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Aconteceram muitas coisas desde o último post! O GP da Hungria foi, sem dúvida nenhuma, a melhor corrida do ano. Espetacular, incrível!
Sebastian Vettel. Largada fantástica. Depois, foi só administrar. Parecia que estava tudo encaminhado para uma dobradinha com Kimi Raikkonen, mas um problema no ERS do finlandês o fez ficar para trás. Chegou a ser ameaçado por Rosberg e Ricciardo após o safety car provocado pelo acidente de Hulkenberg, mas o toque do australiano sorridente em cima do Alemão selou de vez sua vitória.
Curiosidade inútil: As 2 corridas que eu não assisti em casa (Canela e Rio de Janeiro), 2 vitórias de Vettel e da Ferrari. Para o campeonato ficar emocionante, vou ter que viajar sempre? Hahaha
Curiosidade 2: O tetra-campeão iguala Ayrton Senna no número de vitórias: 41. Só está atrás de Schumacher (91) e Prost (51).
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Mercedes: Outra vez largaram mal e ficaram para atrás. Diferentemente de Silverstone, não teve chuva e nem trapalhada da Williams para que as flechas de prata pudessem recuperar o terreno. Hamilton, afobado e desesperado tentou passar Rosberg na primeira volta em um ponto impossível, perdeu o controle do carro e ficou para atrás, precisando fazer uma corrida de recuperação. Depois de finalmente escalar o pelotão, foi tocado por Ricciardo e depois por Verstappen, tendo que remar tudo outra vez. Certamente foi uma das piores apresentações do inglês nos últimos anos. Para a sua sorte, Rosberg também foi "vítima" da ousadia do Australiano da Red Bull e, quando todos já imaginavam que Nico pudesse encostar ou até mesmo assumir a liderança do campeonato, Hamilton chegou na frente de seu companheiro de equipe, aumentando a vantagem para 21 pontos. Que sorte!
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Menção honrosa para o quarto lugar do adolescente (e ainda sem carteira de habilitação) Max Verstappen, para delírio do paizão Jos, que aparece mais na transmissão que as Manors e Saubers.
Por falar nos suíços, Ericsson aproveitou a corrida maluca e chegou em décimo. É prometida melhorias para o C34 a partir de Spa, no retorno das férias de verão na Europa. Felipe Nasr teve muitas dificuldades e foi o 11°. Quase conseguiu um pontinho milagreiro mesmo com um ritmo muito, mas muito lento dos carros suíços.
Imagem TV Globo |
Tenho 20 anos. A última morte foi há 21. Portanto, nunca havia visto uma morte na Fórmula 1. Muito chocante e triste. Não poderia ser diferente na homenagem dos pilotos antes do início da corrida, com os capacetes no meio da roda de oração. Talvez por outra ironia do destino, logo a Ferrari, equipe na qual Jules era membro da academia de pilotos venceu, com direito a dedicatória emocionante e bonita de Vettel no rádio após a bandeirada. Aliás, na segunda-feira o Francês completaria 26 anos. Deve estar acelerando muito, seja lá onde estiver.
Agora, a F1 está de folga e só volta depois do meu aniversário, rsrssrsrs. Funcionários e pilotos têm o direito de curtir 2 semanas de férias de verão obrigatórias. Por conseguinte, as fábricas deverão permanecer FECHADAS nesse tempo, sem trabalho, sem nada (ao menos nas fábricas, e certamente os japas estarão buscando melhorias no motor da Honda no Japão).
Deveria estar dormindo há muito tempo, mas essa vida de escritor das madrugadas não me permite. Acabou o caô, a faculdade chegou. Voltaremos a rotina estressante de trabalhos, leituras, estudos (estágios?) e pouquíssimas horas de sono. Agora é tirar um cochilo, pois nesse semestre as terças-feiras serão beeeem puxadas.
Até mais, quem sabe com um panorama mais detalhado da primeira metade da temporada da Fórmula-1!
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