Foto: Independent |
Fui fazer outras coisas. Quando voltei para ver mais notícias, me apavorei. "Schumacher está quase morto", "a situação é gravíssima", "ele está em coma". Exposição imensa na grande mídia, coisa surpreendente até, mesmo para um heptacampeão mundial de F1, da F1 do Senna, daquele alemão que não deixava o Rubinho ganhar, coisas do tipo... Em pouco tempo, surgiu muitas informações sobre seu estado de saúde. A maioria, mentira, óbvio. Mas a Sabine, assessora dele, sempre lançava algumas notas, que, com o passar do tempo, tornaram-se raras, por não ter muito o que dizer, teoricamente.
Muito mistério. A família, reclusa na mansão, localizada na Suíça. No dia que a Alemanha estreou na Copa, Schumi voltou para casa, com um grande número de médicos e especialistas para tratá-lo. O Streiff andou dizendo algumas coisas que já foram desmentidas pela Sabine. Difícil acreditar em alguém.
Como disse o Flávio Gomes, é chocante que, em plena época de selfies, instagram, face, celulares com câmeras modernas, nenhuma imagem atual do ex-piloto circulou por aí... Será que eles assinam um termo de compromisso ou a família revista os celulares e tal? (Retirei do post do Flávio essa última frase). Enfim, com muito mistério, drama e tristeza, Schumacher segue seu silencioso tratamento, 1 ano após o grave acidente. A recuperação é longa, e estamos todos torcendo para que ele se recupere. Ele e Jules Bianchi, que está num estado mais grave, a princípio. Só nos resta aguardar os pronunciamentos oficiais e ler as especulações sensacionalistas da imprensa europeia.
P.S: Voltei de viagem faz uns três dias, e ainda hoje sairá a parte 2 e amanhã a parte 3 da minha análise, ok?
#ForzaSchummi #KeepFightingMichael
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