quinta-feira, 17 de novembro de 2022

GP DE ABU DHABI: Programação

 O Grande Prêmio de Abu Dhabi acontece sobre o crepúsculo. Inicia-se de dia e encerra-se à noite. Mistura um traçado de rua com retas longas e curvas "em cotovelo", típicas do arquiteto da F1, Hermann Tilke. Foi disputado pela primeira vez em 2009 e vencido por Sebastian Vettel.

Foto: Wikipédia

ESTATÍSTICAS:

Melhor volta em corrida: Max Verstappen - 1:26.103 (Red Bull, 2021)

Pole Position: Max Verstappen - 1:22.109 (Red Bull, 2021)

Último vencedor: Max Verstappen (Red Bull)

Maior vencedor: Lewis Hamilton (2011, 2014, 2016, 2018 e 2019) - 5x


CLASSIFICAÇÃO:

1 - Max Verstappen (Red Bull) - 429 pontos (CAMPEÃO)

2 - Charles Leclerc (Ferrari) - 290 pontos 

3 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 290 pontos

4 - George Russell (Mercedes) - 265 pontos

5 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 240 pontos

6 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 234 pontos

7 - Lando Norris (McLaren) - 113 pontos

8 - Esteban Ocon (Alpine) - 86 pontos

9 - Fernando Alonso (Alpine) - 81 pontos

10- Valtteri Bottas (Alfa Romeo) - 49 pontos

11- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 36 pontos

12- Daniel Ricciardo (McLaren) - 35 pontos

13- Kevin Magnussen (Haas) - 25 pontos

14- Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 23 pontos

15- Lance Stroll (Aston Martin) - 14 pontos

16- Mick Schumacher (Haas) - 12 pontos

17- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 12 pontos

18- Guanyu Zhou (Alfa Romeo) - 6 pontos

19- Alexander Albon (Williams) - 4 pontos

20- Nicholas Latifi (Williams) - 2 pontos

21- Nyck De Vries (Williams) - 2 pontos


CONSTRUTORES:

1 - Red Bull RBPT - 719 pontos (CAMPEÃ)

2 - Ferrari - 524 pontos

3 - Mercedes - 505 pontos

4 - Alpine Renault - 167 pontos

5 - McLaren Mercedes - 148 pontos

6 - Alfa Romeo Ferrari - 55 pontos

7 - Aston Martin Mercedes - 50 pontos

8 - Haas Ferrari - 37 pontos

9 - Alpha Tauri RBPT - 35 pontos

10- Williams Mercedes - 8 pontos


AVISO PRÉVIO

Foto: Getty Images

É assim que entende o jornal francês AutoHebdo sobre a ausência do chefão Mattia Binotto nas últimas etapas. Segundo a publicação, a Ferrari e Binotto estão costurando um acordo de demissão do profissional após um 2022 turbulento e muito abaixo do que se imaginava.

As decisões equivocadas nas pistas e a série de erros nas estratégias dos pilotos, além da relação um tanto quanto tensa com eles, sobretudo Leclerc, são alguns motivos para o desligamento de Binotto, chefão desde 2019 e na equipe desde 1995.

Alguns nomes circulam internamente, mas o desejo é por um profissional experiente. Frederic Vasseur, da Alfa Romeo, que teve parceria com a Ferrari, é um dos favoritos. Andreas Seidl, da McLaren, é outro, assim como não está descartado subir Laurent Mekies, atual diretor esportivo. Vale lembrar que Binotto era chefe de motores e foi alçado a líder pelo então presidente Sérgio Marchionne para substituir Maurizio Arrivabene.

Binotto como chefe de equipe foi um desastre, seja nos erros, nas estratégias e na incapacidade de definir prioridades e no controle dos pilotos. Leclerc já teve problemas com Vettel e algumas rusgas com Sainz, embora o problema maior seja o relacionamento com chefão, que inexplicavelmente preteriu o talentoso monegasco em prol do esforçado espanhol, mas sabidamente inferior a Charles. A Ferrari entrega menos do que pode e precisa de uma repaginada para voltar ao topo.

A história mostra que isso só será possível se a equipe se organizar em nomes que não sejam italianos. Nos últimos 30 anos, as coisas só funcionaram quando tudo foi centralizado por Jean Todt, Ross Brawn, Rory Bryne, entre outros.

NOVO RUMO

Foto: Reprodução/Instagaram

Depois da oficialização de Nico Hulkenberg na Haas no lugar de Mick Schumacher, o alemão precisa procurar outros caminhos para 2023, onde não será titular na F1.

Um dos caminhos pode ser numa certa equipe alemã. A Mercedes perdeu Nyck De Vries (Williams) e Stoffel Vandoorne (agora reserva da Aston Martin) como pilotos reservas e precisa de reposição.

Mick Schumacher pode ser justamente esse candidato, até porque, como o chefão Toto Wolff diz, "Schumacher sempre vai fazer parte da família Mercedes", uma óbvia referência ao passado de Michael com os alemães, desde os anos 1990.

“Não é segredo para ninguém: não escondo o fato de que a família Schumacher pertence a Mercedes. Gostamos muito de Mick”, disse.

Parece lógico. Um prêmio de consolação, mas que não diz muita coisa. Certamente Mick não teria grandes aspirações ou possibilidades de ascender para o time alemão, no máximo ser repassado para algum cliente dos alemães.

Confesso que fico triste com o iminente fim da jornada do filho do homem na categoria. O peso do sobrenome ajudou a criar a má vontade que alguns erros e inconsistências do alemão foram evidenciados no processo. Uma pena. Faz parte da vida.

TRANSMISSÃO:
18/11 - Treino Livre 1: 7h (Band Sports)
18/11 - Treino Livre 2: 10h (Band Sports)
19/11 - Treino Livre 3: 8h (Band Sports)
19/11 - Classificação: 11h (Band e Band Sports)
20/11 - Corrida: 10h (Band)





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