quinta-feira, 20 de maio de 2021

SURPRESA

 

Foto: Getty Images

Mônaco é um traçado com características únicas. O palco, retornando para o calendário da F1, pode mostrar uma particularidade bem surpreendente neste final de semana.

Um circuito de baixa, que depende mais da boa aerodinâmica, sem tanta predominância das unidades de potência. No que seria uma arma para a Red Bull, a Mercedes de Hamilton foi superior, mesmo errando e sendo atrapalhado nas voltas rápidas, algo normal, dado o tráfego numa pista curta e estreita.

No entanto, quem realmente surpreendeu as casas de apostas foi a Ferrari. Com um ritmo forte, o carro certamente não é tão ruim quanto o do ano passado. Com o motor e o chassi melhores, numa pista de baixa e características distintas, pode até quem sabe ser uma terceira força. Charles Leclerc foi o mais rápido e Sainz ficou entre os ponteiros o tempo todo.

Claro, uma coisa é treino livre, outra coisa é classificação e corrida. Encaixar a volta certa no momento faz total diferença, especialmente em Monte Carlo.

No final do treino, Mick raspou no muro. Latifi quase bateu e Alonso danificou a asa dianteira no TL1. Ricciardo com dificuldades, Vettel um pouco melhor, Mazepin não bateu e Yuki Tsunoda com problemas. Curto, rápido e sucinto, igual o GP de Mônaco, tirando o sucinto, claro.

Será que teremos surpresa no Principado?

Confira a classificação dos treinos livres para o GP de Mônaco:






quarta-feira, 19 de maio de 2021

GP DE MÔNACO: Programação

 O Grande Prêmio de Mônaco é um dos GPs mais conhecidos do automobilismo, juntamente com as 500 milhas de Indianopólis e as 24 horas de Le Mans. É um circuito de rua de Monte Carlo, com 3340 metros de extensão e que exige  muita precisão, devido a uma grande quantidade de curvas e a estreita largura das ruas que formam o percurso.

Passou a integrar o calendário da Fórmula 1 em 1955.

Em 2020, em virtude do coronavírus, a corrida de rua não foi realizada pela única vez na história, retornando ao calendário nesta temporada.

Foto: Wikipédia

Melhor volta em corrida: Max Verstappen - 1:14.260 (Red Bull, 2018)

Pole Position: Lewis Hamilton - 1:10.166 (Mercedes, 2019)

Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)

Maior vencedor: Ayrton Senna - 6x (1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993)


CLASSIFICAÇÃO:

1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 94 pontos

2 - Max Verstappen (Red Bull) - 80 pontos

3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 47 pontos

4 - Lando Norris (McLaren) - 41 pontos

5 - Charles Leclerc (Ferrari) - 40 pontos

6 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 32 pontos

7 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 24 pontos

8 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 20 pontos

9 - Esteban Ocon (Alpine) - 10 pontos

10- Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 8 pontos

11- Lance Stroll (Aston Martin) - 5 pontos

12- Fernando Alonso (Alpine) - 5 pontos

13- Yuki Tusnoda (Alpha Tauri) - 2 pontos


CONSTRUTORES:

1 - Mercedes - 141 pontos

2 - Red Bull Honda - 112 pontos

3 - McLaren Mercedes - 65 pontos

4 - Ferrari - 60 pontos

5 - Alpine Renault - 15 pontos

6 - Alpha Tauri Honda - 10 pontos

7 - Aston Martin Mercedes - 5 pontos


QUESTÃO DE TEMPO

Foto: Getty Images

Zak Brown aposta e torce que os rivais Lewis Hamilton e Max Verstappen certamente irão se bater em alguma disputa durante a temporada.

O chefão da McLaren afirmou que esses confrontos são ótimos para o esporte e espera que os dois se encontrem na pista para que, assim, exista possibilidade de suas McLaren aproveitarem a chance para ir ao pódio ou até mesmo a brigar por uma vitória, que não acontece desde o GP do Brasil de 2012, quando Jenson Button venceu e Sebastian Vettel sagrou-se tricampeão mundial.

“Acho que as rivalidades são ótimas para o esporte, e ter esses dois caras lutando é bom. Espero que, em algum momento ao longo do ano, isso crie uma oportunidade para nós, já que acho que é somente questão de tempo para que os dois estejam determinados a não desistir numa Curva 1 e que nenhum deles tire o pé”, comentou.

Brown ainda elogiou a experiência e as capacidades do heptacampeão, ressaltando que ele não precisa provar nada para ninguém.

Acho que isso é ótimo para a Fórmula 1. Lewis vem tendo vida muito fácil depois daquele ano com Nico. Então acho que é uma grande rivalidade. Acho que Max fez Lewis avançar, ainda que ele não precisasse disso. Mas ele está, definitivamente, no auge da sua forma.

“Está claro que Lewis é um piloto muito inteligente. Você pode notar que ele está lá esperando a hora certa para atacar, ele não é muito ansioso. É a experiência”, concluiu.

Também acredito que isso vá acontecer, principalmente em um circuito mais complicado ou na reta final do campeonato, quando o desespero tomar conta de um ou de outro. Convenhamos que batidas são sempre legais, o que também propicia a chance de outros pilotos conseguirem resultados improváveis e históricos. Se não fosse o covid e o erro da Mercedes, jamais teríamos escutado o hino mexicano no alto do pódio, por exemplo.

PARA SEMPRE?

Foto: Red Bull Content Pool

O futuro de Max Verstappen na F1 sempre é alvo de especulações. Há anos, muitos acreditam que certamente o holandês irá para a Mercedes, principalmente quando Lewis Hamilton sair de cena. 
O holandês, que quase foi para as flechas de prata antes de preferir assinar com os taurinos e chegar na F1 com a Toro Rosso, mais uma vez deu pistas do futuro.

Max, se tiver o pacote ideal, pretende guiar pela a Red Bull por toda a carreira mas isso, claro, depende das condições de trabalho competitivas que a empresa de energéticos vai oferecer para Max ao longo dos anos.

"Talvez continue a pilotar pela Red Bull em toda a minha carreira na F1. Depende do quanto tempo seremos competitivos e do quanto serei competitivo, claro. Vencer me motiva, ou melhor, somente a chance de vencer.", disse para o site holandês Racing News 365.

A resposta de Max é protocolar. Os pilotos querem os melhores carros, que propiciam as vitórias e os títulos. A Red Bull no momento só possibilita vitórias esporádicas. Com o novo regulamento e o movimento dos pilotos, nunca se sabe. Max disse apenas o óbvio.

TRANSMISSÃO:
20/05 - Treino Livre 1: 06h30 (Band Sports)
20/05 - Treino Livre 2: 10h (Band Sports)
22/05 - Treino Livre 3: 7h (Band Sports)
22/05 - Classificação: 10h (Band e Band Sports)
23/05 - Corrida: 10h (Band)


terça-feira, 18 de maio de 2021

MAIS MUDANÇAS

 

Foto: Motorsport

O efeito da nova onda do Covid não poderia chegar em um timing pior para a Turquia. Com o agravamento da situação no país, que está suspendendo viagens internacionais, os turcos perderam de uma só vez o GP da Turquia e a final da UEFA Champions League pelo segundo ano consecutivo. 

A corrida em Istambul já entraria no lugar do Canadá pelo mesmo motivo do Covid, o que forçou a F1 a tomar uma decisão rápida. O GP da França foi antecipado para o dia 20 de junho e, no dia 27, a organização adicionou uma corrida extra na Áustria, onde a F1 novamente irá correr duas vezes, nos dias 27 de junho e 4 de julho.

A organização do GP do Azerbeijão, corrida do dia 6 de junho, não aceitou inverter a data da prova com a Turquia, o que viabilizaria tudo e não resultaria essa situação, em virtude de ter um jogo da Eurocopa marcado para o dia 14/06. Portanto, seria impossível para a cidade e o país receberem dois eventos grandiosos no mesmo final de semana.

Honestamente? A F1 já tinha caído para cima e, nessa situação, foi mais para cima ainda. O GP da Turquia é legal e é uma pena que não haverá corrida por lá, mas a Áustria, por ser um traçado rápido e curto, proporciona muitas disputas e está entregando ótimas corridas desde que retornou ao calendário da F1. Então, duas corridas por lá é uma grande notícia, mesmo que as circunstâncias não sejam tão propensas a celebração.

Até!


segunda-feira, 10 de maio de 2021

O VELHO PROBLEMA

 

Foto: Getty Images

Sérgio Pérez é a bola da vez. Há anos é dito que a Red Bull precisa de dois pilotos e não só Max Verstappen para tentar bater as Mercedes. Um carro pressionando as flechas de prata serve para pensar diferentes estratégias e confundir o adversário, o que muitas vezes os alemães fazem com os taurinos e Verstappen.

Gasly e Albon foram fritados e agora é a vez do mexicano ter alguns burburinhos públicos de Max depois de ficar vendido contra a eficiente estratégia alemã. É verdade que o final de semana na Espanha foi o pior de Pérez. Largou só em oitavo e foi um distante quinto colocado. Diz que teve dores no ombro, o que pode ter influenciado no desempenho. Além disso, perdeu pontos importantes ao rodar sozinho em Ímola, quando tinha um pódio garantido.

Diferente dos dois primeiros, Pérez é experimentado, experiente e acostumado com brigas internas, sobretudo com Button e Ocon durante a carreira. É claro que o mexicano foi contratado para ser um segundão e isso caiu dos céus para ele que nem tinha vaga para essa temporada. Portanto, estofo e capacidade de resistir a pressão ele tem. Além do mais, Pérez sabe que terá no máximo alguns anos enquanto Helmut Marko não encontrar um novo talento na Red Bull para ascender e ser fritado

Mesmo que o mexicano seja fritado mais cedo ou mais tarde, Pérez tem mercado e dinheiro para voltar para a F1. Do contrário, vencer com uma Racing Point já mostra que ele foi um vencedor na F1, consistente e marcando pódios sempre fora do radar. Se adaptar a um carro feito para Verstappen é quase impossível, ainda mais num novo ambiente hostil. Portanto, Pérez vai precisar de tempo e esse é um trunfo interessante: quem a Red Bull colocaria em seu lugar? O próprio mexicano já foi uma forcação de barra perante a ideologia diretiva da equipe.

A Red Bull precisa resolver o velho problema para não repetir os resultados.

Até!

domingo, 9 de maio de 2021

DE BANDEJA

 

Foto: Getty Images

Max Verstappen fez o mais difícil. Passou Hamilton na largada e segurou o inglês por boa parte da corrida. No entanto, hoje foi o dia da Red Bull não fazer sua parte, ou então facilitar o trabalho da Mercedes que, é claro, teve sua competência através de seus integrantes e de Lewis Hamilton para reverter o quadro e vencer pela terceira vez na temporada.

A própria Mercedes que, no entanto, também teve seu vacilo na primeira metade da prova. Verstappen, pressionado, parou primeiro. Teve quatro segundos de pitstop, um tempo bem lento, suficiente para que Hamilton voltasse a frente caso parasse na volta seguinte. Não foi o que aconteceu. O inglês andou mais algumas voltas e voltou atrás, mas a estratégia era essa: usar a ampla diferença de pneus usados e partir para a vitória.

Não foi isso que aconteceu. Hamilton colou em Max mas a Mercedes antecipou a segunda parada, colocando a Red Bull em uma sinuca: ou parava imediatamente e corria risco de perder a liderança nos boxes ou na pressão, ou tentava ir com o holandês até o fim e tentar segurar Lewis. O segundo caminho foi seguido, mas sem o resultado esperado.

Claro que falar agora é fácil, mas a Red Bull deveria ter sido mais pragmática: marcar a Mercedes, mais especificamente Lewis Hamilton. Com pneus iguais e praticamente no mesmo estado, Max teria chance maior de se defender. No entanto, no final, foi presa fácil. Sem pneu, Max parou para fazer a volta mais rápida. Foi isso que a Red Bull escolheu, ao invés de tentar vencer.

É evidente que o ritmo de corrida da Mercedes continua superior, mas hoje a Red Bull entregou de bandeja a 98a vitória de Hamilton, que no sábado foi o primeiro piloto da história a atingir três dígitos de pole position, algo inimaginável. 3 a 1 e alguns bons pontos de vantagem num longo campeonato. Ainda falta muito, mas a Red Bull precisa reagir de alguma forma. Pérez nesse final de semana não foi bem. Um velho problema dos taurinos: não há segundo carro, seja com Pérez, Albon ou Gasly...

No resto, o grande vencedor foi Charles Leclerc. Quarto lugar com autoridade. Ricciardo reagiu e superou Norris. Ocon vive grande fase e conseguiu colocar a Alpine nos pontos, assim como Gasly e a Alpha Tauri. Raikkonen, se tivesse um carro melhor, conseguiria algo bom, fez boa estratégia, assim como Russell. Vettel e Alonso, por questões distintas, seguem com muitas dificuldades nesse início de temporada. Para o alemão, parece ser um caso irreversível em um carro que também não ajuda, mas perder para o filho do dono é constrangedor, ainda mais sendo um tetracampeão.

Mick Schumacher segue evoluindo e tentando brigar com as Williams. É o que pode fazer além de surrar o russo que já tem a antipatia de quase todo o grid. 

Nas ruas de Mônaco, Mazepin pode ser um diferencial porque é garantia de Safety Car ou bandeira vermelha, apenas não sabemos quando. É no Principado que os taurinos precisam reagir e a Mercedes manter a hegemonia do início do ano.

Confira a classificação final do GP da Espanha:


Até!

sexta-feira, 7 de maio de 2021

UM PASSO A FRENTE

 


Os treinos de hoje em Barcelona mostram que a Mercedes está um passo a frente da Red Bull. Bottas e Hamilton lideraram a sessão, embora Max Verstappen estivesse bem próximo no primeiro treino. No TL2, no entanto, o holandês errou e não conseguiu encaixar uma volta rápida com os macios.

O que chamou a atenção foram as Alpines, consistentes outra vez no top 5. Na corrida o buraco é mais embaixo, mas o bloco formado por McLaren, Ferrari e Alpine promete ser muito interessante durante o ano. Aston Martin e Alpha Tauri estão um pouco abaixo, enquanto Vettel aparentemente está tentando reagir na temporada. Está na hora, né?

Na chatíssima Montmeló, o treino pode fazer a diferença, apesar de que nenhum pole venceu na temporada. A Mercedes está na frente, por bem pouco. Vamos ver se o circuito e as condições climáticas nos ajudam nesse final de semana frio de dia das mães.

Confira a classificação dos treinos livres:






quinta-feira, 6 de maio de 2021

GP DA ESPANHA: Programação

 O Grande Prêmio da Espanha entrou definitivamente no calendário da Fórmula 1 em 1968. Desde então, já foi disputada em 4 pistas: Jarama, Montjuic, Jerez e Montmeló (desde 1991).

ESTATÍSTICAS:

Melhor volta em corrida: Valtteri Bottas - 1:18.183 (Mercedes, 2020)

Pole Position: Valtteri Bottas - 1:15.406 (Mercedes, 2019)

Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)

Maior vencedor: Michael Schumacher - 6x (1995, 1996, 2001, 2002, 2003 e 2004)


CLASSIFICAÇÃO:

1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 69 pontos

2 - Max Verstappen (Red Bull) - 61 pontos

3 - Lando Norris (McLaren) - 37 pontos

4 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 32 pontos

5 - Charles Leclerc (Ferrari) - 28 pontos

6 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 22 pontos

7 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 16 pontos

8 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 14 pontos

9 - Esteban Ocon (Alpine) - 8 pontos

10- Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 7 pontos

11- Lance Stroll (Aston Martin) - 5 pontos

12- Fernando Alonso (Alpine) - 5 pontos

13- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 2 pontos


CONSTRUTORES:

1 - Mercedes - 101 pontos

2 - Red Bull Honda - 83 pontos

3 - McLaren Mercedes - 53 pontos

4 - Ferrari - 42 pontos

5 - Alpine Renault - 13 pontos

6 - Alpha Tauri Honda - 9 pontos

7 - Aston Martin Mercedes - 5 pontos


NOVOS RUMOS

Foto: Getty Images

Depois de subir, ser rebaixado e dar a volta por cima na Red Bull e Toro Rosso/Alpha Tauri, Pierre Gasly está pronto para novos desafios, caso não tenha novas oportunidades na equipe de cima.

Em algumas oportunidades, o francês deixou pública, inclusive em um texto no The Players Tribune, que ficou muito descontente com o tratamento recebido quando esteve na equipe, na primeira metade de 2019. Helmut Marko, o chefão, também joga algumas provocações para o francês sempre que pode, dando a entender que Gasly não deve ter uma segunda chance pelos taurinos.

Pessoalmente, meu objetivo máximo é competir no topo da Fórmula 1. Graças à Red Bull eu estou na F1 e sou muito agradecido, de verdade.

Por enquanto, tenho um contrato com eles e, se estiverem dispostos a trabalhar comigo, ficarei feliz. Senão, há outras opções”, disse para a revista Speedweek.

Faz sentido. Gasly atingiu o teto onde é líder de uma equipe B, sem muitas pretensões. No ano passado, mostrou potencial para ser algo mais. Um lugar que parece óbvio e que poderia encaixar é na Alpine. Ser francês conta muito e Ocon ainda não tem garantias de continuidade. 

Sempre bom lembrar que foi exatamente esse o caminho que Carlos Sainz fez quando deixou a Red Bull e agora está na Ferrari. Por quê não a história não possa se repetir com Gasly?

BATE E VOLTA

Foto: Getty Images

A questão dos motores da Red Bull a partir de 2022 ou 2025 é alvo de especulação constante, incluindo outras equipes. 

Durante a transmissão dos treinos livres do GP de Portugal, Toto Wolff deu a entender que a Red Bull pode fazer uma parceria com o Grupo Volkswagen, mais especificamente a Porsche para batizar os motores taurinos.

De um lado, eles estão interessados em construir o próprio motor, mas não é segredo que o Grupo Volkswagen, com suas duas marcas [Porsche e Audi] estão olhando para a F1 e estão participando das discussões. Então, a Red Bull pode a qualquer momento decidir se quer manter a sua unidade de potência ou ir com os alemães”, disse Toto.

Christian Horner não gostou nada da declaração:

 “Toto sempre gosta de pensar que sabe de tudo o que acontece no negócio dos outros. Ele precisa cuidar da vida dele. Vamos construir um departamento fantástico e temos pessoas talentosas chegando. Será integrado ao departamento de chassis. Seremos os únicos além da Ferrari a ter isso. Como vai ser chamado o motor é assunto para outra hora, mas por agora, é um motor Red Bull”, disse.

Esse é outro assunto bem chato que só vai ter definição muito lá no futuro, ou talvez a definição seja um próprio motor Red Bull. Próximo.

TRANSMISSÃO:
Treino Livre 1 (07/05) - 6h30 (Band Sports)
Treino Livre 2 (07/05) - 10h (Band Sports)
Treino Livre 3 (08/05) - 7h (Band Sports)
Classificação (08/05) - 10h (Band e Band Sports)
Corrida (09/05) - 10h (Band)