quinta-feira, 15 de abril de 2021

GP DE EMÍLIA ROMAGNA: Programação

 O Autódromo Internacional Enzo e Dino Ferrari recebeu corridas da Fórmula entre 1980 e 2006. Desde 1981 era realizado o Grande Prêmio de San Marino. Em 2020, em virtude da pandemia de Coronavírus, o autódromo volta para o calendário para sediar o GP de Emília-Romagna, região onde fica o autódromo na cidade de Ímola.

Em 2021, a corrida novamente entra no calendário de última hora, substituindo o cancelado GP do Vietnã.

Foto: Wikipédia

ESTATÍSTICAS:
Pole Position: Valtteri Bottas - 1:13.609 (Mercedes, 2020)
Volta mais rápida: Lewis Hamilton - 1:15.484 (Mercedes, 2020)
Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)
Maior vencedor: Lewis Hamilton (2020) - 1x

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 25 pontos
2 - Max Verstappen (Red Bull) - 18 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 16 pontos
4 - Lando Norris (McLaren) - 12 pontos
5 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 10 pontos
6 - Charles Leclerc (Ferrari) - 8 pontos
7 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 6 pontos
8 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 4 pontos
9 - Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 2 pontos
10- Lance Stroll (Aston Martin) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 41 pontos
2 - Red Bull Honda - 28 pontos
3 - McLaren Mercedes - 18 pontos
4 - Ferrari - 12 pontos
5 - Alpha Tauri Honda - 2 pontos
6 - Aston Martin Mercedes - 1 ponto

NO LIMITE

Foto: Reprodução/Lamborghini

Não se trata do retorno do reality show da TV Globo, marcado para o mês de maio, mas sim a situação do calendário da Fórmula 1. É o que diz Stefano Domenicali, que desde o início do ano é o novo chefão da F1.

Questionado pela revista alemã Auto Motor und Sport, o italiano afirmou que não é possível aumentar o calendário neste momento e também justificou o aumento de corridas (ano passado, se não fosse a pandemia, teríamos 21 etapas; no fim, foram realizadas 17):

“Acho que mais de 23 corridas é muito improvável, talvez até seja praticamente impossível. No momento, há muito interesse em organizar GPs. No futuro, vamos ter de pensar de forma mais cuidadosa sobre quais países são importantes para nossa estratégia.

“Alguns dos eventos do último ano continuaram no calendário por serem palcos históricos com circuitos espetaculares. Mas esses palcos também precisam ter a força financeira para organizar um evento”, disse.

Ou seja: a F1 precisa de dinheiro, ainda mais que ainda vai ficar por um tempo sem a renda das bilheterias e a presença de público nos autódromos. Esse é um dos motivos que a FIA quer mais seis milhões de dólares do governo canadense para confirmar a etapa de Montreal no calendário deste ano, em junho.

O pessoal do paddock comenta que acha inviável todas as 23 corridas serem realizadas. Em alguns países, como o nosso, a situação do coronavírus está bem complicada e não sabemos como vão estar as coisas no futuro, tanto é que o calendário atual sofreu várias mudanças ainda em janeiro.

A F1 quer dinheiro. Isso explica porque Arábia Saudita, Abu Dhabi e outras corridas da Ásia são tão importantes e palcos históricos como Interlagos, Silverstone e Ímola sofrem a cada renovação. A F1 não se paga pela história, mas abdicar desses palcos é um corte profundo na identidade da categoria. 

Vale a pena pelo dinheiro fácil? Também duvido que todo o calendário será reproduzido, em virtude das questões sanitárias que são diferentes em todo o planeta.

SEM ÓDIO

Foto: Getty Images

É o que pede Lando Norris. Em uma live na Twitch, o britânico se irritou com as piadas e as críticas dos "haters" do russo Nikita Mazepin, que teve uma estreia desastrosa na F1 na corrida do Bahrein. Além do mais, o russo já é uma figura controversa no automobilismo de base, seja pelas manobras na pista, a influência do pai bilionário e o caso de assédio que foi exposto logo depois que ele foi anunciado piloto da Haas.

“Não precisam odiá-lo pela rodada, certo? Vou começar a banir. É meio difícil, acho que muito disso acontece por ter sido a primeira corrida dele e com 18 carros na frente.

Tinha muita turbulência e ele provavelmente tinha pouco downforce naquele ponto, porque todo o ar estava sendo puxado por todos os carros na frente. Ele corrigiu muito, foi tudo tão rápido que foi difícil salvar, eu diria. Não tinha muito que ele pudesse ter feito, é complicado. Um pouco ambicioso demais no acelerador? Olhando para trás, sim, mas é a combinação de ser um trecho complicado e o carro não tornando as coisas tão fáceis para ele também. Quanto pior o carro que você tem, é mais fácil você rodar”, completou o britânico.

Na sequência, Lando ironizou seus seguidores, questionando por quê eles não atacaram Mick Schumacher, que rodou mas não bateu, da mesma forma.

Bom, acho louvável essa defesa boa samaritana e corporativista do Norris, mas na boa: o russo tá pouco se lixando para ele, suas defesas e todo o resto. Norris pode até ser uma das vítimas da irresponsabilidade do russo no futuro, vai saber. Aí quero ver onde fica esse discurso empático e ponderado.

TRANSMISSÃO:

16/04 - Treino Livre 1: 6h30 (Band Sports)
16/04 - Treino Livre 2: 9h30 (Band Sports)
17/04 - Treino Livre 3: 6h (Band Sports)
17/04 - Classificação: 9h (Band para SP e Band Sports)
18/04 - Corrida: 10h (Band)





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