a AlphaTauri nessas últimas duas temporadas, e ainda com a ambição de crescer. É bom que ele mantenha essa condição de líder lá [AlphaTauri]. Ele continua sendo um piloto da Red Bull, mas emprestado à AlphaTauri”, disse Horner para o site da F1.

Além do francês, Horner fez questão de destacar os outros jovens talentos que estão surgindo na tradicional academia de pilotos do time.

Temos um grupo de jovens pilotos vindo. Temos o Liam Lawson e o Jüri Vips na F2, temos o Dennis Hauger liderando a F3, além do Jak Crawford, um talento empolgante. Temos talento em quantidade na nossa academia de jovens pilotos”, destacou.

Sobre esse assunto, a música do Skank diz tudo:

Hoje acordei sem lembrar

Se vivi ou se sonhei

Você aqui nesse lugar

Que eu ainda não deixei

Vou ficar

Quanto tempo é vou esperar

Eu não sei o que vou fazer não


E eu ainda gosto dela

Mas ela já não gosta tanto assim

A porta ainda está aberta

Mas da janela já não entra luz

E eu ainda penso nela

Mas ela já não pensa mais em mim

Em mim não

VOLTA AO CIRCO


Martin Whitmarsh, chefão da McLaren entre 2009 e 2013, volta para a Fórmula 1. Agora, o desafio é na Aston Martin, onde é o novo diretor-executivo da divisão de engenharia.

A Aston Martin Performance Technologies tem o objetivo de desenvolver tecnologias para além da Fórmula 1, em outros setores automotivos e automobilísticos.

Segundo o dono, Lawrence Stroll, o objetivo de Whitmarsh é ajudar no estabelecimento da nova direção estratégica para a Aston Martin Performance Technologies e suas subsidiárias, incluindo o objetivo crucial de liderar a transformação da Aston Martin em uma campeã mundial de F1 nos próximos quatro a cinco anos, além de evoluir para um negócio de £ 1 bilhão em um período de tempo semelhante.

Os investimentos da Aston Martin continuam, pois a equipe está construindo uma nova fábrica de custo bilionário em Silverstone, que pretende estar pronta nos próximos anos.

Dinheiro não falta, nem apoio e aporte. Whitmarsh é o cara certo? Só o tempo para descobrirmos. Sabemos que a Aston Martin não está para brincadeira. Vamos ver quanto tempo dura esse negócio. O importante, até aqui, é mostrar ambição.


TRANSMISSÃO:

24/09 - Treino Livre 1: 5h30 (Band Sports)

24/09 - Treino Livre 2: 9h (Band Sports)

25/09 - Treino Livre 3: 6h (Band Sports)

25/09 - Classificação: 9h (Band e Band Sports)

26/09 - Corrida: 9h (Band)


quinta-feira, 5 de julho de 2018

CHOCOLATE AMARGO

Foto: LAT Images

Na semana onde vai correr para seus fãs em casa, no palco em que já conquistou 14 vitórias (a última com Hamilton, em 2008), a McLaren escancara a pior crise da história da equipe ao anunciar que Éric Boullier pediu demissão do cargo de chefão do time.

Após realizar bom trabalho na Lotus com Raikkonen e Grosjean, Boullier chegou na McLaren em 2014 ajudar na reestruturação do time de Woking, que passou 2013 inteira sem chegar ao pódio. No último ano com o motor Mercedes, o desempenho dos ingleses não foi bom: apenas um pódio na corrida inaugural da Austrália e uma McLaren muito distante do topo da classificação.

Com o passar do tempo e a chegada da Honda como nova parceira, a esperança era retomar o auge vivido no final dos anos 1980 e início dos anos 1990 com os nipônicos. Como sabemos, isso tudo foi um total fracasso, que resultou no apequenamento da McLaren, enfiada no fundo do grid e cada vez mais com problemas financeiros, agravados pela ausência de um patrocinador máster desde a saída da Vodafone em 2012 e o rompimento com os japoneses no ano passado.

Com a Renault desde o início, acreditava-se que os problemas estavam resolvidos, pois era dito que o chassi era bom, mas o motor fraco e pouco confiável era o que atrapalha. Com um começo de temporada razoável, o que estamos vendo é a McLaren cada vez mais próxima do fundo do grid ao invés de se aproximar do pelotão intermediário.

Os resultados ruins já deixavam o ambiente tumultuado e a pressão grande em cima de Boullier. Parece que a pá de cal foi a informação publicada pela imprensa inglesa semanas atrás de que os funcionários e mecânicos da McLaren recebiam barrinhas de chocolate Freddo (ou “tortuguita britânica”) como recompensa ao cumprimento de metas alcançadas. Questionado, o francês achava graça da situação e chegou até a dizer que não sairia do cargo diante das especulações de um possível retorno de Martin Whitmarsh ao comando do time.

Freddo, a "tortuguita britânica": fonte de discórdia na McLaren e estopim para a queda de Boullier. Foto: Reprodução
Eis que 12 dias depois, Eric Boullier pediu demissão em anúncio divulgado hoje pela manhã pela McLaren. Zak Brown disse que não se sentiu surpreendido com a decisão que, segundo ele, não era descartada pelo próprio francês. Em meio a temporada, a McLaren já deixa claro que vai fazer uma nova reestruturação da equipe pensando nos próximos anos e praticamente jogando a toalha em relação a este.


A grande novidade de mais uma reestruturação da McLaren nos últimos dias é Andrea Stella, engenheiro que trabalhou com Alonso e veio pra equipe em 2015, sendo o novo diretor de performance. O brasileiro Gil de Ferran, que ano passado atuou como uma espécie de consultor de Alonso durante a preparação para a Indy 500, se transforma em diretor esportivo.

E não para por aí: Simon Roberts vai supervisionar as divisões de produção, engenharia e logística, enquanto Stella também vai ser o responsável pelas operações de pista.

Tal qual um time de futebol em crise, a McLaren mexe em todos os setores de forma quase imediata buscando resultados que parecem cada vez mais distantes de serem alcançados. No início de maio, Tim Goss foi demitido do cargo de diretor técnico. Ele estava na equipe desde 1990. Além disso, tanto tempo de administração arcaica e conservadora na mão de ferro de Ron Dennis também fez a McLaren não se modernizar e entender que os tempos haviam mudado, que não era mais possível pedir tanto dinheiro em patrocínio diante de uma recessão financeira mundial. Além disso, demanda-se um tempo para modernizar e se adequar uma nova gestão, “americana” no caso. Sem resultado e sem dinheiro, as coisas tendem a piorar.

E assim segue a McLaren, incerta em todas as funções, perdida e naufragando cada vez mais. Não se sabe se a equipe está mais interessada em outras categorias, ninguém sabe quem serão os pilotos para a próxima temporada e ninguém sabe o que o futuro reserva para o time de Woking. Uma bagunça total. Só falta a torcida protestar na sede. The peace is over and the future is unclear.

Até!

quinta-feira, 21 de junho de 2018

GP DA FRANÇA - Programação

O Grande Prêmio da França foi o primeiro a ter justamente o nome "Grande Prêmio". A primeira edição aconteceu em 1906, nos arredores de Le Mans.

No calendário desde 1950, a corrida francesa passou por diversos circuitos, entre eles Reims (1950-1951, 1953-1956, 1958-1961, 1963 e 1966), Rouen-Les-Essarts (1952, 1957, 1962, 1964 e 1968), Charade (1965, 1969-1970), Dijon (1974, 1977, 1979, 1981 e 1984), Paul Ricard (1971, 1973, 1975-1976, 1978, 1980, 1982-1983, 1985-1990) e mais recentemente Magny Cours (1991-2008).

Dez anos depois de ter saído do calendário, a F1 retorna ao país no lendário circuito de Paul Ricard.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Nigel Mansell - 1:09.593 (Ferrari, 1990)
Pole Position: Nigel Mansell - 1:04.402 (Ferrari, 1990)
Último vencedor: Felipe Massa (Ferrari)
Maior vencedor: Michael Schumacher (1994, 1995, 1997, 1998, 2001, 2002, 2004 e 2006) - 8x

ALFINETADAS

Foto: Motorsport

Talvez hoje a Ferrari esteja vivendo seu ambiente mais tranquilo na F1 nos últimos anos. Em virtude disso, é necessário manter a polêmica acesa. Luca di Montezemolo, ex-diretor esportivo que tirou os italianos da fila nos anos 1970 e presidente da Ferrari que liderou a escuderia em seu melhor momento na história no século XXI junto com Michael Schumacher, Ross Brawn e Jean Todt, afirmou em entrevista que seu sucessor, Sérgio Marchionne, tem inveja desse passado vencedor ferrarista.

“Fico triste por ver que o Marchionne tem muita inveja do passado”, disse Montezemolo. “Isso é ruim, porque ter inveja do passado significa que você está com algo estranho ocupando a mente. Tenho muito orgulho do que nós fizemos. Michael, Ross, Jean. Muito feliz pelo que fizemos”, seguiu.

Montezemolo foi presidente da Ferrari de 1991 até 2014, quando foi demitido após temporadas decepcionantes da equipe de Maranello. O então diretor esportivo Marchionne foi o seu substituto.

 Antes disso, Marco Mattiacci passou rapidamente pelo comando da equipe. Enfim, o que interessa é escrever que os dois não se davam bem naquela época, o que fica mais evidenciado agora, diante de alfinetadas sem sentido no momento em que Vettel lidera o Mundial de pilotos depois de tanto tempo de esforço para os italianos superarem as Mercedes. Deve fazer parte do modus operandi o eterno clima de tensão e drama, interna e externamente.

RETORNO? 

Foto: Motor Racing
A informação é do site inglês Grand Prix. A falta de resultados na McLaren pode provocar uma nova reviravolta interna. Martin Whitmarsh, que gerenciou a operação da equipe por 25 anos, teria sido procurado por um grupo de engenheiros da McLaren para voltar a equipe. Whitmarsh admitiu o contato inicial e afirmou que a negociação progrediu."“Algumas pessoas sugeriram me enviar uma carta pedindo que eu voltasse. Eu respondi que o destinatário dessa carta deveria ser Mansur Ojjeh (executivo maior do grupo McLaren), a quem já expliquei minha visão sobre a situação, onde vejo que alguns nomes devem partir. Agora cabe a ele e aos acionistas decidirem o que fazer.”, disse.

Diante de uma dura administração de Eric Boullier e Zak Brown mais preocupado em levar o nome da McLaren para outros campeonatos como a Fórmula Indy, entende-se que a capacidade da equipe da F1 está sendo diminuída. Outras pessoas apontam que o temperamento de Boullier é um fator complicador para o desenvolvimento para o time de Woking. A demisão de Tim Goss, no mês passado, teria sido a gota d'água.

Não vejo muito sentido nessa notícia. A McLaren, quando dirigida por Whitmarsh, começou a decadência que está hoje. Zak Brown talvez seja o grande responsável por ainda dar um pouco de carisma a essa gélida escuderia, através do carro laranja, Alonso na Indy e a provável própria equipe na categoria americana ano que vem. Substituí-lo seria um erro. Boullier veio para o lugar do inglês justamente para dar uma nova abordagem e oxigenar a administração da McLaren e vão retomar esse caminho que não deu certo de novo? Parece os times brasileiros do Rio Grande do Sul que apostam cegamente em Celso Roth ou os cariocas que contratam Joel Santana no momento do desespero...

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 121 pontos
2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 120 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 86 pontos
4 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 84 pontos
5 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 68 pontos
6 - Max Verstappen (Red Bull) - 50 pontos
7 - Fernando Alonso (McLaren) - 32 pontos
8 - Nico Hulkenberg (Renault) - 32 pontos
9 - Carlos Sainz Jr (Renault) - 24 pontos
10- Kevin Magnussen (Haas) - 19 pontos
11- Pierre Gasly (Toro Rosso) - 18 pontos
12- Sérgio Pérez (Force India) - 17 pontos
13- Esteban Ocon (Force India) - 11 pontos
14- Charles Leclerc (Sauber) - 10 pontos
15- Stoffel Vandoorne (McLaren) - 8 pontos
16- Lance Stroll (Williams) - 4 pontos
17- Marcus Ericsson (Sauber) - 2 pontos
18- Brendon Hartley (Toro Rosso) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 206 pontos
2 - Ferrari - 189 pontos
3 - Red Bull TAG Heuer - 134 pontos
4 - Renault - 56 pontos
5 - McLaren Renault - 40 pontos
6 - Force India Mercedes - 28 pontos
7 - Toro Rosso Honda - 19 pontos
8 - Haas Ferrari - 19 pontos
9 - Sauber Ferrari - 12 pontos
10- Williams Mercedes - 4 pontos

TRANSMISSÃO