Foto: Getty Images |
Silverstone é a primeira pista desde 2019 que volta a ter a capacidade máxima de torcedores no autódromo. Isso, por si só, já representa muito na F1 e no contexto onde vivemos. Além disso, temos outras diferenças notáveis e, por que não, históricas nesse final de semana.
Começando por um qualyfing na sexta-feira de tarde, lembrando os tempos antigos quando os tempos de sexta e sábado decidiam a pole position. Dessa vez, vale o direito de largar na frente na Sprint Race.
Se vimos a Red Bull passeando no primeiro treino livre, a Mercedes ressurge das cinzas e "surpreende" com Hamilton e Bottas em ritmo muito forte. Esconderam bem o jogo. No entanto, é bom lembrar que Silverstone é um reduto da Mercedes desde antes mesmo da era híbrida, então seria natural um certo predomínio. O contrário, por exemplo, poderia significar grandes preocupações para o desenrolar da temporada.
Onde quase tudo é diferente, vimos Ricciardo bem, Norris mais tímido, George Russell mais uma vez roubando a cena e grandes interrogações para amanhã. Teremos um warm-up antes da corrida classificatória e, aí sim, nossos anseios serão saciados: vai ter briga ou vai todo mundo se preservar para domingo?
A julgar pela comemoração efusiva de Lewis Hamilton, a tarde de hoje serviu para recuperar a motivação e a confiança, mostrando sim que o octa ainda é possível. Sempre é bom lembrar: são 23 corridas no ano e estamos indo para a décima, somente.
Confira o grid de largada da Sprint Race amanhã:
Até!
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