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Geralmente movimentado de Safety Car, a corrida dessa edição só teve uma intervenção, logo na largada. Depois de pouco mais de 300 metros, Hulkenberg foi espremido por Sainz e Verstappen (que largou muito mal), rodou e bateu, abandonando. Incrível como esse tipo de "azar" só acontece com o alemão.
A corrida de Cingapura foi ótima no quesito estratégia. Red Bull, Ferrari e Mercedes optaram por táticas diferentes. Os alemães sofriam com um problema de desgaste excessivo nos freios, o que fez ambos diminuírem o ritmo. Nos pits stops, a Mercedes colocou os pneus macios, a Red Bull manteve os supermacios e a Ferrari também optou pelos pneus vermelhos.
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No final da prova, a Red Bull resolvou ousar e Ricciardo parou mais uma vez, colocando pneus novos e velozes. A Mercedes chegou a tentar repetir a tática, mas os retardatários e os cálculos diziam que não iria ser o suficiente para retornar na frente do australiano. Ricciardo tirava 3 segundos por volta, mas Rosberg soube administrar com maestria as vantagens e as adversidades do carro, levando Toto Wolff a "quase se mijar nas calças", segundo palavras do próprio. O australiano está mostrando que merece muitas vitórias e é o "melhor do resto". Verstappen, por sua vez, não foi bem. Largou mal, foi agressivo como sempre mas ficou para trás, foi apenas o sexto. Destaque para a briga encarniçada com Kvyat. O russo finalmente foi um destaque positivo depois de meses, se defendendo de forma agressiva e limpa e evitando a ultrapassagem do holandês, sendo superado apenas no final. Não sei se isso será o suficiente para que permaneça na F1, mas foi um alento.
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Confira a classificação final do GP de Cingapura:
A próxima corrida será o Grande Prêmio da Malásia, nos dias 30 de setembro, 1 e 2 de outubro. Até!
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