Foto: Getty Images |
Isso não faz nenhum sentido. Primeira corrida da temporada, a Haas com um carro bom e com grandes probabilidades de terminar o campeonato na frente de adversários diretos dos italianos como McLaren e Renault e toda a reputação da única equipe estadunidense da F1, além dos pilotos, engenheiros e mecânicos envolvidos. Bom, Cingapura não parecia ter lógica, mas sinceramente vou pagar de inocente e afirmar que não existem relações nesses casos. E isso não será determinante para o título ou não dos ferraristas, pois ficou claro que as flechas de prata estão com a faca e o queijo na mão para o penta de pilotos e construtores.
Escrito isso, vamos ao assunto do post de hoje. Como era de se esperar, a Williams fez uma corrida deplorável. Tem todo um contexto por volta. O FW41 é completamente diferente dos seus últimos quatro predecessores. O primeiro trabalho de Paddy Lowe, com dois inexperientes ao volante, o que aumenta a probabilidade de não saber qual é a real capacidade desse carro.
Foto: LAT Images |
Stroll conseguiu terminar atrás do estreante Leclerc com o pior carro do grid. Analisando esse xilique à la Alonso do menino riquinho, a Williams merece tudo isso. Uma equipe tradicional se render a caprichos de pilotos pagantes e ser cobrado por um deles é muito pouco, apenas o início. A Williams merece se ferrar mais. É o poste mijando no cachorro.
A impressão que fica é que estão aguardando apenas a morte do Frank para enterrar de vez a identidade de uma escuderia que já foi tão vencedora, mas que agora se presta a fazer um papel desses na F1.
Até!
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