quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

SEM NOVIDADES - PARTE 2

Foto: Divulgação
Na terça-feira, só a Renault apresentou o carro, que na verdade é igual o do ano passado. Então, decidi esperar pelo dia seguinte, que estaria cheio de anúncios e esperança de modificações.

Foto: Divulgação
A Mercedes apresentou o W10 e ele está mais cinza, remetendo aos primeiros modelos da montadora no início da década. Um carro elegante e mais limpo, muito bonito mesmo. Claro que carro vencedor já é bonito por natureza, mas esse é assim mesmo se fracassar, o que é improvável. As flechas de prata também aproveitaram para realizar o primeiro shakedown da temporada.

Foto: Divulgação
A agora Racing Point também não mudou muito, a não ser uma pequena camada de azul e uns detalhes em branco, além do novo nome: Sport Pesa Racing Point Team. Que coisa horrível. O nome. O carro até que não é feio e nem bonito, muito pelo contrário. Parece Guaraná Jesus, Babbaloo ou 7 Belo.

Foto: Reprodução
A Red Bull sempre faz carros com design diferente para a pré-temporada e depois volta ao normal quando a temporada começa. Esse monte de risco certamente é para tentar esconder as novidades aerodinâmicas promovidas pelo novo regulamento, de onde a equipe aposta que Newey e o motor Honda (?) possam ser responsáveis pelo pulo do gato. A equipe taurina também já fez o shakedown.

Se os carros são os mesmos, o shakedown é um tópico interessante para se abordar. Cada equipe pode rodar 100 km para testar os componentes do carro e fazer takes comerciais, mas usando pneus Pirelli de demonstração, ou seja, nada semelhantes com os da atual temporada.

Renault e Williams, por exemplo, já sinalizaram que não irão conseguir fazer isso. O processo é importante para ver se os equipamentos estão em ordem e evitar imprevistos nos testes que começam na próxima segunda-feira, em Barcelona. Ou seja: os dois estão atrasados no desenvolvimento. É o preço que se paga por ser uma equipe pobre (Williams) e pelas mudanças do regulamento serem feitas de última hora (Renault). A Mercedes, por exemplo, trabalha no W10 há 16 meses. Há bem menos chances de dar errado do que em relação aos demais. Isso explica o domínio dos alemães.

Amanhã é o dia da McLaren, sempre misteriosa e repleta de expectativas sobre a cor de seus bólidos. Atualmente, esse é o único grande momento da temporada dessa equipe de Woking. Aguardemos.

Até!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

SEM NOVIDADES

Foto: Divulgação
"Trabalhando" durante a madrugada na publicação de um projeto (em breve! "me perguntem o quê é?") até agora, acabei esquecendo do post de hoje, que está saindo na calada da manhã.

Na verdade é um paradoxo porque não há nada novo, tampouco uma produção histórica, um quadro. Essa Toro Rosso aí, é desse ano ou do ano passado? Dos dois. É isso aí o STR14. Não é feio, pelo contrário, mas é igual, não faz diferença nenhuma.

Foto: Reprodução
E a Williams? Sem Martini e o dinheiro dos Stroll, o ano vai ser difícil. Bom, o time de Claire tenta reparar isso com a chegada de Kubica e do novo patrocinador, a tal da ROKiT (empresa chinesa de smartphones). Sem o patrocínio da mítica marca de bebidas, os ingleses tiveram que mudar o layout, ou nem tanto.

Tirando os detalhes característicos da Martini e o logo da empresa chinesa, fica a impressão que a Williams está tão pobre que não teve dinheiro pra terminar a pintura azul que começou, deixando aquele branco no resto. Bisonho. Espero eu que isso seja obra de pré-temporada apenas. Em todo o caso, é cara de carro que vai fechar o grid e isso diz tudo o que virou a Williams, de subserviente do petróleo venezuelano até virar capacho e levar pé na bunda de um riquinho canadense.

Sono ou mal humor? Tá mais pra primeira opção. Aguardo carros bonitos e minimamente diferentes dos que foram apresentados até agora.

Até!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

DE CARA NOVA?

Foto: Reprodução
Aos poucos a Fórmula 1 volta a rotina. Chegamos ao momento onde as equipes anunciam os carros da temporada. Algumas fazem mistério e lançam uma pintura provisória para divulgar somente na Austrália, na abertura da temporada. Algumas não mudam muito, outras, pelo contrário, mudam radicalmente.

É o caso da Haas. Agora patrocinado pela Rich Energy (empresa de energéticos), a equipe anunciou que agora começa uma "Nova Era". O VF-19 vem preto e dourado para combinar com o novo patrocínio. É claro que a primeira lembrança é a icônica Lotus de Ronnie Peterson, Emerson Fitipaldi, Mario Andretti, Ayrton Senna, entre outros. 

A própria Haas, que mantém Magnussen e Grosjean de titulares, admitiu que a troca de cores era justamente para imitar a antiga Lotus, que chegou a voltar para o circo no início da década, obviamente sem ligações com a antiga administração de Colin Chapman.

Coincidência ou não, o neto de Emmo é o piloto reserva da equipe, o suficiente para o saudosismo nacional criar ligações e relembrar a época de ouro do automobilismo nacional na F1.

Sendo sincero, o carro é bonito. No entanto, uma pintura que remete a Lotus acaba com a identidade própria que uma equipe precisa construir para ser relevante. É evidente que ao olhar para esse carro nos lembraremos da Lotus ao invés de nos referirmos a "Haas".

Foto: Reprodução
A Haas foi a primeira e na próxima semana o restante das equipes vão apresentar seus novos carros. A McLaren faz gracinhas para no final ser um carro sem graça, que deixe o laranja papaia. Ferrari é sempre igual, a Mercedes também tá se insinuando, a Red Bull com a Honda dizem que vai ficar mais branco, Williams sem Martini, a agora Alfa Romeo... Muitas dúvidas que só serão respondidas agora ou efetivamente na semana do GP da Austrália. Confira a programação para não perder nada:

11 de fevereiro - Toro Rosso e Williams
12 de fevereiro - Renault
13 de fevereiro - Red Bull, Mercedes e Racing Point
14 de fevereiro - McLaren
15 de fevereiro - Ferrari
18 de fevereiro - Alfa Romeo

Gostaram da pintura da Haas?

Até!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

O REINÍCIO E O FIM

Bruno Giacomelli, Alfa Romeo 179, de 1980. Foto: LAT Images
Fala, galera!

Na semana passada, foi anunciado que a Sauber Alfa Romeo F1 se tornou a Alfa Romeo Racing, administrada pela Sauber Motorsport.

Ou seja, o que isso significa? Que a equipe será chamada de Alfa Romeo e que a Sauber está deixando a F1, onde esteve desde 1993. De 2006 até 2010 a Sauber foi comprada pela BMW, mas o sobrenome continuava ali. Agora, não mais.

A mudança de nomenclatura não muda profissionais. Pelo contrário, até faz sentido porque desde o ano passado a Ferrari mandou várias pessoas para a ex-Sauber, como por exemplo Simone Resta.

Também na prática, a Ferrari oficializa sua terceira equipe na F1. A Haas já é satélite e agora a Alfa Romeo vira de fato a "Ferrari B", o que já era antes com o nome Sauber, tanto hoje quanto no passado, na parceria com a antiga Sauber Petronas no fim dos anos 1990 e início dos anos 2000.

Sendo satélite e auxiliada pela Ferrari, a agora Alfa Romeo terá dinheiro e estrutura pra se desenvolver. No ano passado já houve uma evolução, também graças a Leclerc. Agora, a tendência é que as coisas melhorem cada vez mais, com a experiência de Kimi Raikkonen e a qualidade do jovem Antonio Giovinazzi.

No entanto, se a Ferrari largar o brinquedo, não me parece que Peter Sauber possa salvar sua equipe outra vez, assim como quando a BMW largou o negócio em 2010. Caso esse receio se confirme, a possibilidade da F1 perder mais um time é enorme.

Relembrando a história da Alfa Romeo: a empresa criada em 1910 foi a primeira a vencer na Fórmula 1, no longínquo GP da Inglaterra em 1950. O time conquistou o bicampeonato com Juan Manuel Fangio e se retirou da categoria.

O retorno se deu em 1962 como fornecedora de motores de equipes como McLaren, March, LDS e Coopero até 1978,  Sem apresentar bons resultados. Em 1979, volta a ser equipe, mas nem de longe conseguiu repetir os resultados dos anos 1950. O único pódio foi o terceiro lugar no GP da Itália de 1984, com Riccardo Patrese. Nos dois últimos anos da Alfa Romeo, ela foi patrocinada pela Benetton, que virou equipe em 1986.

A Alfa Romeo seguiu como construtor até 1988, quando tentou ajudar a Osella, que chegou a desenvolver e ser o nome do motor, mas também foi um grande fracasso.

Em 2016, escrevi sobre a história de Peter Sauber, que se confunde com a própria equipe, quando ele se retirou do comando da escuderia. Relembre:

PARTE 1
PARTE 2
PARTE 3

Até!

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

O SHOW DA FÊNIX

Foto: IMSA/Twitter
No domingo, foi realizada a anual prova das 24 Horas de Daytona, nos Estados Unidos. Após mais de uma década, a disputa foi em uma forte chuva, muitas vezes colocando em risco a integridade dos pilotos.

A tradicional corrida de Endurance mostrou como Fernando Alonso desperdiçou muito tempo do auge na F1, culpa de suas próprias escolhas equivocadas. Com o Cadillac #10, juntamente de Kamui Kobayashi, Jordan Taylor e Renger van der Zande, o espanhol deu um show na chuva. Faltando quatro horas para o final da prova, Alonso passou por fora e com maestria o Acura #7 de Hélio Castroneves (e que tinha também Alexander Rossi e Ricky Taylor) e também o Mazda #77 de René Rast.

Faltando quatro horas para o final, a briga pela vitória estava aberta. Na liderança estava o Cadillac #31, pilotado por Felipe Nasr, o compatriota Pipo Derani e o americano Eric Curran. Com a forte chuva deixando tudo quase impraticável, Nasr aquaplanou na curva 1 e, faltando duas horas, Alonso assumiu a ponta. A forte chuva fez a organização parar a corrida e, faltando dez minutos para o final, anunciar o término da prova.

Vitória magistral de Alonso, na chuva, passando por fora e usando todas as credenciais que nós já conhecemos na F1 em outros contextos, provando a qualidade e a capacidade de adaptação desse excepcional piloto. Se em Le Mans ficou a sensação de grid esvaziado e uma forcinha da Toyota, não se pode dizer o mesmo com o ocorrido no final de semana. Agora, o objetivo do espanhol é conquistar o título mundial de Endurance, buscar o bi em Le Mans e copar a Indy 500. Junto com Daytona, seria mais um a conquistar essas tradicionais provas do automobilismo.

O trio de Castroneves fechou o pódio, seguido pelo quarteto formado por Jonathan Bennett, Colin Braun, Romain Dumas e Loic Duval. Com o Cadillac #85, Rubens Barrichello ficou em quinto, juntamente com Misha Goikhberg, Tristan Vautier e Delvin DeFrancesco. Tricampeão de Daytona, Christian Fittipaldi encerrou a carreira em sétimo ao lado de Filipe Barbosa e João Albuquerque.

Outras categorias: Na LMP2 composta por apenas quatro carros, o quarteto capitaneado por Pastor Maldonado venceu, apesar de Sebastián Saavedra ter batido no final. Rodolfo González e Ryan Cullen completaram o Oreca #18.

Na GTLM, o brasileiro Augusto Farfus foi chamado pela BMW de última hora e ajudou Connor De Philippi, Phillip Eng e Colton Herta a vencer, seguido pela Ferrari 488 GTE de James Calado, Alessandro Pier Guido, Miguel Molina e Davide Rigon. Em terceiro ficou o Ford GT #67, com Ryan Briscoe, Richard Westbrook e Scott Dixon. Nessa categoria também tivemos a presença de Alessandro Zanardi, bicampeão paraolímpico e ícone no autombolismo americano. Em um carro com volante adaptado, ele, Chaz Mostert, Jesse Krohn e John Edwards terminaram em nono lugar, 32° no geral. Na GTD, a vitória foi do quarteto composto por Mirko Bortolotti, Rik Breukers, Chris Engelhart e Rolf Ineichen.

Outros brasileiros: Na classe GTD, a Mercedes AMG CT3 de Felipe Fraga ficou em sétimo, juntamente com Jeroen Bleekemolen, Luca Stolz e Ben Keating. Na mesma categoria, a equipe brasileira Via Italia ficou em nono e teve Marcos Gomes, Victor Franzoni, Chico Longo e o italiano Andrea Bertolini em nono. A equipe feminina que teve Bia Figueiredo, Katherine Legge, Simona de Silvestro e Christina Nielsen ficou em 13°. O time de Daniel Serra, que teve Pedro Lamy, Paul Dalla Lana e Mathias Lauda (filho do Niki) não completou a prova.

Alonso conquista uma vitória importante e consolida aquilo que já sabia: há vida e competição fora da F1, talvez sem o mesmo glamour e impacto mas ainda assim tão ou mais fascinante quanto. Ativo e repleto de atividades no primeiro semestre, resta esperar ansiosamente os próximos passos do primeiro semestre: Endurance e Indy 500. O futuro? Nem o espanhol sabe ou faz questão de dar a entender isso para todos nós.

Confira os melhores momentos das 24 Horas de Daytona:


Até!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

UM NOVO CAPÍTULO

Foto: Auto Racing
24 anos depois, um Schumacher é anunciado na Ferrari. Confirmando as especulações, Mick escolheu a equipe italiana para ser piloto da academia. Um passo interessante para quem almeja estar na F1 nos próximos anos, apesar de Mick não precisar de um grande aporte além do sobrenome que carrega.

Não lembro se escrevi no primeiro post, mas pensei em fazer um texto para os 50 anos do Michael, mas passou. Simplesmente seria uma repetição do mesmo. Escrever sobre ídolos é complicado para mim. Não estava pronto. É mais fácil falar de Mick. É menos triste e existe a perspectiva de um futuro grandioso.

Na Ferrari, Mick se junta aos brasileiros Enzo Fittipaldi e Gianluca Petecof, o francês Giuliano Alesi (filho do Jean), Callum Illott, Robert Shwartzman, Marcus Armstrong e o consultor Antonio Fuoco. Os pilotos vivem no Maranello Village, dentro do campus da Ferrari, onde fazem trabalhos físicos, mentais, psicológicos e sessões no simulador.

Mick já tem toda a badalação dos fãs do pai e da imprensa, principalmente do público médio. Nesse início de ano, há mais expectativa sobre como o alemão vai se sair na F2 e os próximos passos da carreira do que em relação a F1. Apesar da arrancada espetacular na temporada passada, a carreira de Mick não o credencia, até o momento, a ser considerado uma estrela do futuro. O cartaz do sobrenome ajuda e também atrapalha nas expectativas exageradas.

Foto: Marcelo Machado/Divulgação
Um brasileiro que começa tão jovem um capítulo importante é Caio Collet. Com 16 anos, ele foi campeão da F4 francesa e foi anunciado como piloto da academia da Renault. Com os franceses galgando seu desenvolvimento, Caio disse que a expectativa é chegar a F1 em cinco anos. Felipe Massa diz que ele será o próximo brasileiro na F1. Os dois têm o mesmo empresário: Nicolas Todt, filho de Jean Todt, presidente da FIA. Expectativas e objetivos altos. Collet é muito jovem e não deve queimar etapas. Bem assessorado e com talento, agora o caminho é provar o talento nos obstáculos que estarão em sua frente.

Como fã de Schumi, impossível não ficar animado com Mick. Isso não quer dizer que estou esperando um piloto excepcional, mas sim apenas a continuação do legado do maior da história. Um novo capítulo para Schumi, Collet e quem sabe o automobilismo brasileiro.

Até!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

MUDANÇAS EM MARANELLO

Foto: Mark Thompson/Getty Images
Primeiro post do ano depois de alguns dias de descanso. As notícias são de alguns dias atrás, então perdi a chance de fazer um post com o famoso título "Arrivabene, Maurizio". Melhor assim.

Atendendo a mais um pedido do falecido presidente Sérgio Marchionne, a Ferrari demitiu o ex-chefe e alçou Mattia Binotto, então chefe de motores e um dos responsáveis pela retomada competitiva da equipe nos últimos dois anos como novo chefão.

Arrivabene substituiu Marco Mattiacci e comandou os italianos durante quatro anos. Algumas vitórias, a sensação de que era possível brigar com a Mercedes e as decepções marcaram sua passagem. Sem conhecimento técnico (afinal, era "apenas" um funcionário da patrocinadora, a Philip Morris) mas com grande liderança, Arrivabene conseguiu recuperar os italianos e fez mais até do que se poderia imaginar. Basta lembrar como era a equipe em 2014, com a saída de Luca di Montezemelo e Alonso...

Na Ferrari desde 1995, Binotto galgou até chegar nessa posição. Pelo que diziam no paddock, o clima na equipe não era nada bom e o italiano venceu a guerra interna contra o compatriota. Arrivabene, por não possuir o conhecimento técnico, ficou sem condições de dar ordens construtivas, principalmente diante da grande dificuldade da equipe dentro e fora das pistas, o que coincidiu (ou foi fruto das diferentes ações?). Arrivabene passou a culpar a equipe técnica pela falta de evolução na parte final do campeonato, o que certamente tornou as coisas piores.

Foto: Marco Canoniero/ Getty Images
Binotto tinha o apreço de Marchionne pelos avanços da Ferrari. O grupo de jovens italianos alçado pelo ex-presidente pegou a base do trabalho desenvolvido por James Allison e deu salto gigantesco com o cavalo rampante. Agora, Binotto tem dois desafios: ser o chefe e desenvolver o novo carro da Ferrari de acordo com as mudanças do regulamento. Será o técnico Binotto ter a energia de Arrivabene e trazer os resultados de uma equipe que já está mais de dez anos sem ganhar títulos ou construtores?

Vettel perde um grande defensor, talvez o maior. Como será a relação com o novo chefe? Leclerc terá a tão falada igualdade de condições logo na estreia. Arrivabene fez um bom trabalho, mas a Ferrari, na busca de resultados, queima uma ponte apostando no trabalho bem realizado da juventude nos últimos anos. Será essa nova equipe capaz de conduzir a Ferrari aos títulos outra vez?

Outro ex-F1 foi contratado pelos italianos para ajudar no simulador. Trata-se de Pascal Wehrlein, recém saído da Mercedes. O alemão vai conciliar o trabalho da Ferrari com o Mundial de Fórmula E. A imprensa noticia que os italianos talvez estejam a procura de outro piloto, pois a equipe perdeu Kvyat e Giovinazzi para a Toro Rosso e a Sauber, respectivamente. É uma boa para o alemão, que mantém contato com a categoria e quem sabe pode até voltar para a equipe suíça ou ir para a Haas no futuro, dependendo de seus resultados e do que acontecer na F1.

Bem, por enquanto é isso. O primeiro texto do ano é sempre especial. Muitos mais virão, certamente!

Até!