Mostrando postagens com marcador formula indy. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador formula indy. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 31 de maio de 2016

VÍDEOS E CURTINHAS #23

Foto: XPB Images
Fala galera, semana começando e algumas informações da F1 estão surgindo! Vamos lá!

HALOPRARAM - Ficou definido que essa tira de chinelo o "Halo" foi o dispositivo que a FIA escolheu para a proteção do cockpit a partir do ano que vem. Ele foi aprovado pelos diretores técnicos durante o GP de Mônaco. A justificativa para a escolha é o fato de que esse dispositivo está sendo testado a mais tempo que o aeroscreen da Red Bull. Segundo a Autosport, serão feitos testes e modificações para torná-lo mais aerodinâmico e não atrapalhe a visão do piloto. O dispositivo da Red Bull não foi descartado. Ele continuará sendo testado paralelamente. Os testes com o Halo começam no dia 24 de junho e encerram-se no dia 6 de julho, quando será aprovado (ou não) definitivamente. Tomara que não. O aeroscreen é menos pior e conseguiram escolher a pior alternativa. Depois da largada com Safety Car na chuva, agora teremos esse troço aí nos carros. Devolvam a minha F1. Ainda há tempo.

BUTTON E MASSA  - O campeão de 2009 tem duas alternativas para permanecer na F1 em 2017: McLaren e Williams. A equipe de Grove teria oferecido um contrato de 8 milhões de euros anuais. O britânico ganha o dobro em Woking, que conta com o apoio da Honda e do Santander para permanecer mais um ano na McLaren. Pobre Vandoorne, vai ter que se mexer. Um piloto de tanto potencial ficar fora do grid ano que vem é inadmissível. O brasileiro, por sua vez, estaria recebendo sondagens para defender a Renault ano que vem. Receber oferta de uma equipe de fábrica a essa altura da carreira é um grande negócio. Com o novo regulamento, ir para uma escuderia com dinheiro e estrutura pode ser uma boa para Massa. A aguardar.

DE PROPÓSITO? - Segundo apurou o Rafael Lopes, do VOANDO BAIXO, o sueco teria batido de forma intencional em Nasr, na curva da Rascasse, após o brasileiro se recusar a ceder sua posição por ordem de equipe. Vale lembrar que o sueco foi punido com três posições no grid do Canadá. Se for verdade, tinha que ter demissão em justa causa. Como a Sauber agora é "bancada" pelos patrocinadores suecos, vai dar em pizza. Confira o vídeo:


Pouca gente viu, mas Rosberg foi ultrapassado por Hulkenberg praticamente na linha de chegada:



Últimas 3 voltas da histórica vitória de Alexander Rossi nas 500 milhas de Indianapólis:




Por enquanto é isso! Até!




segunda-feira, 30 de maio de 2016

O PULO DE HAMILTON E DO NOVATO

Foto: Reprodução
Pela primeira vez vimos Daniel Ricciardo incomodado, triste, puto da cara, sem sorrir. O rosto fechado, semblante sério, frustrado por ter chegado em segundo e desperdiçar mais uma chance de ouro para voltar a vencer. Outra vez, a culpa não foi dele. Fim de semana perfeito, pole, ritmo controlado na corrida. De novo, a Red Bull o ferrou. A equipe o chamou para trocar os pneus, a pista estava secando. A ideia era botar os ultramacios. Mudança. Enquanto Ric esperava, uma alteração súbita: Os pneus sequer estavam prontos, e a equipe foi buscá-los. Isso custou 13.6 segundos de pit stop. 47 voltas de perseguição, incluindo um ataque polêmico na volta 37, onde Hamilton espalhou e depois fechou a Red Bull no guard rail. O australiano recolheu o carro e reclamou. Pediu punição, que não veio. Não deu. Pela segunda corrida seguida, Ricciardo não conquistou a vitória que tanto merecia.

Lewis Hamilton venceu pela 44a vez na carreira, finalmente o primeiro triunfo no ano. Foi esperto na estratégia e contou com  a "sorte" (que estava sumida) de se beneficiar do erro da Red Bull. Não à toa, encheu Ric de elogios (justissímos, aliás) após a corrida. Ele sabe do que está falando: Ano passado, o tricampeão perdeu a vitória em uma bobeira parecida.  A reação que Lewis tanto precisava apareceu. De quebra, conseguiu diminuir a distância para Rosberg de 43 para 24 pontos. Afinal, o alemão foi pífio. Desde o início, estava em um ritmo muito lento. Ricciardo abriu uma vantagem de mais de 10 segundos em poucas voltas. Chegou a ponto da Mercedes pedir para que Hamilton o passasse. Como pode um cara que está brigando para ser campeão do mundo acatar uma ordem de equipe?? Inaceitável. Tente imaginar se fosse o contrário. Hamilton faria o mesmo? Tenho certeza que não. Resumindo: Rosberg perdeu muitas posições e foi incapaz de recuperá-las. O alemão não consegue andar bem na chuva. Na última volta, foi superado por Hulkenberg e terminou em sétimo. Atuação apagadíssima. Mais do que nunca, o campeonato está em aberto.

O momento que decidiu a corrida. Foto: Reprodução
Outro grande destaque da corrida foi o improvável terceiro lugar de Sérgio "Checo" Pérez. É incrível como o mexicano consegue tirar pódios aleatórios da cartola. Sexta vez na carreira que ele fica no top 3. A Force India contou com a "ajudinha" de Massa: Vettel, o quarto colocado, ficou preso atrás do brasileiro por muitas voltas, o que possibilitou a Pérez abrir vantagem e ganhar as posições necessárias. No final, conseguiu suportar a pressão do tetracampeão e novamente ofuscou seu companheiro de equipe Hulkenberg. O alemão não foi mal, mas é a velha sina: Falta um resultado expressivo na F1, um pódio (já conseguiu uma pole e a vitória em Le Mans): Foi o sexto, ganhando bons pontos para a equipe indiana: 23 nesse finde. Vijay Mallya, o chefe, deve ter ficado muito satisfeito.

Segurando Vettel para conseguir mais um pódio fantástico. Foto: Reprodução
Em um "circuito" que não depende da potência do motor, o chassi da McLaren mostrou um resultado consistente para seus pilotos. Sem falhas de confiabilidade, a fênix Alonso conseguiu um grande quinto lugar, igualando sua melhor colocação no retorno a equipe de Woking (foi quinto também na Hungria, ano passado). Conseguiu segurar Rosberg a maior parte da corrida e mostra que o bicampeão está em ótima forma. Button chegou em nono, e a McLaren saiu com ótimos 12 pontos de Monte Carlo. Tem gente já empolgada e ansiosa por 2017, mas eu escrevo: calma!

Massa conseguiu um pontinho suado: Décimo. Chegou a frente de Bottas, que apostou em uma estratégia de três paradas e foi superado. O hype em cima do finlandês parece que chegou ao fim.

Mônaco não permite erros, e o que vimos hoje foi uma sessão de pataquadas. Verstappen bateu de novo (são três em duas corridas). Max foi arrojado, mas quis andar mais que o carro e pecou pela inexperiência. Acontece. Talvez isso seja bom e sirva para "baixar a bola" depois da mágica vitória em Barcelona. Kvyat parece que ligou o foda-se para tudo. Tentou passar o Magnussen e jogou o carro na Rascasse. Abandonou e foi punido com a perda de três posições no grid do Canadá. O inferno astral do russo só aumenta. Desse jeito, não vai conseguir atrair ninguém para se manter na F1 no ano que vem. Ainda assim, sinto pena.

No mesmo ponto, Ericsson tentou fazer a mesma coisa contra seu companheiro de equipe, Felipe Nasr. A briga já era grande: O sueco estava mais rápido que o brasileiro e pressionou a equipe para que pedisse passagem. Nasr bateu o pé e se recusou. Quando Ericsson tentou passar, jogou o carro em cima do brasileiro, e os dois rodaram e abandonaram. Pouco depois, os pilotos e a chefe Monisha foram para o motorhome. Houve troca de acusações públicas entre os pilotos. Parece que Nasr foi o "culpado" pela diretora indiana, o que é um absurdo. Ah, a briga valia o 14°. Isso simboliza o que é a Sauber hoje. Sem dinheiro, semi-falida, não existe um líder, todo mundo pula da barca, não há comando, não há pagamento, os companheiros de equipe se odeiam. Desse jeito, é capaz de fecharem as portas antes do fim do ano. Patético, simplesmente patético. Nasr tá certo: Jogo de equipe é o c#$#%! O brasileiro, em uma briga que não valia nada, foi enfático. Rosberg, disputando título, deixou seu inimigo passar. Diferenças...

A Sauber em uma imagem: "T" de treta. Foto: Reprodução
Raikkonen bateu sozinho no início da prova, quando tudo estava molhado, ainda no hairpin. Prejudicou Grosjean e quase levou Massa junto. Arrastou o bico por debaixo do carro pelo túnel e depois parece que estava sem vontade de continuar na prova. Abandonou. O finlandês voltou a ser o piloto errático dos últimos dois anos. Ainda assim, está a frente de Vettel na temporada e existe grandes chances de que permaneça por mais um ano, segundo a imprensa italiana. É...

A Fórmula retorna daqui duas semanas, no Grande Prêmio do Canadá, em Montreal, nos dias 10, 11 e 12 de junho. Confira a classificação final da corrida!

1. Lewis Hamilton (GBR/Mercedes) 1h59min29s133.

.2. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull) a 7s252.

.3. Sergio Pérez (MEX/Force India) a 13s825.

.4. Sebastian Vettel (ALE/Ferrari) a 15s846.

.5. Fernando Alonso (ESP/McLaren) a 1min25s076.

.6. Nico Hulkenberg (ALE/Force India) a 1min32s999.

.7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) a 1min33s290.

.8. Carlos Sainz (ESP/Toro Rosso) a 1 volta.

.9. Jenson Button (GBR/McLaren) a 1 volta.

10. Felipe Massa (BRA/Williams) a 1 volta.

11. Esteban Gutiérrez (MEX/Haas) a 1 volta.

12. Valtteri Bottas (FIN/Williams) a 1 volta.

13. Romain Grosjean (FRA/Haas) a 2 voltas.

14. Pascal Wehrlein (ALE/Manor) a 2 voltas.

15. Rio Haryanto (IDN/Manor) a 4 voltas.



Abandonos: Volta.

Marcus Ericsson (SUE/Sauber) 51.

Felipe Nasr (BRA/Sauber) 48.

Max Verstappen (HOL/Red Bull) 34.

Kevin Magnussen (DIN/Renault) 32.

Daniil Kvyat (RUS/Red Bull) 18.

Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) 10.

Jolyon Palmer (GBR/Renault) 7.

Foto: Getty Images
Ele ainda é piloto de testes da Manor. Seis meses atrás, estava levando volta de quase todo mundo na F1. Hoje, entrou para a história do automobilismo. Com uma estratégia arrojada de poupar combustível e chegar só no "cheiro" (tanto é que o carro apagou pouco depois da chegada), Alexander Rossi venceu a centésima edição das 500 milhas de Indianapólis. Desde 2001 que um rookie (novato) não vencia ( o último foi Hélio Castroneves). Carlos Muñoz foi o segundo e Josef Newgarden o terceiro. O brasileiro Tony Kanaan foi o quarto. Helinho, que buscava a quarta vitória no circuito, esteve perto de vencer, mas um toque na carenagem o obrigou a parar nas voltas finais. Chegou apenas em 11°. O líder da Indy, Simon Pagenaud, foi o 19°. Essa vitória muda para sempre a vida do americano que correu praticamente a carreira inteira em campeonatos europeus. Mal sabia que, justo no oval, estaria fazendo história. A vitória de Rossi mostra para outros milhares de pilotos que, embora a F1 tenha o glamour e seja o ápice de um piloto, estar fora do circo não é o fim do mundo. Basta se reinventar e explorar as muitas alternativas que o automobilismo proporciona (Indy, WEC, DTM, WRC, Fórmula E, etc). 

Talvez tenha sido o post mais longo da história do blog. Daqui a pouco vai amanhecer. Quem se importa? O que vale é conseguir manifestar em palavras mais um fim de semana histórico no automobilismo. Até! (Quem sabe com alguns posts durante a semana? Não sei porque prometo essas coisas quando geralmente não consigo cumpri-las, mas a dúvida fica no ar. Pensei alto.) 



sexta-feira, 8 de abril de 2016

A LENDA EM CRISE

Foto: Novo Jornal
Semana passada, estava lendo em um fórum uma discussão sobre o Emmo. Eis que, no meio da conversa, surgem links da Justiça de São Paulo com milhares de ações contra o ex-campeão da F1 e da Indy. A informação era que Fittipaldi estava com sérias dificuldades financeiras, o que me causou, primeiramente, estranhamento. Sendo a figura pública que é, imaginei que seria muito bem resolvido financeiramente. Apoia seus filhos e netos no automobilismo europeu e americano, além de frequentemente postar merchandising em suas redes sociais.

Pois bem, dias depois o que era um dado curioso de um fórum estourou como uma surpresa (nem tanto assim no paddock, diga-se de passagem): Uma longa reportagem foi exibida no "Domingo Espetacular", da Record, detalhando os problemas financeiros de Emerson Fittipaldi.

Nessa semana passada, todos os seus objetos foram penhorados pela justiça, incluindo o carro em que Emmo venceu as 500 milhas de Indianapólis em 1989, que foi retirado do escritório do ex-piloto, na Avenida Rebouças, em São Paulo. Além do carro, foram levados todos os troféus conquistados durante a carreira, que irão servir como pagamento das dívidas.

Emmo possui dez empresas (sendo que muitas nem existem mais). Há pedidos de há pedidos de penhora, duplicatas e hipotecas que somam dívidas avaliadas em R$ 27 milhões. Os credores entraram na Justiça exigindo o pagamento pelas prestações de serviços.

Foto: Arquivo
Os carros penhorados chegaram a ir para o Autódromo de Interlagos, mas atualmente estão em um galpão que pertence a um dos bancos que pediu a penhora dos bens, conforme apurou o GRANDE PRÊMIO.

A Justiça também chegou às fazendas de laranja do ex-piloto em Araraquara, interior de São Paulo. Por estar largada e abandonada, as frutas não puderam ser penhoradas. Em dezembro, foram penhorados R$ 393 mil de suas contas bancárias. Em outras 26 contas, foram encontrados apenas R$ 256,13. Outro pedido de bloqueio foi feito em março do ano passado. Na ocasião, a Justiça reteve R$ 8.500 de uma dívida de mais de R$ 2,6 milhões.

Segundo a Record, Emerson começou a se endividar na década de 1970, quando criou a Copersucar e teria recuperado parte desse valor quando correu na Indy nos anos 1980 e 1990. O alvo da Justiça agora são os bens que estão no exterior e devem ser repatriados para quitação. Apesar dos problemas financeiros, Fittipaldi teria comprado uma casa no valor de R$ 16 milhões em Miami, situado num condomínio residencial de luxo, segundo reportagem do UOL.

Foto: Grande Prêmio
Segundo apuração do GRANDE PRÊMIO, a situação financeira de Fittipaldi voltou a piorar quando o ex-piloto passou a organizar as Provas do Mundial de Endurance sediadas em Interlagos entre 2012 e 2014. Na época, os fãs e a FIA criticaram as obras e a estrutura do circuito para a realização da prova, sendo um dos motivos da saída do circuito de Interlagos do calendário da WEC. Émerson ficou devendo a grande parte das empresas contratadas, de cathering, informática e assessoria de imprensa.

Difícil comentar sobre o tema. Emmo foi uma lenda nas pistas e isso jamais será apagado e esquecido. Agora, sua imagem pública fora das pistas pode ser seriamente manchada e, a esta altura do campeonato, difícil de ser limpa. Enfim, que a Justiça tome as providências que deve tomar e que Fittipaldi consiga quitar suas dívidas e dar a volta por cima.

FONTES:
http://grandepremio.uol.com.br/outras/noticias/campeao-na-f1-e-na-indy-fittipaldi-esta-em-situacao-de-falencia-e-tem-bens-penhorados-revela-tv
http://grandepremio.uol.com.br/outras/noticias/por-tras-da-falencia-ele-ficou-2-anos-para-receber-r-50-mil-de-emerson-fittipaldi-cansado-desistiu
http://esporte.uol.com.br/velocidade/ultimas-noticias/2016/04/05/fittipaldi-comprou-casa-de-mais-de-r-16-mi-nos-eua-e-netos-buscam-a-f-1.htm


Reportagem do "Domingo Espetacular", exibida pela TV Record no dia 3 de abril

segunda-feira, 25 de maio de 2015

VITÓRIA HISTÓRICA E ERRO GIGANTE

Foto: AFP

Mônaco, volta 64. O de sempre. Corrida chata, sem chuva, sem safety car, tudo encaminhado... Eis que Verstappinho ousadia e alegria tenta ultrapassar Grosjean e acaba batendo na Saint Devote. Uma baita pancada, diga-se de passagem. O Safety Car veio.

Aí, tudo mudou. Com os pneus macios desgastados, Hamilton perguntou para a equipe se ele poderia parar e voltar à frente de Rosberg e Vettel. O cálculo foi feito, e constatou-se que sim, essa estratégia poderia ter sido feita. Hamilton pensou que os dois iam parar, colocar supermacios e atacá-lo incessantemente até final. Temia que os gastos pneus macios não dariam conta, mesmo em Monte Carlo. Bom, Rosberg e Vettel não pararam. Lewis foi pros boxes, perdeu um tempinho e voltou atrás de ambos.

Faltando 7 voltas para o final, o desespero tomou conta do bicampeão, que foi pra cima de Vettel enquanto Rosberg disparava. Não adiantou. O Alemão da Mercedes fez história: Terceira vitória consecutiva no Principado, igualando feitos de gente como Graham Hill, Alain Prost e Ayrton Senna. "Caiu do céu" é verdade, mas o que Rosberg tem a ver com isso? Tem que comemorar e muito, pois o que seria uma desvantagem de 27 pontos caiu para 10 (126 a 116).

E o que restou para Lewis? Vi muita gente criticando sua falta de desportividade, "que não sabe perder", "é mimado", essas bobagens. Se coloquem na situação do cara: Dominou o fim de semana inteiro, fez pole, tava com 20 segundos de vantagem, tudo encaminhado para vencer mais uma prova no campeonato e acontece o que aconteceu. O Inglês estava extremamente irritado e de má vontade na cerimônia do pódio, cumpriu o protocolo e no pós-corrida dividiu a responsabilidade com a equipe. Mais uma vez a Mercedes faz o campeonato pegar fogo em Mônaco.

Falando do resto: Red Bull possivelmente fez seu melhor desempenho do ano. Sem precisar depender do motor Renault, Kyvat ganhou a posição de Ricciardo na largada e terminou em 4°, apesar do Australiano ter o ultrapassado no final da corrida pelo fato de estar com pneus supermacios e tentar perseguir Hamilton. Já que não conseguiu, no final houve o retorno do jogo de equipe. Sérgio Pérez confirmou o bom final de semana chegando em 7° e ultrapassando Hulkenberg no campeonato.

Os primeiros pontos da McLaren vieram!!! Button aproveitou uma série de abandonos e foi o oitavo. 4 pontinhos para a McLaren Honda. A última vez que a parceria havia pontuado foi há 23 anos, com a vitória de Gerhard Berger no GP da Austrália, em Adelaide. Alonso, novidade: Teve problemas no carro e abandonou.

Felipe Nasr. Sempre aproveitando as chances que lhe aparecem. Nona posição, mais dois pontinhos para a Sauber. O 'rookie' impressiona pela sua tranquilidade e eficiência na categoria, parece um veterano de tão maduro que aparenta ser. Grande trabalho do Brasileiro em seu ano de estreia.

A Williams, como era esperado, sofreu. Massa sofreu um toque de Hulkenberg logo na largada e sua corrida acabou ali. Foi para os boxes se arrastando, fez o pit e seguiu na corrida, sempre 1 volta atrás do resto do pelotão. Sinceramente não entendi porque o Brasileiro não abandonou a prova para não desgastar o motor, mas enfim... Foi o 15°, apenas uma posição atrás de seu companheiro Valtteri Bottas. Confira a classificação completa da corrida:



NA INDY...

Foto: Grande Prêmio
OUTRA VITÓRIA HISTÓRICA - 500 Milhas de Indianopólis emocionante, como sempre. De tirar o fôlego. Muitas ultrapassagens, disputas, acidentes  e suspense até o final. Tony Kanaan bateu e abandonou. A corrida inteira houve alternância na liderança entre Pagenaud, Dixon, Will Power e Kanaan. No final, o mito Juan Pablo Montoya cresceu e venceu pela segunda vez na carreira (a primeira foi em 2000) uma das corridas mais icônicas do automobilismo. São 2 vitórias em 3 Indy 500 disputadas, um aproveitamento invejável. Hélio Castroneves foi o 7°. 

Ah, a próxima corrida será daqui 2 semanas no Grande Prêmio do Canadá, nos dias 5, 6 e 7 de junho. Até lá!