quinta-feira, 20 de junho de 2019

GP DA FRANÇA - Programação

O Grande Prêmio da França foi o primeiro a ter justamente o nome "Grande Prêmio". A primeira edição aconteceu em 1906, nos arredores de Le Mans.

No calendário desde 1950, a corrida francesa passou por diversos circuitos, entre eles Reims (1950-1951, 1953-1956, 1958-1961, 1963 e 1966), Rouen-Les-Essarts (1952, 1957, 1962, 1964 e 1968), Charade (1965, 1969-1970), Dijon (1974, 1977, 1979, 1981 e 1984), Paul Ricard (1971, 1973, 1975-1976, 1978, 1980, 1982-1983, 1985-1990) e mais recentemente Magny Cours (1991-2008).
Dez anos depois de ter saído do calendário, a F1 retorna ao país no lendário circuito de Paul Ricard.


Foto: Wikipédia

ESTATÍSTICAS:
Melhor volta em corrida: Nigel Mansell - 1:09.593 (Ferrari, 1990)
Pole Position: Nigel Mansell - 1:04.402 (Ferrari, 1990)
Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)
Maior vencedor: Michael Schumacher (1994, 1995, 1997, 1998, 2001, 2002, 2004 e 2006) - 8x

TREINOS LIVRES VÃO VALER PONTOS PARA SUPERLICENÇA A PARTIR DE 2020

Foto: F1 Mania
Na última sexta-feira, uma reunião do Conselho Mundial da FIA em Paris determinou em uma mudança no sistema de superlicença. A partir do ano que vem, os treinos livres vão valer pontos. 

Para entrar na F1, é necessário obter no mínimo 40 pontos em um período de três anos. Para participar dos treinos livres, são necessários de 25 - são os casos de Pietro Fittipaldi (Haas) e Nicholas Latifi (Williams).

Para o ano que vem, se um piloto andar no mínimo 10 km durante um dia de treino livre, ele ganhará um ponto. Como o limite de treinos são dez, então cada piloto pode ganhar mais dez pontos na superlicença da FIA e tentar atingir o número necessário para entrar na F1 no outro ano.

Provavelmente não precise passar por isso, afinal já lidera a F2, onde deve ser campeão e pode substituir Robert Kubica na Williams ano que vem. No caso de Pietro e dos outros, os pontos serão mais valiosos a medida em que as conquistas passadas vão saindo da pontuação. No entanto, surge um problema: diante da necessidade de turbinar superlicenças de possíveis futuros pilotos de equipes, como fica a situação para os pilotos titulares que serão sacados de um ou mais treinos durante dez finais de semana (praticamente metade da temporada). Nada é de graça, e isso é só mais uma articulação das equipes em prol de seus protegidos e queridinhos.

RICCIARDO QUER REPETIR A DOSE NA FRANÇA, CORRIDA DA CASA

Foto: News.com.au
Pode-se dizer que a Renault estreou de fato na temporada no Canadá. Com  Ricciardo largando em quarto e os dois carros pontuando na sexta e sétima posições, foi de longe a melhor atuação e resultado dos franceses no ano, o que apaziguou as cobranças por evolução e menos problemas de confiabilidade, sobretudo no motor.

“Começamos a temporada cercados de muita expectativa. Acho que agora nós começamos a melhorar e mostrar nosso ritmo verdadeiro. Fico feliz que a equipe tenha conseguido um fim de semana dos bons, porque as coisas estão ficando estressantes de tempos em tempos. Mesmo assim, seguimos trabalhando e agora estou otimista de que agora estamos no caminho certo. É claro que ainda temos trabalho por fazer até alcançar nossas expectativas, mas brigar com [as equipes do] top-3 foi muito divertido”, afirmou o australiano.

Nada melhor que repetir a dose (ou quem sabe algo a mais) justamente na corrida seguinte, que é em casa, no autódromo de Paul Ricard. No ano passado, os dois carros pontuaram. Neste ano, a repetição do resultado é importante para se aproximar da McLaren, que por enquanto ocupa a quarta posição nos construtores.

“Sei que é uma corrida significativa para eles [Renault] e que significa muito para todos os envolvidos. O objetivo para a França precisa ser repetir a atuação do Canadá. A equipe mostrou bom ritmo em Paul Ricard ano passado, então certamente existe uma boa sensação. Temos algumas atualizações, que devem significar o começo de uma tendência de termos do nosso verdadeiro ritmo”, encerrou.

A Renault evolui a passos lentos. Neste estágio, já esperava brigar por vitórias, mas esse é um passo muito distante até hoje. Brigar com a McLaren, outrora gigante e que estava no fundo do grid, não parece uma grande coisa. Pelo investimento e pelos pilotos que tem, os franceses têm a obrigação de terminar em quarto com relativa sobra. Talvez isso seja alcançado agora na segunda metade do campeonato, com novas atualizações dos carros e encaixe das pistas com o chassi.

CLASSIFICAÇÃO:
1 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 162 pontos
2 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 133 pontos
3 - Sebastian Vettel (Ferrari) - 100 pontos
4 - Max Verstappen (Red Bull) - 88 pontos
5 - Charles Leclerc (Ferrari) - 72 pontos
6 - Pierre Gasly (Red Bull) - 36 pontos
7 - Carlos Sainz Jr (McLaren) - 18 pontos
8 - Daniel Ricciardo (Renault) - 16 pontos
9 - Kevin Magnussen (Haas) - 14 pontos
10- Sérgio Pérez (Racing Point) - 13 pontos
11- Kimi Raikkonen (Alfa Romeo) - 13 pontos
12- Lando Norris (McLaren) - 12 pontos
13- Nico Hulkenberg (Renault) - 12 pontos
14- Daniil Kvyat (Toro Rosso) - 10 pontos
15- Alexander Albon (Toro Rosso) - 7 pontos
16- Lance Stroll (Racing Point) - 6 pontos
17- Romain Grosjean (Haas) - 2 pontos

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 295 pontos
2 - Ferrari - 172 pontos
3 - Red Bull Honda - 124 pontos
4 - McLaren Renault - 30 pontos
5 - Renault - 28 pontos
6 - Racing Point Mercedes - 19 pontos
7 - Toro Rosso Honda - 17 pontos
8 - Haas Ferrari - 16 pontos
9 - Alfa Romeo Ferrari - 13 pontos

TRANSMISSÃO:









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