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terça-feira, 23 de maio de 2023

A MESMA DANÇA

 

Foto: Getty Images

Quase três meses de temporada e a impressão é que a F1 não engrenou, de fato. Um motivo é óbvio: não há competição. Serão 22 corridas onde a Red Bull vai reinar sozinha e apenas questões pontuais que vão impedir um ano perfeito, até porque isso nunca existiu e nem vai existir.

As coisas parecem mornas não só pela falta de um antagonista a um inevitável tri de Max Verstappen, mas também porque a F1 só corre em circuito de rua. É uma coisa sem graça, que foge do histórico da categoria. Parece uma F-E. Não tem espaço, não tem emoção, só apostam em bandeiras amarelas ou vermelhas como se fosse a Indy para forçar alguma pseudo emoção.

A corrida cancelada de Ímola adiou as atualizações prometidas por quase todas as equipes. É evidente que um circuito de rua como Mônaco não é o palco ideal para nada, então tudo será novamente adiado para a outra semana, em Barcelona, tradicional palco da pré-temporada (menos nesse ano).

Então, novamente, teremos que confiar na mística de Mônaco ou na metereologia diferente, desde que não cancele as atividades igual semana passada.

E assim, parece que não será um ano que vai engrenar. Falta sal, faltam personagens, tramas, narrativas. Fica difícil até de tentar construir um texto durante a semana. Está difícil, talvez eu não consiga mais extrair algo de diferente ou enxergar relevância nos detalhes atuais.

Ou talvez esteja de saco cheio de escrever sobre F1, ou da F1 em si, ou do rumo que a categoria está levando, ou do marasmo provocado pelos acontecimentos que fogem de algum controle da categoria.

Ah, eu finalizo esse texto com o óbvio: Mônaco é um lugar histórico e tem que ter cadeira cativa na categoria, assim como Silverstone, Interlagos, Monza, Suzuka, entre outros circuitos antigos e históricos. O problema não é correr lá uma vez por ano, e sim dar um monte de volta em circuitos genéricos como Baku, Arábia Saudita, Miami ou Las Vegas.

Até!


domingo, 5 de fevereiro de 2023

VELHA CONHECIDA

 

Foto: Getty Images

Na última sexta-feira, tivemos um anúncio importante para a F1 porque envolve grandes marcas. A atual campeã do mundo, a Red Bull, depois de quase fechar com a Porsche, anunciou que terá como parceira a Ford a partir de 2026, quando entra em vigor a nova especificação de motores.

Até lá, os taurinos mantém a parceria com a Honda, embora o nome oficial da unidade de potência seja Red Bull Power Trains. As duas empresas já foram parceiras no Mundial de Rali, então não é exatamente uma novidade essa junção.

A Ford voltará para a F1 depois de mais de 20 anos. Sempre com o motor Cosworth, a empresa entrou de vez após comprar a Stewart no fim de 1999 e transformar na Jaguar. A operação não teve grandes resultados e, para vocês verem como é o destino, quem comprou a equipe foi uma tal de Red Bull. O último ano da Ford na F1 foi justamente com o motor Cosworth pela Jordan, em 2005.

Até lá, os americanos vão ter tempo para trabalhar em um regulamento inédito para todos. A opção da Red Bull é novamente interessante pois, assim como a Honda, a aposta é pela exclusividade. Os americanos também vão, obviamente, ser os motores da Alpha Tauri.

E a relação com a Honda? Segundo Christian Horner, a propriedade intelectual não será afetada. Os japoneses vão seguir nessa parceria vencedora e sairão definitivamente de cena. O desafio da Ford, depois de tanto tempo fora, é continuar mantendo a Red Bull competitiva. É claro que não sabemos como estarão as coisas daqui três temporadas, mas a pressão nos americanos já é imensa. A Honda demorou alguns anos para se acertar, mas deu certo. A Ford tem essa responsabilidade.

A popularidade da F1, principalmente no país da empresa, foi um fator influente. São os benefícios do modelo da Liberty, assim como o interesse da Andretti, que Domenicali e os europeus insistem em esnobar, o que é lamentável.

A F1, aos poucos, volta a ser atraente para as montadoras. Falta a Porsche, eterna lenda. Falta mais uma equipe. Que seja a Andretti. O que falta, também, é que a F1 não seja refém delas, e isso o presidente da FIA parece que não quer ser. 

O futuro parece animador em termos de estrutura. Esperamos que também seja em termos de competição. Até lá, alguns bons anos, mas já estamos começando a nos preparar para uma nova era na categoria.

Até!

quinta-feira, 31 de março de 2022

MEDO E DELÍRIO

 

Foto: Reprodução/F1

A Liberty Media conseguiu em meia década o que Bernie Ecclestone falhou a vida inteira: fazer o público dos Estados Unidos se interessar pela F1. Com Miami estreando esse ano e Austin renovando até 2026, a F1 anunciou uma corrida noturna em Las Vegas a partir do ano que vem. A ideia é realizar no final do ano, no feriado de ação de graças nos EUA, no horário nobre americano (22h horário local, domingo de madrugada aqui no Brasil).

O circuito, obviamente, será de rua, o que está sendo uma tendência mundial, diante da inviabilidade de manter autódromos. Infelizmente. Com 25 corridas sob contrato, a F1 vai implantar o sistema de rodízio e uma corrida europeia ficará de fora. É impossível avançar no número de provas. 

A prova será realizada perto dos cassinos e pontos turísticos icônicos de Las Vegas, aquela coisa de filme, livro e para quem teve a sorte de visitar lá. A diferença é que é uma iniciativa própria da F1 em bancar os custos e organizar tudo. A expectativa é que tudo se pague com os ingressos, contratos de publicidade, entre outros.

A F1 sempre tentou diversos circuitos de rua nas cidades americanas mas nenhuma pegou. O próprio estacionamento do Caesar's Palace fechou algumas temporadas, incluindo um dos títulos de Nelson Piquet. Como escrevi anteriormente, o que mudou nos últimos 30 anos?

O grande trunfo foi a mudança na gestão e a F1 entrando nos tempos atuais. Com a série na Netflix firme e forte na audiência e as publicações voltadas para o mundo virtual, o engajamento e o interesse de jovens aumentou bastante, principalmente também com a identificação destes com os pilotos, sobretudo a nova geração que tem Russell, Leclerc, Norris, entre outros. Tornar a F1 algo popular nunca foi o interesse de Bernie mas, graças a esses mecanismos do engajamento e do jogo digital, a F1 teve uma guinada na marca, e os Estados Unidos é um resultado evidente disso.

Austin teve 400 mil pessoas na última corrida, recorde absoluto de público em um final de semana da F1. A audiência da F1 nos EUA também está aumentando exponencialmente: na abertura da temporada, superou a abertura da Indy, por exemplo. Um mercado consumidor desse interessado e ativo é o sonho para qualquer empresa, ainda mais uma que também é americana.

É justo um país ter três corridas? Evidente que não. Duas pistas de rua mais as outras milhares de pistas noturnas e de rua fazem com que tudo seja a mesma coisa, quase uma Fórmula E com grife. Não é questão de purismo, mas sim de velocidade, risco, etc. No entanto, é também um discurso utópico. A propriedade é ganhar dinheiro e fechar as contas, sobretudo num mundo pós pandemia e com consequências ainda devastadoras em todos os âmbitos.

Que os enviados a Las Vegas consigam realizar o trabalho sem se deixar envolver com as armadilhas da cidade do pecado.

Até!


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O REI ESTÁ DEPOSTO

Foto: Sutton Images
A história de Bernie Ecclestone e da Fórmula 1 se confundem. Não existe um sem a presença do outro. Pelo menos até hoje, e em março começaremos a nos acostumar com isso. Presente desde os primórdios quando tentou ser piloto (sem sucesso), passando por dono da vencedora Brabham até virar o grande líder do esporte nos últimos 40 anos, a Era Bernie chegou ao fim.

Bernie foi demitido da empresa em que ele ajudou a construir um império tecnológico, moderno e bilionário. A F1 será eternamente grata a ele, exemplo de liderança, empreendedorismo, carisma (por que não?), administração, marketing, negócios e inovação. Tudo isso formou a F1 de hoje, sinônimo de modernidade e organização (você pode ver o perfil que eu escrevi sobre ele ainda em 2015). Mas...

A fórmula se desgastou. Se o estilo ditatorial e altamente concentrado em si mesmo permitiu o crescimento da categoria nas décadas anteriores, o mesmo não poderia ser dito agora. Com a audiência caindo cada vez mais, a falta de interação com o público jovem e a teimosia na utilização das redes sociais para interação com o público são alguns dos problemas que a F1 e agora a Liberty Media irão enfrentar pela frente. Todas as decisões passavam pelas mãos de Bernie, que com o passar do tempo não se atualizou aos novos tempos e suas ideias ficaram anacrônicas e atrasadas, refletindo no espetáculo da categoria dentro e fora das pistas.

Bernie permitiu a F1 sair do centro europeu para desbravar o "novo mundo" do Oriente Médio, atraindo mais dinheiro e, como consequência, a saída de circuitos tradicionais, diante de valores exorbitantes e fora da realidade, assim como as eternas ameaças de exclusão de outros centros tradicionais (e até de fato, como a Alemanha).

O automobilismo agradece uma vida inteira dedicado aos negócios na F1 e será eternamente grata pelo crescimento financeiro e midiático da categoria nas últimas décadas. Bernie, para o bem e para o mal, é o responsável por tudo positivo e negativo que vemos no circo, e essa impressão pode demorar décadas para ser desfeita, se é que vai ser.

OS NOVOS MANDA-CHUVAS

Foto: Divulgação/Twitter
Esses três homens terão a responsabilidade de tocar a F1 sem Bernie Ecclestone, algo praticamente inédito na história, se considerarmos que antigamente não havia a complexidade existente no mundo atual. 

Começando pela esquerda: Sean Bratches, de 56 anos, será o responsável por gerir os direitos comerciais da F1. Ele trabalhou durante quase três décadas (ou 27 anos) na ESPN americana, trabalhando como vice-presidente de vendas e marketing. Seu desafio será as negociações de transmissões da categoria para além da TV a cabo (em praticamente todo mundo, sendo o Brasil uma das exceções), como na internet, nem que seja gradual, como treinos livres, por exemplo.

O da direita vocês conhecem: Ross Brawn, icônico dirigente campeão por Benetton, Ferrari e pela sua própria equipe, com última passagem pela Mercedes. Irá comandar os direitos esportivos da F1. É um cara bastante experiente, que conhece os bastidores da F1 pela sua longa atuação como dirigente e, consequentemente, conhece a política ardilosa das equipes do circo. A sua grande missão é, assim como Bernie, percorrer os caminhos para não ser dobrado na guerra contra os times e seus chefões. Por ser mais jovem e estar trabalhando até recentemente na Mercedes, Brawn está mais ligado com as inovações tecnológicas, sendo assim uma peça importante para futuras mudanças de regulamento e composição dos carros.

Para finalizar, o bigodudo do meio. É o chefe da porra toda. Chase Carey, presidente e CEO da Liberty Media, grupo que comprou a F1. Ao que tudo indica, em breve eles irão adquirir 100% das ações (hoje possuem 65%), que pertencem a Delta Topco (empresa irmã da F1). A FIA já aprovou os planos da empresa, que foram mostrados aos acionistas na semana passada. O grupo de telecomunicações americano adquiriu a F1 em um acordo de US$ 8,5 bilhões (R$ 27 bilhões). Primeiro, foi comprado a Delta Topco e 18,7% das ações da CVC Capital Partners por US$ 747 milhões em dinheiro. No total, a Liberty Media investirá US$ 4,4 bilhões e assumirá débitos de US$ 4,1 bilhões.

A expectativa de todos é uma mudança de gestão. A mentalidade americana busca mais a competitividade e o equilíbrio entre as forças, ao contrário da visão europeia e da própria F1 desde os primórdios: o desenvolvimento tecnológico dos carros, onde quem não tem dinheiro não terá vez. No mundo de hoje, esses valores precisam ser revistos, pois a F1 não pode ficar refém das montadoras como está hoje. A categoria precisa dar suporte as garagistas. Como era bonito ter Jordan, Minardi, Tyrrell, entre outras no grid. Hoje, vimos apenas Force India, Sauber e Haas nesse conceito, nem tão exato assim. As três possuem dificuldades financeiras. O resto, tirando as tradicionais Williams e McLaren, que também capengam, são montadoras. Diminuir o excesso de regras, tornar as corridas mais interessantes e mais atrativas para a mídia e o público e uma linguagem que chame a atenção dos jovens são alguns dos desafios a serem superados pelo conglomerado americano.

Os americanos já sinalizam com uma proposta para cortar os benefícios da Ferrari, por exemplo. Os italianos recebem uma bonificação anual altíssima por estarem na F1 desde o início, em 1950. Deve existir uma tentativa de negociação. Os italianos, por sua vez, não gostaram e devem, mais uma vez, ameaçar abandonar a categoria. A queda de braço começa por aí... são apenas especulações, mas o novo grupo vai encarar encrencas como essa para manter a F1 como está para depois fazer as melhorias que todos desejam.

Isso me deixa cada vez mais ansioso para o começo da temporada, que sinalizará o início de uma nova era para a F1. Em tempos de de "pós-verdade", amplamente utilizado recentemente e eleita a palavra do ano de 2016, segundo o dicionário Oxford. o "pós-Bernie" irá demorar muito tempo para se ter uma análise conclusiva, onde serão necessárias décadas para definir se o impacto da "nova F1" pode ser comparada ao "mundo de Bernie" e se isso teve mais defeitos do que virtudes. O que resta, agora, é apenas esperar para ver.

Até!


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

GP DE CINGAPURA - Programação

O Grande Prêmio de Cingapura é disputado desde 2008 e foi a 1a corrida noturna da história da Fórmula 1, que foi vencida de forma polêmica por Fernando Alonso, pilotando a Renault, após se beneficiar de um Safety Car oriundo de uma batida proposital de seu companheiro de equipe Nelsinho Piquet e o abandono do então líder da corrida Felipe Massa, da Ferrari, após a mangueira de reabastecimento ter ficado presa em seu carro. O caso ficou conhecido como Cingapuragate.

Foto: Wikipédia
ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Kimi Raikkonen - 1:45.599 (Ferrari, 2008)
Pole Position: Sebastian Vettel - 1:42.841 (RBR, 2013)
Último vencedor: Sebastian Vettel (Ferrari)
Maior vencedor: Sebastian Vettel - 4x (2011, 2012, 2013 e 2015)

A PRIMEIRA BRIGA

"Olha ele, olha ele!" Foto: Getty Images
Bastou uma semana para que a Liberty Group assumisse a F1 para que desse confusão. Ao menos é o que diz a revista alemã Auto Motor und Sport. Segundo a publicação, o novo presidente, John Malone, e Bernie Ecclestone pensam a categoria e o futuro de forma completamente distinta. Dizem que brigaram feio e Bernie inclusive não descarta deixar a F1 no fim do ano, depois do GP de Abu Dhabi.

Malone também não estaria inclinado a continuar pagando as bonificações por importância histórica para Ferrari, McLaren, Williams, Renault e Red Bull. O presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, não gostou nada da ideia e pensa em processar o novo chefe da F1. Por outro lado, Diter Zetsche, presidente da Mercedes, pode investir em se tornar acionista minoritário da categoria. Menos de uma semana e já vimos um leve ruído por conflito de interesses. Óbvio que é tudo especulação ainda, mas se for verdade é um péssimo jeito de começar uma nova relação na F1. Os americanos pensam diferente. Vamos ver quem leva a melhor nessa queda de braço, eles ou as montadoras e o estilo europeu da F1.

"ELE É O FUTURO DA McLAREN"

Foto: Divulgação
É o que diz Fernando Alonso sobre o belga Stoffel Vandoorne, que será seu companheiro de equipe no ano que vem. A fênix ainda disse que Vandoorne será o líder e guia da equipe no futuro e prometeu ajudá-lo nessa empreitada.

"Eu e Jenson sabemos que temos que ajudar Stoffel nesse início na F1 porque sabemos que no futuro ele será o homem da McLaren", afirmou o espanhol, que completou: "Vou tentar fazer o meu próprio trabalho, mas Jenson e eu vamos ajudar Stoffel no máximo porque ele é o futuro, o cara da equipe".

Vandoorne fez sua única corrida na F1 no GP do Bahrein desse ano, quando substituiu Alonso, que ficou ausente em virtude do acidente com Gutiérrez na Austrália e foi o décimo colocado. As expectativas sobre essa dupla são muito boas. Há quase dez anos atrás, o espanhol também enfrentava um novato com moral na equipe e deu no que deu. Entretanto, hoje o contexto é outro. Experiente, Alonso vai fazer de tudo para tentar fazer a McLaren competitiva. Do contrário, vai se aposentar e Button pode retornar em 2018. Vandoorne tem capacidade para aprender, desenvolver e liderar a equipe de Woking no futuro. Ele já provou ter muito potencial. Estamos todos ansiosos para a estreia do belga em 2017.

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 250 pontos
2 - Nico Rosberg (Mercedes) - 248 pontos
3 - Daniel Ricciardo (Red Bull) - 161 pontos
4 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 143 pontos
5 - Kimi Raikkonen (Ferrari) - 136 pontos
6 - Max Verstappen (Red Bull) - 121 pontos
7 - Valtteri Bottas (Williams) - 70 pontos
8 - Sergio Pérez (Force India) - 62 pontos
9 - Nico Hulkenberg (Force India) - 46 pontos
10- Felipe Massa (Williams) - 41 pontos
11- Fernando Alonso (McLaren) - 30 pontos
12- Carlos Sainz Jr (Toro Rosso) - 30 pontos
13- Romain Grosjean (Haas) - 28 pontos
14- Daniil Kvyat (Toro Rosso) - 23 pontos
15- Jenson Button (McLaren) - 17 pontos
16- Kevin Magnussen (Renault) - 6 pontos
17- Stoffel Vandoorne (McLaren) - 1 ponto
18- Pascal Wehrlein (Manor) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 498 pontos
2 - Red Bull TAG Heuer - 290 pontos
3 - Ferrari - 279 pontos
4 - Williams Mercedes - 111 pontos
5 - Force India Mercedes - 108 pontos
6 - McLaren Honda - 48 pontos
7 - Toro Rosso Ferrari - 45 pontos
8 - Haas Ferrari - 28 pontos
9 - Renault - 6 pontos
10- Manor Mercedes - 1 ponto

TRANSMISSÃO

Foto: Globoesporte.com