O Grande Prêmio da Holanda aconteceu entre 1952 e 1985, com três pausas: 1954, 1956-1957 e 1972.
Em 2020, estava marcado o retorno do país no calendário da F1, no circuito de Zandvoort. No entanto, em virtude da pandemia do coronavírus, a volta foi confirmada para 2021, marcando o reencontro dos fãs holandeses com a velocidade depois de 36 anos.
Foto: Wikipédia |
ESTATÍSTICAS:
Pole Position: Max Verstappen - 1:08.885 (Red Bull, 2021)
Volta mais rápida: Lewis Hamilton - 1:11.097 (Mercedes, 2021)
Último vencedor: Max Verstappen (Red Bull)
Maior vencedor: Jim Clark - 4x (1963, 1964, 1965 e 1967)
CLASSIFICAÇÃO:
1 - Max Verstappen (Red Bull) - 314 pontos
2 - Sérgio Pérez (Red Bull) - 189 pontos
3 - Fernando Alonso (Aston Martin) - 149 pontos
4 - Lewis Hamilton (Mercedes) - 148 pontos
5 - Charles Leclerc (Ferrari) - 99 pontos
6 - George Russell (Mercedes) - 99 pontos
7 - Carlos Sainz Jr (Ferrari) - 92 pontos
8 - Lando Norris (McLaren) - 69 pontos
9 - Lance Stroll (Aston Martin) - 47 pontos
10- Esteban Ocon (Alpine) - 35 pontos
11- Oscar Piastri (McLaren) - 34 pontos
12- Pierre Gasly (Alpine) - 22 pontos
13- Alexander Albon (Williams) - 11 pontos
14- Nico Hulkenberg (Haas) - 9 pontos
15- Valtteri Bottas (Alfa Romeo) - 5 pontos
16- Guanyu Zhou (Alfa Romeo) - 4 pontos
17- Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - 3 pontos
18- Kevin Magnussen (Haas) - 2 pontos
CONSTRUTORES:
1 - Red Bull RBPT - 503 pontos
2 - Mercedes - 247 pontos
3 - Aston Martin Mercedes - 196 pontos
4 - Ferrari - 191 pontos
5 - McLaren Mercedes - 103 pontos
6 - Alpine Renault - 57 pontos
7 - Williams Mercedes - 11 pontos
8 - Haas Ferrari - 11 pontos
9 - Alfa Romeo Ferrari - 9 pontos
10- Alpha Tauri RBPT - 3 pontos
ARREPENDIMENTOS
Foto: Getty Images |
Na parte final da carreira, é normal que Fernando Alonso seja questionado sobre a jornada. Os caminhos e polêmicas do bicampeão são bem conhecidos por todos, mas, resumindo, a Fênix se arrepende de não ter curtido tanto a F1 e, se pudesse, voltaria no tempo para ser campeão pela Ferrari - ele teve duas oportunidades e bateu na trave nas duas, em Abu Dhabi 2010 e Interlagos 2012.
“Em 2010 e 2012, estávamos a algumas voltas de conquistar o campeonato. Isso provavelmente poderia ter mudado como muitas coisas aconteceram e a história por trás delas”, afirmou para o podcast High Performance.
Alonso, então, disse que sente arrependimento de não ter desfrutado da experiência como um piloto da F1 durante toda a trajetória, muito possivelmente pelo foco em brigar pelo título e toda a pressão e estressa que isso resulta.
“Mas acho que deveria ter curtido mais. Se tivesse a oportunidade de reviver minha vida, talvez não mudaria minhas escolhas de equipes, decisões ou esse título [perdido] com a Ferrari. O que mudaria é viver um pouco mais esses momentos e ter mais memórias", disse.
Um exemplo que corrobora tudo isso é o espanhol ter afirmado que se lembra "muito pouco" das tardes e noites que viveu no Brasil, quando foi bicampeão mundial em 2005 e 2006. Isso, segundo Alonso, o deixa "um pouco triste".
Uma coisa um tanto quanto tocante, vindo de alguém que tem uma das carreiras mais longevas da história da categoria, senão a maior. No início é tudo deslumbre e depois Alonso travou guerras para ser bicampeão com a Renault e desbancar Schumacher, o período turbulento na McLaren, o retorno para a Renault e as batalhas perdidas na Ferrari contra a Red Bull de Sebastian Vettel. Tudo isso tira o prazer do momento e coloca o foco no resultado.
O processo é desgastante e estressante, e talvez Alonso só tenha entendido o outro lado do paddock quando deixou de ser protagonista, fruto das escolhas equivocadas, o período sabático e o retorno para a categoria. Ao enxergar que o fim é inevitável, vimos outra faceta da Fênix polêmica. Interessante essa reflexão.
GOSTO, MAS NEM TANTO
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