quinta-feira, 8 de setembro de 2022

GP DA ITÁLIA: Programação

 O Grande Prêmio da Itália foi disputado pela primeira vez em 1921, em Montichiari, na província de Bréscia, num circuito feito de vias públicas. Está desde sempre no calendário da Fórmula 1, e sempre é realizado em Monza, à exceção de 1980, quando o GP foi disputado em Ímola para atender a demanda dos fãs da Romagna.

Foto: Wikipédia

ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Rubens Barrichello - 1:21.046 (Ferrari, 2004)
Pole Position: Lewis Hamilton - 1:18.887 (Mercedes, 2020)
Último vencedor: Daniel Ricciardo (McLaren)
Maior vencedor: Michael Schumacher (1996, 1998, 2000, 2003 e 2006) e Lewis Hamilton (2012, 2014, 2015, 2017 e 2018) - 5x

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Max Verstappen (Red Bull) - 310 pontos
2 - Charles Leclerc (Ferrari) - 201 pontos
3 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 201 pontos
4 - George Russell (Mercedes) - 188 pontos
5 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 175 pontos
6 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 158 pontos
7 - Lando Norris (McLaren) - 82 pontos
8 - Esteban Ocon (Alpine) - 66 pontos
9 - Fernando Alonso (Alpine) - 59 pontos
10- Valtteri Bottas (Alfa Romeo) - 46 pontos
11- Kevin Magnussen (Haas) - 22 pontos
12- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 20 pontos
13- Daniel Ricciardo (McLaren) - 19 pontos
14- Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 18 pontos
15- Mick Schumacher (Haas) - 12 pontos
16- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 11 pontos
17- Guanyu Zhou (Alfa Romeo) - 5 pontos
18- Lance Stroll (Aston Martin) - 5 pontos
19- Alexander Albon (Williams) - 4 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Red Bull RBPT - 511 pontos
2 - Ferrari - 376 pontos
3 - Mercedes - 346 pontos
4 - Alpine Renault - 125 pontos
5 - McLaren Mercedes - 101 pontos
6 - Alfa Romeo Ferrari - 51 pontos
7 - Haas Ferrari - 34 pontos
8 - Alpha Tauri RBPT - 29 pontos
9 - Aston Martin Mercedes - 25 pontos
10- Williams Mercedes - 4 pontos

MUDANÇA DE FOCO

Foto: Getty Images

O que parecia mera formalidade pode nem mais acontecer. A parceria técnica entre Porsche e Red Bull, dada como certa e que só precisava de uma confirmação oficial após a regulamentação dos motores para 2026, estagnou.

Inicialmente, a Porsche compraria metade das ações da Red Bull e viraria fornecedora de motores do time. Os taurinos deram para trás em virtude da perda de forças pelo número de ações vendidas, além do valor de mercado do time ter aumentado em comparação com o ano passado, quando as negociações começaram. As informações são do site alemão F1-insider.com.

“A Porsche não vai se tornar nossa acionista. Temos toda a oportunidade de construir nossos motores”, disse Helmut Marko.

Outro motivo é que a Honda sinalizou que talvez possa voltar a ser fornecedora a partir de 2026.

“A Red Bull disse que seremos fabricantes de motores a partir de 2026. Houve negociação com a Porsche. Estamos comprometidos em construir um motor. É para ser o primeiro motor da história da Red Bull. É um novo capítulo, mesmo que tenhamos ou não algum parceiro com o trem de força é um assunto a discutir. Nada está fechado”, declarou Christian Horner.

Os alemães já estariam pensando em um plano B: a McLaren. Um dos trunfos pode ser Andreas Seidl, o chefe de equipe que liderou a Porsche no WEC entre 2014 e 2017.

A novela Porsche/Audi eu só acredito quando largarem. Até lá, sempre vou ter um pé atrás, mesmo que tenham adaptado o novo regulamento só para a chegada deles. É muito tempo de especulação e conversa fiada. A cada ano, uma narrativa e história diferente. Nem me surpreendo mais. É claro que seria interessante qualquer associação, no papel, mas entre o desejo, a especulação, a assinatura do contrato e a corrida de fato, falta muita coisa. Muita coisa mesmo.

RASCUNHO

Foto: Getty Images

Ainda não é oficial e precisaria da aprovação do Conselho Mundial de Esporte a Motor da FIA, mas a F1 já começa a ter algo mais concreto para o calendário de provas do ano que vem.

Com 24 etapas, duas a mais que neste ano, vai ser a temporada mais extensa da história. A ideia da FIA é começar em março e terminar no final de novembro.

O Bahrein abriria os trabalhos, no dia 5 de março. Há um asterisco que se chama China. A princípio, a etapa em Shangai volta, mas tudo depende da liberação do governo chinês para a entrada e saída de estrangeiros em virtude da Covid-19.

Azerbaijão e Ímola inverteriam a ordem, com a corrida italiana abrindo a temporada europeia. A Espanha, que geralmente é o abre-alas do velho continente, deve ser remanejada para depois do GP de Mônaco, em junho.

A Bélgica, que geralmente abre a metade final da temporada, pode encerrar a primeira parte, em julho. O retorno das férias de verão europeu caberia a Holanda.

O Catar, que chega definitivamente na F1, estaria marcado para outubro, antes das corridas na América do Norte. O GP de São Paulo está marcado para o dia 5 de novembro, na semana do feriado de Finados.
Las Vegas estrearia na corrida noturna do sábado, 18 de novembro. Oito dias depois, como sempre, Abu Dhabi fecharia a temporada 2023.

É esperar a confirmação do novo calendário. Com muitas corridas, vai ser tudo ainda mais extenuante para todos os envolvidos. A FIA e a Liberty precisam encontrar um equilíbrio e a solução não é tirar os circuitos mais tradicionais em detrimento dessas corridas sem identidade que estão invadindo o calendário.

TRANSMISSÃO:
09/09 - Treino Livre 1: 9h (Band Sports)
09/09 - Treino Livre 2: 12h (Band Sports)
10/09 - Treino Livre 3: 8h (Band Sports)
10/09 - Classificação: 11h (Band e Band Sports)
11/09 - Corrida: 10h (Band)


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá, esse é o espaço em que você pode comentar, sugerir e criticar, desde que seja construtivo. O espaço é aberto, mas mensagens ofensivas para outros comentaristas ou para o autor não serão toleradas.