quarta-feira, 17 de outubro de 2018

O REDUTO DE LEWIS

Foto: Getty Images

Os Estados Unidos são a segunda casa de Lewis Hamilton, não só pela familiaridade e proximidade com o mundo pop, do hip-hop e do glamour, mas também nas pistas. Para ser mais preciso, esse local é o COTA (Circuit of the Americas), em Austin, no Texas.

Lá, Lewis venceu cinco das seis corridas que foram disputadas até hoje. Além disso, a vitória em Indianápolis, no longínquo 2007, fez com que o britânico superasse Michael Schumacher como o maior vencedor em solo do Tio Sam.

No Texas, em 2015, Hamilton foi tricampeão do mundo, igualando o ídolo Ayrton Senna, com direito a briga intensa e erro de Rosberg no final. Um atropelo diante do alemão, que daria o troco no ano seguinte, mas sem vencer no Texas, é claro.


Assim como em 2015, nesse ano Lewis tem grandes chances de conquistar o penta de novo em Austin. Para isso, basta vencer e torcer para Vettel ficar no máximo em terceiro; ou então ser o segundo e Vettel no máximo o quinto; se for terceiro, Vettel tem que ser o sétimo; Se for o quarto, Vettel tem que ser no máximo o oitavo; Se for o quinto, Vettel tem que ser no máximo o nono; e, finalmente, se for o sexto, Vettel não pode pontuar. Você entendeu, não é uma possibilidade, dado os momentos atuais do próprio Hamilton, do próprio Vettel e da errática Ferrari.

É um aproveitamento impressionante. Foi no Texas que Lewis venceu pela última vez com a McLaren também, a penúltima da história da equipe até hoje. Vale lembrar da corrida de onze anos atrás, onde um jovem Lewis já tinha talento e personalidade para desbancar Alonso justamente na prova onde estreou na F1 um tal de Sebastian Vettel, que seria seu grande rival da contemporaneidade.





Bom, será que a sexta vitória em sete corridas em Austin vai vir para Hamilton? Será que vem o penta? Será que vem as duas? Parece bem provável, mas só acreditamos vendo. Mais do que nunca, Lewis se sente em casa nos States.

Até!


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