domingo, 7 de novembro de 2021

LARGADA PARA O TÍTULO

 

Foto: Getty Images

A corrida de Hermanos Rodríguez seria decidida na largada, e assim foi. No sábado, a Mercedes tirou um coelho da cartola e a Red Bull se atrapalhou. O troco veio antes mesmo da primeira curva.

A reta longa na largada podia permitir o vácuo e isso que aconteceu. Max Verstappen se livrou das duas Mercedes. Bottas, o pole, no meio do caminho foi acertado por Ricciardo e os dois ficaram próximos praticamente a corrida inteira. O finlandês só serviu, depois de muitas tentativas, para roubar o ponto de volta mais rápida de Max. Corrida definida.

Dali em diante, Max só teve a tranquilidade para vencer pela 9a vez no ano e abrir 19 pontos de vantagem para Hamilton. O inglês sofreu, fez o que pode e conseguiu reduzir os danos, ficando em segundo. Pérez queria a dobradinha mas ainda assim conseguiu um feito histórico: o primeiro mexicano na história a fazer pódio no país. Nem os Hermanos Rodríguez conseguiram tal feito. Festa dele, da torcida e principalmente do pai, acompanhado do neto. Uma linda cena que coroou toda a festa e ânimo do público mexicano durante o final de semana. O público merecia um circuito mais emocionante, aliás.

Foto: Getty Images

De resto, a corrida não teve emoções, mas sim destaques. Gasly, mostrando a força da Honda em um ótimo quarto lugar. A Ferrari, cada vez mais sólida com Leclerc e Sainz, ultrapassando a McLaren nos construtores e em queda livre, que somou apenas um ponto. Além deles, os veteranos em uma grande tarde: Vettel, Raikkonen e Alonso no top 10. Sempre bom frisar que pode ser os últimos pontos do IceMan na carreira, agora faltando quatro etapas para o fim.

Em Interlagos, a vantagem também é da Red Bull, mesmo com menor altitude em relação ao México. O retrospecto de Hamilton também não é bom, mesmo se sentindo em casa. Semana que vem, nós podemos estar testemunhando a continuação do trajeto de Max Verstappen rumo ao título. Em linhas racionais, parece cada vez mais difícil evitá-lo. É possível acreditar somente, é claro, no imponderável: um acidente, um problema no carro, uma troca no motor que Max provavelmente vai fazer até o fim...

No México, Max começou de fato a largada rumo ao título inédito.

Confira a classificação final do GP do México:


Até!

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

A CHANCE DE MAIS UM PASSO

 

Foto: Getty Images

A F1 volta ao México mostrando que, a princípio, a Red Bull mantém o ótimo desempenho que vinha tendo na Cidade do México nos últimos anos, apesar da última corrida no Hermanos Rodríguez ter sido vencida por Lewis Hamilton.

Apesar do primeiro treino ter Valtteri Bottas como o mais veloz, estava todo mundo se adapatando e emborrachando a pista. No TL2, com condições melhores e os carros também fazendo stints, Max Verstappen sobrou. É claro que não podemos descartar que a Mercedes ressurja quando realmente valer. Os alemães estavam bem confiantes durante a semana.

Piloto da casa, Pérez não tem um bom histórico, mas vai brigar pelo pódio. No primeiro treino, rodou na última curva e danificou a traseira, assim como o Leclerc. Russell e Ricciardo não participaram do TL2 com problemas no câmbio. Assim como a Red Bull, a Alpha Tauri com o motor Honda apresenta um desempenho muito satisfatório e vai brigar pelas primeiras posições. Na disputa particular com a McLaren, a Ferrari parece em vantagem, enquanto os ingleses apresentam uma queda no desempenho.

Se a Mercedes tem potencial para crescimento e surpreender nós saberemos a partir de amanhã, mas do jeito que as coisas andam, a Red Bull, Max Verstappen e Sérgio Pérez têm grandes possibilidades de terem um final de semana triunfante no México, aumentando a vantagem no campeonato e se aproximando do título mundial.

Confira os tempos dos treinos livres:




Até!


quinta-feira, 4 de novembro de 2021

GP DO MÉXICO: Programação

 O Grande Prêmio do México foi disputado entre 1962 e 1992, com exceção de 1971 à 1985, participou do campeonato da Fórmula 1. Em 2015, o circuito voltou a fazer parte do calendário do mundial da categoria. Em 2020, o circuito ficou ausente em virtude do Coronavírus, retornando ao calendário em 2021.

Foto: Getty Images

ESTATÍSTICAS:

Melhor volta em corrida: Nigel Mansell - 1:16.788 (Williams, 1992)

Pole Position: Daniel Ricciardo - 1:14.759 (Red Bull, 2018)

Último vencedor: Lewis Hamilton (Mercedes)

Maior vencedor: Jim Clark (1963 e 1967), Alain Prost (1988 e 1990), Nigel Mansell (1987 e 1992), Max Verstappen (2017 e 2018) e Lewis Hamilton (2016 e 2019) - 2x


CLASSIFICAÇÃO:
1 - Max Verstappen (Red Bull) - 287,5 pontos
2 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 275,5 pontos
3 - Valtteri Bottas (Mercedes) - 185 pontos
4 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 150 pontos
5 - Lando Norris (McLaren) - 149 pontos
6 - Charles Leclerc (Ferrari) - 128 pontos
7 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 122,5 pontos
8 - Daniel Ricciardo (McLaren) - 105 pontos
9 - Pierre Gasly (Alpha Tauri) - 74 pontos
10- Fernando Alonso (Alpine) - 58 pontos
11- Esteban Ocon (Alpine) - 46 pontos
12- Sebastian Vettel (Aston Martin) - 36 pontos
13- Lance Stroll (Aston Martin) - 26 pontos
14- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 20 pontos
15- George Russell (Williams) - 16 pontos
16- Nicholas Latifi (Williams) - 7 pontos
17- Kimi Raikkonen (Alfa Romeo) - 6 pontos
18- Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - 1 ponto

CONSTRUTORES:
1 - Mercedes - 460,5 pontos
2 - Red Bull Honda - 437,5 pontos
3 - McLaren Mercedes - 254 pontos
4 - Ferrari - 250,5 pontos
5 - Alpine Renault - 104 pontos
6 - Alpha Tauri Honda - 94 pontos
7 - Aston Martin Mercedes - 62 pontos
8 - Williams Mercedes - 23 pontos
9 - Alfa Romeo Ferrari - 7 pontos

MAMA ÁFRICA

Foto: Getty Images

Com o calendário 2022 definido e cada vez mais cheio de corridas, Lewis Hamilton tem um desejo pessoal.

Apesar da F1 optar pelos mercados do Oriente Médio e agora dos Estados Unidos, o heptacampeão gostaria do retorno de uma corrida na África do Sul, que já sediou corridas entre 1968 e 1993.

“O lugar que eu realmente sinto que pertence ao meu coração e que é muito importante para mim é a África do Sul. Acho que há muito interesse por aí, e seria ótimo poder destacar o quão bonita é a Pátria-mãe”, disse Hamilton, em entrevista coletiva.

De fato, a África é o único continente sem corridas desde então. A popularidade de Hamilton e o significado histórico seriam muito importantes para voltar a fomentar a categoria por lá. Vai depender, é claro, do interesse da Liberty e do próprio país, além da grana, é claro.

Bom, se dependesse da Liberty, só teríamos corridas no Oriente Médio e nos Estados Unidos, de preferência nas grandes avenidas e centros urbanos.

WILLIAMS SEM TESTES

Foto: Reprodução/Williams

Com um novo regulamento a partir do ano que vem, a construção dos carros será diferente, incluindo pneus de 18 polegadas. Após o final da temporada, os testes de Abu Dhabi vão servir para justamente testar os pneus nesse carro "teste" (ou "mula", como é chamado), mas terá a ausência da Williams.

A justificativa é simples: a equipe ainda não tem pronto um modelo do novo carro, segundo Dave Robson, chefe de performance da equipe.

“Infelizmente, não faremos nada. Não testaremos lá porque não temos um carro de teste e isso nos impede de participar. Meu entendimento é de que se você não tem um carro para testes, você não está permitido a participar. Então, não estaremos lá”, disse.

A razão é financeira. A Williams, ainda em recuperação, entendeu que não valia o esforço para construir um carro até dezembro. São escolhas e com consequências: a equipe já admite começar 2022 em desvantagem.

“O que perderemos? Provavelmente começaremos os testes de inverno um pouco atrás, eu acho. Mas eu espero que, se o carro estiver andando bem, nós estejamos prontos para alcançá-los rapidamente. Gostaríamos de estar no teste, mas não estamos. De qualquer jeito, não estaremos muito atrás quando as corridas começarem”, frisou.

Escolhas, escolhas. Ficar atrás logo no início de um novo regulamento técnico signfica, em tese, um exercício penoso para correr atrás do prejuízo. Só ver que apenas em 2021 a Mercedes está, de fato, com chances de perder o título de pilotos para outra equipe. A Williams parece ciente dos riscos, vamos ver quem será o profeta.

TRANSMISSÃO:
05/11 - Treino Livre 1: 14h30 (Band Sports)
05/11 - Treino Livre 2: 18h (Band Sports)
06/11 - Treino Livre 3: 14h (Band Sports)
06/11 - Classificação: 17h (Band e Band Sports)
07/11 - Corrida: 16h (Band)


terça-feira, 2 de novembro de 2021

ESTAMOS MAL ACOSTUMADOS

 

Foto: Getty Images

Estamos vivendo um final de ano como há muito não se via na F1. Dois pilotos de duas equipes diferentes brigando pelo título até a última corrida. A última vez que isso aconteceu foi em 2012, há quase dez anos, quando a Red Bull de Sebastian Vettel triunfou diante da Ferrari de Fernando Alonso aqui em Interlagos.

Desde então, Vettel conquistou o tetra de forma esmagadora e vimos a Mercedes dominar a era híbrida. Desde 2014, apenas nesse ano e em 2016 chegamos a corrida final com o título em aberto. Em 2014, é bom frisar, apenas porque existiu a infame regra da pontuação dobrada, que manteve Rosberg vivo no campeonato mas Hamilton foi campeão sem maiores problemas.

Portanto, 2016 foi a última vez que vimos essa indecisão até a última volta. A diferença é que ali eram carros da mesma equipe. Agora, uma disputa entre duas. Max Verstappen e Lewis Hamilton podem premiar a melhor e mais emocionante temporada da F1 justamente desde 2012, há quase uma década.

É normal períodos de domínio e dinastias avassaladoras. Na década passada, ainda na Era Schummi, tivemos decisão em 2003 e em 2006. No pós-Schumacher, talvez os campeonatos mais emocionantes de todos os tempos. Em 2007, o título improvável de Kimi Raikkonen. 2008, a maior decisão de todas: Massa, Hamilton, Glock... e vocês já sabem o que aconteceu.

2010, quando quatro pilotos tinham chances matemáticas de título, até hoje inédito. E aí chegamos em 2012. A era híbrida, com poucos testes, fez a Mercedes nadar sozinha praticamente sete anos. A Ferrari tentou encostar, mas não tinha o equilíbrio e a constância que hoje possui a Red Bull.

Ano que vem muda tudo e ainda tem o teto orçamentário. É possível afirmar que, quem largar melhor, vai colher os frutos por um bom tempo. Se alguém se desenvolver muito melhor que os outros tal qual a Mercedes fez, podemos ter uma nova era de dominância.

Escrevo tudo isso para chegar a conclusão que, infelizmente, estamos mal acostumados. Nessa época do ano, tudo já estaria definido e seria um clima de férias. Não dessa vez. Vamos desfrutar. Vai saber quando duas ou mais equipes e pilotos vão chegar nesse estágio num equilíbrio e suspense tão grande quanto em 2021.

Até!


segunda-feira, 25 de outubro de 2021

VOLTANDO AOS POUCOS?

 

Foto: Soy Motor

Uma briga que fica em segundo plano mas é interessante de se destacar nessa reta final é McLaren e Ferrari, tentando retomar o protagonismo, disputando o terceiro lugar nos construtores.

O retorno da parceria com a Mercedes fez os ingleses continuarem em franca evolução, com cada vez mais pódios e o grande salto esse ano: pole e vitória. Norris faz uma temporada excelente, mas quem cruzou em primeiro lugar foi Ricciardo. O australiano faz uma temporada muito abaixo da expectativa, mesmo vencendo, e sua inconstância ameaça a posição da equipe de Woking, apesar da evolução nas últimas etapas.

A Ferrari, por sua vez, entendeu que virou um carro de meio de tabela mas tem como grande trunfo o talento de Leclerc e a constância de Sainz. Conseguiram poles e pódios, mas no geral os italianos são inferiores, ou eram. Nesse final de temporada, a Ferrari atualizou o motor do ano e encostou na McLaren. Com maior equilíbrio na pista e no desempenho dos pilotos, o terceiro lugar nos construtores vira um grande alento para o futuro das duas maiores escuderias da F1.

É claro que é impossível fazer qualquer prognóstico para o ano que vem, quando uma nova F1 surge. No entanto, mais dinheiro com a implementação do teto orçamentário é sempre bem vindo. Como os pilotos serão os mesmos, Ferrari e McLaren brigam juntas entre si e lutam para voltar a incomodar Red Bull e Mercedes, como era no início da década.

A F1 clama pelas duas equipes mais populares retornarem para o lugar de grandeza. A Williams aos poucos se reestrutura também, então é um momento de ascensão e esperança para o trio de ferro da categoria.

Será o prenúncio de um retorno?

Até!

domingo, 24 de outubro de 2021

OS PEQUENOS DETALHES

 

Foto: Getty Images

Austin é um circuito previsível, sem grandes mudanças ou surpresas em ritmo de corrida. O que acontece no sábado, geralmente se repete no domingo. A surpresa foi justamente na véspera. A Mercedes, que parecia melhor acertada na sexta, sofreu mais um duro baque. Numa pista que teria a vantagem, Max foi pole e Hamilton estaria sozinho contra ele e Pérez, pois Bottas largaria atrás diante de mais uma punição.

Nada disso desanimou Hamilton, que precisava ser agressivo na largada e foi, assumindo a liderança. A Mercedes, com os pneus médios, tinha um ritmo melhor, mas Max não desgarrou. Em dois contra um, a Mercedes cometeu mais um erro de avaliação. Na F1 atual, é preciso se antecipar ao adversário e ao desgaste. A Red Bull fez isso. Max parou e os taurinos se deram ao luxo de fazer uma estratégia diferente com Pérez. A Mercedes alongou os stints de Hamilton imaginando no desgaste para dar o bote final.

Quase deu certo, mas não deu. Favorita, os alemães perdem pontos chaves no território dos Estados Unidos, lotado com 400 mil pessoas no final de semana e a presença de Shaquille O'Neal num carro típico texano caipira conversível. Max, ao ceder a tentação de não perder a posição a qualquer custo na primeira curva, teve a frieza e o ritmo necessário para abrir 12 pontos na tabela.

Pérez teve o melhor final de semana na equipe desde Baku. Sempre próximo de Max nos treinos, sucumbiu na corrida pela desidratação de não ter o sistema de hidratação funcionando. Ainda assim, sua presença por perto foi importante para a Red Bull estar confortável na estratégia e, além disso, alegrou os latinos presentes no autódromo. Se o mexicano crescer na reta final, Max ganha um aliado importantíssimo para a conquista do título.

Bottas, sem ritmo, foi o sexto. A briga de McLaren e Ferrari pelo terceiro lugar dos construtores está interessante. Leclerc em um soberbo quarto lugar. Ricciardo reagindo em quinto. Sainz na frente de Norris. Vale dinheiro e uma nostalgia desses dois tipos que outrora foram os protagonistas do Mundial. 

A briga da corrida foi de Alonso com as Alfa Romeo. Primeiro com Raikkonen, sem sucesso, e depois com Giovinazzi. Teve rádio, toque pra lá e pra cá, pedaço de carro saindo, tudo o que gostamos. E fica aquele clima de despedida, né? Pode ter sido a última grande disputa de Kimi Raikkonen com Fernando Alonso, duas entidades da F1. 

Quem foi bem e evoluiu foi Tsunoda. Sendo arrojado nas disputas, hoje foi o responsável pelos pontos da equipe, em virtude do abandono de Gasly. Vettel, largando lá atrás por ter trocado tudo, teve o esforço recompensado com um pontinho.

A Red Bull, novamente, vence onde "não deveria", seguindo a lógica dos últimos anos. A lógica de 2021 está bem diferente até aqui, portanto é bom que eu pare de contar com o ovo antes da galinha. 

São nos pequenos detalhes que o título vai se decidir. No momento, eles estão pendendo para a Red Bull.

Confira a classificação final do GP dos EUA:


Até!

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

O FIEL DA BALANÇA

 

Foto:Reprodução/F1

Depois de dois anos, a F1 desembarca nas Américas. Começando por Austin, no Texas. Uma pista que favorece a Mercedes e o primeiro treino livre provou isso, com dobradinha dos carros pretos, liderado por Bottas. Soube-se, após a sessão, que o finlandês vai trocar o motor a combustão e tem cinco posições de punição no grid. É carta fora do baralho, mas pode incomodar. O finlandês, com o futuro definido, está mais leve e pode ser muito útil na reta final.

No segundo treino, quem se deu melhor foi Sérgio Pérez. A Mercedes está com mais potência no motor e tem o favoritismo para retomar a liderança do mundial de pilotos. O mexicano parece bem, com mais possibilidades de ajudar Max do que em toda a temporada, ainda mais agora que Bottas larga mais atrás. Será o impulso da torcida latina um diferencial?

Ainda na segunda sessão, Hamilton e Verstappen brigaram por espaço. Espremido, o holandês não gostou. Ele, que reclama das rivalidades forjadas da série da Netflix e que não vai participar para o ano que vem. Justo Max, que pode ser o cara a quebrar a hegemonia de Hamilton e da Mercedes. Bom, como nunca vi a série da Netflix, não posso opinar, mas que a rivalidade de Max e Lewis é real, é. Aliás, mais do que real.

Dizem que Hamilton pode ser punido por mais uma troca de componentes, o que seria mais um vacilo da Mercedes na temporada. A conferir.

A Ferrari parece bem, assim como Gasly e as McLaren. Os cinco vão brigar pelo resto das posições, como sempre. O destaque do treino foi o inferno astral de Alonso. Na primeira sessão, mal foi pra pista e parou. Na segunda, rodou feio e quase bateu forte com a traseira. Mick e Pérez se estranharam no TL1 e Mazepin quase atropelou uma Aston Martin no TL2.

Apesar da Mercedes estar aparentemente melhor novamente em Austin e ter o favoritismo, o fiel da balança do campeonato pode estar nos escudeiros, Bottas e Pérez. Como sempre escrevo: em um campeonato tão disputado, tudo pode fazer a diferença, e sempre a próxima corrida vai ser mais decisiva, porque são menos pontos em jogo com o passar do tempo.

Confira os tempos dos treinos livres:




Até!