quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

GP DA ARÁBIA SAUDITA: Programação

 O Grande Prêmio da Arábia Saudita acontece pela primeira vez na história em 2021, em um circuito de rua da capital Jidá, com 27 curvas e 6.175 km de extensão, o segundo maior da temporada.

Foto: Wikipédia

CLASSIFICAÇÃO:

1 - Max Verstappen (Red Bull) - 351,5 pontos

2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 343,5 pontos

3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 203 pontos

4 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 190 pontos

5 - Lando Norris (McLaren) - 153 pontos

6 - Charles Leclerc (Ferrari) - 152 pontos

7 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 145,5 pontos

8 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 105 pontos

9 - Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 92 pontos

10- Fernando Alonso (Alpine) - 77 pontos

11- Esteban Ocon (Alpine) - 60 pontos

12- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 43 pontos

13- Lance Stroll (Aston Martin) - 34 pontos

14- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 20 pontos

15- George Russell (Williams) - 16 pontos

16- Kimi Raikkonen (Alfa Romeo) - 10 pontos

17- Nicholas Latifi (Williams) - 7 pontos

18- Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - 1 ponto


CONSTRUTORES:

1 - Mercedes - 546,5 pontos

2 - Red Bull Honda - 541,5 pontos

3 - Ferrari - 297,5 pontos

4 - McLaren Mercedes - 258 pontos

5 - Alpine Renault - 137 pontos

6 - Alpha Tauri Honda - 112 pontos

7 - Aston Martin Mercedes - 77 pontos

8 - Williams Mercedes - 23 pontos

9 - Alfa Romeo Ferrari - 11 pontos


EFEITO ZHOU (MAS JÁ?)

Foto: Divulgação/Alpine

O primeiro chinês contratado como titular na F1 ainda nem estreou mas o impacto parece ser positivo. 

É o que garante o chefão da Alfa Romeo, Frederic Vasseur.

Em entrevista para o Motorsport Magazin, Vasseur contou que a tratativa fracassada com a Andretti postergou a decisão da equipe, a útlima a confirmar a dupla de pilotos para 2022. 

Vasseur também disse que o anúncio de Zhou já está abrindo grandes possibilidades comerciais de patrocínio para a Alfa Romeo em um volume surpreendente:

"Acho que é uma grande oportunidade para a companhia. Nas últimas semanas, mais patrocinadores nos procuraram do que nos últimos 25 anos. Para a companhia, para todos os patrocínios (inclusive os atuais), é uma grande oportunidade e vamos nesta direção. Acho que existe muita confusão de onde vai vir o orçamento, mas acho uma grande oportunidade para nós, para a companhia, outras equipes e a F1 em geral. Pode funcionar para mim se Zhou performar na pista, é sempre sobre equilíbrio. Veja o que ele está fazendo na F2 agora. Estou convencido que pode fazer o mesmo na F1”, disse.

É o chinês viável. Certamente traz grande visibilidade em um mercado muito rico e populoso. Mas, vou reiterar: Zhou não é apenas um pagante. Ele está na F1 por méritos.

WORLD TOUR
Foto: Getty Images

O sucesso global da F1 faz com que cada vez mais países e cidades se interessem em sediar uma etapa no Mundial. No entanto, a categoria parece ter atingido um limite de calendário e logística em 23 etapas.

Para agradar todo mundo, a F1 pretende nos próximos anos fazer um rodízio entre algumas sedes e tem alguns planos: uma terceira corrida nos EUA, uma segunda etapa na China e a inclusão de uma corrida no continente africano.

Vamos por partes. A Liberty Media quer uma terceira corrida nos Estados Unidos, que já tem Austin e a partir do ano que vem vai ter Miami. Um retorno para a África também é estudado, mais especificamente para o Marrocos, onde a F1 correu pela única vez em 1958.

“A partir de hoje, o mercado americano estaria pronto para isso. Estamos em contato com a África. Estamos a considerar uma terceira corrida nos Estados Unidos e em outros países do Extremo Oriente”, disse Stefano Domenicali para a revista alemã Auto Motor und Sport.

Nem tudo são flores. Dificuldades econômicas afastam cada vez mais a Alemanha, um dos polos mais importantes da indústria automobilística, de retornar. No momento, não há condições de bancar a taxa anual da Liberty Media, entre 25 e 30 milhões de dólares.

“Acredite em mim: gostaria de ver a Alemanha em uma situação estável conosco por muito tempo. Especialmente quando você leva em conta o interesse dos alemães pelo automobilismo. Lamento porque, pessoalmente, creio, e por toda a indústria do automobilismo, que eles não estão dando a resposta certa para os fãs. Vou trabalhar muito para ver o que pode ser feito, junto com as fábricas e os nossos parceiros”, declarou.

A China, que retorna ao calendário em 2023 e renovou até 2025, já tinha acenado antes da pandemia interesse em disputar outra prova. O anúncio de Guanyu Zhou já disparou sondagens na Alfa Romeo e será novamente palco de negociações para a Liberty Media.

“Posso dizer que já recebemos o interesse de outra cidade para fazer um GP na China. Não estaremos lá no ano que vem, não por nossa causa, mas por causa da pandemia. É por isso que estendemos o contrato este ano imediatamente por mais três para garantir que haja esse entendimento para estarmos lá. E tenho certeza que o efeito de Zhou estar no mundo da F1, o primeiro piloto chinês da F1, vai ter um grande impacto. Esta é uma área onde devemos estar presentes, com certeza”, sinalizou.

Os pilotos são fundamentais para alguns mercados, assim como a tradição: nesse quesito, se encaixam Japão e Brasi, o retorno da Holanda graças a Max Verstappen e a paixão do México impulsionada por Sérgio Pérez. É a F1 sendo disputada a tapa. Se pudesse, apenas pediria uma coisa: que não deixem as corridas tradicionais para trás. Volta Malásia, volta Alemanha!

TRANSMISSÃO:
03/12 - Treino Livre 1: 10h30 (Band Sports)
03/12 - Treino Livre 2: 14h (Band Sports)
04/12 - Treino Livre 3: 11h (Band Sports)
04/12 - Classificação: 14h (Band e Band Sports)
05/12 - Corrida: 14h30 (Band)


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