Foto: Getty Images |
A informação da imprensa europeia é de que Nico Hulkenberg, inicialmente confirmado na Force India, está de malas prontas para a Renault. É uma informação nova e surpreendente. Seria uma tacada inteligente (e a última) de Hulk: Uma equipe com amplos próprios e que promete crescimento no médio-prazo. Caso deixe a Force India, seu substituto seria o compatriota Pascal Wehrlein, da Manor. O prodígio, que pertence a Mercedes, pode se transferir para o time de Vijay Mallya como uma forma de baratear os custos anuais dos motores Mercedes a equipe. Seria o substituto ideal. Conseguiu um inédito ponto na temporada, na Áustria. A conferir.
Caso confirme Hulk, quem seria o outro piloto da Renault? Ocon estava praticamente certo, mas talvez permaneça mais um ano na Manor. Sainz foi contatado de todas as formas, mas a Red Bull negou sua transferência. O espanhol, por sua vez, deu o recado: deseja um carro competitivo em 2018. Ou seja, se não for promovido para a Red Bull (o que dificilmente irá acontecer), irá forçar a barra para deixar a equipe taurina. Nasr e Kvyat correm por fora. Também não é descartada a renovação com Magnussen. Um mistério total. Afinal, o que deseja a Renault?
Para onde vai Felipe Nasr? Foto: ESPN |
Na Manor, mistério total. A parceria com a Mercedes rende um bom motor e a presença de Nicolas Tombazis e Pat Fry, ambos ex-Ferrari, significam evolução no carro. Provavelmente passarão para a Sauber o posto de pior carro do grid de 2017.
Por falar nos suíços, Ericsson está se oferecendo para todas as equipes, mas deve ficar. Nasr é um mistério só? Está negociando com a Renault? Com a Haas? Com a Force India? O empresário Steve Robertson se mexeu? O futuro será na WEC, DTM ou F-E? Muitas interrogações. Basta uma resposta, que será respondida em breve, para definir seus próximos anos profissionais.
Ocon: Manor ou Renault? Foto: SkySports |
Para finalizar, a Haas: Grosjean fica. Gutiérrez, mesmo endinheirado, não. Nem deveria. Desempenho ridículo. É um assento desperdiçado na F1. Nasr, Ericsson e Kvyat estão hipoteticamente disputando esse possível lugar. Também há de se considerar que a parceria técnica entre Ferrari e os americanos pode resultar em um nome da academia italiana: Antonio Giovinazzi, líder da GP2. Se for campeão, suas possibilidades podem crescer muito. Afinal, o mercado italiano é importante e o último piloto do país foi Trulli, em 2011. Charles Leclerc, provável campeão da GP3, também não pode ser descartado, embora suas chances sejam mínimas.
Resumindo: Estou muito ansioso para ver como se definem essas últimas vagas restantes. O clima de suspense é tanto que a imprensa especula 1001 combinações, onde talvez nem 10 sejam de fato verdadeiras ou tenham sido pensadas pelos chefes de equipes e empresários. Só o que nos resta é aguardar por essas definições (que podem finalizar apenas no ano que vem) e as próximas etapas do mundial de Fórmula 1.
Até mais!
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